REVISÃO

Análise crítica-reflexiva na utilização da metodologia ativa

 

Avanilde Paes Miranda, M.Sc.*

 

*Enfermeira com Habilitação em Enfermagem Médico-Cirúrgica, Mestre em Hebiatria - Determinantes de Saúde na Adolescência, Especialista em Vigilância Sanitária e Epidemiológica, Especialista em Programa Saúde da Família, Especialista em Docência na Área de Enfermagem, Especialista em Processos Educacionais na Saúde: Especialização com ênfase na facilitação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem

 

Recebido em 2 de maio de 2017; aceito em 25 de junho de 2017.

Endereço para correspondência: Avanilde Paes Miranda, Avenida Parnamirim, 327/301, Parnamirim, 52060-000 Recife PE, E-mail: avanilde.miranda@gmail.com

 

Resumo

Objetivo: Conhecer a Metodologia Ativa (MA) com sua potencialidade no processo ensino-aprendizagem utilizada em vários cursos. Material e métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, que utilizou algumas etapas para analisar os artigos. As bases de dados utilizadas foram Scielo, Lilacs/Bireme e os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Aprendizagem Baseada em Problema, Aprendizagem Ativa e Educação em Saúde. Resultados: Foram encontrados na Scielo 733 artigos, dos quais 717 (97,82%) foram excluídos e na base de dados Lilacs/Bireme, 187 artigos, dos quais 183 (97,86%) foram excluídos. Foram selecionados 20 (2,17%) artigos para a amostra final, no período de 2005 a 2013. Conclusão: Foi possível observar que nos estudos a MA foi utilizada com potencialidade e mostra resultados excelentes quanto ao aprendizado dos alunos, e, quando aplicada em sua totalidade, é capaz de obter resultados potencializados no contexto discutido e apresentado nos diversos seguimentos.

Palavras-chave: aprendizagem baseada em problema, educação em saúde.

 

Abstract

Critical-reflective analysis in the use of the active methodology

Objective: To know the Active Methodology (AM) with its potentiality in the teaching-learning process used in several courses. Methods: This is an integrative literature review which used some steps to analyze the articles. Database used were Scielo and Lilacs/Bireme, and Health Sciences Descriptors (DeCS): Problem-Based Learning, Active Learning and Health Education. Results: We found in the Scielo 733 studies and 717 (97.82%) were excluded; and in Lilacs/Bireme database were found 187 articles of which 183 (97.86%) were excluded. Twenty (2.17%) studies from 2005 to 2013 composed the final sample. Conclusion: It was observed that the AM was used with potential and shows excellent results in terms of students learning, and, when it is fully implemented, improve results in the discussed and presented context in different segments.

Key-words: problem-based learning, health education.

 

Resumen

Análisis crítico reflexivo en la utilización de metodología activa

Objetivo: Conocer la Metodología Activa (MA) con su potencialidad en el proceso enseñanza-aprendizaje utilizada en varios cursos. Material y métodos: Se trata de una revisión integrativa de la literatura, que utilizó algunas etapas para analizar los estudios. Las bases de datos utilizadas fueron Scielo, Lilacs/Bireme y los Descriptores en Ciencia de la Salud (DeCS): Aprendizaje Basado en Problemas, Educación en Salud. Resultados: Fueron encontrados en la base de datos Scielo 733 estudios y 717 (97,82%) fueron excluidos; y en la base de datos Lilacs/Bireme, 187 estudios, y 183 (97,86%) fueron excluidos. Fueron seleccionados 20 (2,17%) estudios para la muestra final, en el período de 2005 a 2013. Conclusión: Se observó que en los estudios la MA fue utilizada con potencialidad y muestra excelentes resultados cuanto al aprendizaje de los alumnos, y, cuando aplicada en su totalidad, es capaz de obtener resultados potencializados en el contexto discutido y presentado en los diversos seguimientos.

Palabras-clave: aprendizaje basado en problemas, educación en salud.

 

Introdução

 

O modo de ensinar tem evoluído através dos tempos, e toda transformação passa por inquietações, reflexões e mudanças de concepção [1]. A implementação da Metodologia Ativa (MA) pode vir a favorecer uma motivação autônoma quando incluir o fortalecimento da percepção do aluno de ser origem da própria ação, ao serem apresentadas oportunidades de problematização de situações envolvidas na programação escolar [2]. Diante das mudanças na metodologia de ensino é possível observar que com este novo método o discente é estimulado a ser mais independente no pensar, assim como passar a ser indivíduo responsável por seu aprendizado. A responsabilidade quando centralizada no professor em gerenciar todo o processo de ensino/aprendizagem pode trazer desvantagens como gerar distorções no conteúdo programático em função do grau de especialização do professor [3]. É importante partilhar com o discente a responsabilidade do aprendizado, pois, quando inserido nas discussões dos conteúdos, o aproveitamento torna-se muito potente para os alunos.

Uma aprendizagem significativa em que o aluno, ao problematizar, aprende a aprender e participar ativamente do ensino [4]. O processo ensino-aprendizagem é complexo: apresenta um caráter dinâmico e não acontece de forma sequencial como um somatório de conteúdo exposto [5]. Com a adequação da MA, o aluno é estimulado a pensar, e, contribui na visão crítica do discente que vai além dos conteúdos discutidos em sala de aula. Com a MA o aluno deixa de ser um mero ouvinte e passa a fazer parte do processo ensino/aprendizagem como membro integrante do conhecimento, por ser inserido no contexto da construção do seu aprendizado. Segundo Oliveira [6], a MA é uma estratégia de ensino centrado no estudante que deixa o papel de receptor passivo e assume o de agente e principal responsável pela sua aprendizagem. As raízes da utilização de MA na educação formal podem ser reconhecidas no movimento escolanovista [7].

A interação entre os alunos na execução das atividades, bem como a interação professor/alunos tanto durante quanto após as dinâmicas são aspectos fundamentais do aprendizado ativo [8]. Muitas instituições de ensino ainda não adotaram a MA como método, por isso é necessária a divulgação deste novo método de ensino para que as escolas de ensino fundamental e médio e Instituições de Ensino Superior (IES) passem a adotar como metodologia. A MA é uma concepção educativa que estimula processos de ensino-aprendizagem crítico reflexiva ma qual o estudante deixa o papel de receptor passivo e assume o de agente e principal responsável pela sua aprendizagem [9,10].

De acordo com Luckesi e Diaz Bordenave [11,12], a MA é mais potente por promover uma aproximação crítica do aluno com a realidade, estimula a reflexão sobre problemas que geram curiosidade e desafio, disponibiliza recursos para pesquisar problemas e organização das soluções adequadas. Com o incentivo da utilização da MA, o aluno passa a fazer parte da construção do saber e ter melhor resposta aos seus questionamentos e dúvidas. Atualmente, entende-se que os procedimentos de ensino são tão importantes quanto os próprios conteúdos de aprendizagem [13]. O papel do professor passa a ser muito mais de facilitar o aprendizado, do que ensinar ao estudante conhecimentos previamente adquiridos [14].

Para Freire, o aluno precisa ser o protagonista de seu processo de aprendizagem e ao professor cabe a tarefa de despertar a curiosidade epistemológica, e no processo de aproximação à temática MA realizando leituras exaustivas para conhecer dois modos fundamentais para sua operacionalização [15], destacam: Aprendizagem Baseada em Problematização (ABP) e Metodologia da Problematização (MP) [9,15]. Este artigo tem como objetivo conhecer a Metodologia Ativa com sua potencialidade no processo ensino-aprendizagem utilizada em vários cursos, visando a identificação das fragilidades da metodologia com identificação dos cursos de graduação que aplicam de maneira potente.

 

Material e métodos

 

Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, conforme as etapas:

 

1ª etapa – Elaboração do tema que segue como linha norteadora: a) Elaborar o tema, b) Realizar a pesquisa da literatura, c) Organizar os dados coletados, d) Interpretar e avaliar os resultados do estudo, e) Apresentar e divulgar a revisão.

2ª etapa – Realização de pesquisa bibliográfica nas bases eletrônicas Scielo, Lilacs e Bireme, utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Aprendizagem Baseada em Problema” e “Educação em Saúde”.

3ª etapa – Após a coleta de artigos nas bases eletrônicas, iniciou-se a leitura do título seguido do resumo do artigo desta pesquisa. Foi elaborado um formulário que continha título, objetivo e periódico que foi localizado no artigo. Os materiais da coleta de dados foram organizados à medida que estes foram selecionados, não necessariamente seguindo uma ordem alfabética dos autores ou ano de publicação.

4ª etapa – A interpretação e avaliação dos resultados foram baseadas nas características dos estudos selecionados.

 

Resultados

 

Foram localizados nas bases de dados da Scielo e Lilacs/Bireme artigos científicos para elaboração desta pesquisa. A busca no banco de dados quando realizada pela Scielo foram utilizados todos os descritores separadamente totalizando 733 artigos, dos quais 717 (97,82%) foram excluídos. Na Lilacs/Bireme foram localizados 187 artigos dos quais 183 (97,86%) foram excluídos e os descritores não foram utilizados separadamente (Tabela I). Foram selecionados 20 (2,17%) artigos publicados de 2005 a 2013 para a amostra final (Quadro 1).

 

Tabela IDistribuição dos artigos localizados, excluídos e selecionados nas bases eletrônicas de dados do Brasil.

 

 

Os artigos mostraram que as inovações metodológicas têm predominância na região Sudeste com 55% (n = 11), a região Sul com 30% (n = 6) e as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste com 5% (n = 1) cada região. Foi percebido que a metodologia está sendo utilizada em todas as regiões do país, porém algumas regiões com maior percentual. Quando avaliado grau de escolaridade a ser adotada a metodologia ativa foi percebido que a adoção na Graduação foi 50% (n = 10) onde 25% (n = 5) adotada pelo curso de Medicina, 15% (n=3) no curso de Enfermagem e 15% (n = 10) em cursos da área de saúde. Seguido pelo ensino fundamental 25% (n = 5) e 5% (n = 1) para cada stricto-sensu (mestrado), latu-senso, conselheiros com vários níveis e populares.

Todos os artigos analisados foram voltados para a área de ensino em seus diversos níveis. Foram aplicados em curso ou pesquisa com estudantes com diferentes níveis de grau de instrução, nível médio e técnico; assim como em curso de graduação na área da saúde envolvendo cursos de Enfermagem, Medicina, Fisioterapia; Latu-Senso e Stricto-Sensu (mestrado).

Relacionado à metodologia adotada nos artigos foi possível identificar que em 100% (n=20) foram adotados a MA onde foi percebido que 60% (n = 12) utilizaram Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). Também foi adotado como método Arco de Charles Maraguez sendo adotado em 10% (n = 2), quando utilizado situação-problema como método foi verificado 5% (n = 1). Percebe-se que 10% (n = 2) utilizaram o ensino-aprendizagem sem especificar método. Os artigos foram selecionados, através da pesquisa realizada nas bases de dados, foi realizada uma síntese dos artigos (Quadro 2) que está representada em ordem numérica obedecendo a mesma contida no Quadro 1.

 

Quadro 1Estudos selecionados por ano de publicação, título e periódico no período 2005 a 2013.

 

 

Quadro 2Síntese dos artigos selecionados correspondentes aos anos 2005 a 2013.

 

 

Discussão

 

Mediante os artigos selecionados para esta pesquisa, percebe-se que a inovação metodológica é predominante nas regiões mais desenvolvidas Sul e Sudeste do Brasil. Os estudos analisados adotaram a MA e cada um desenvolveu o seu objetivo. Por meio dos resultados, percebeu-se, nos artigos analisados, que a MA com sua problematização é mais potente, o aluno é responsável pelo aprendizado, onde trabalha a problematização de maneira mais potente com eficiência e eficácia.

A explanação teórica de temas relacionados à saúde e ao controle social, seguida de dinâmicas de grupo orientadas por questão de aprendizagem, estimula a discussão e análise crítica dos temas apresentados [16]. Observou-se que as MA que utilizaram a problematização como estratégia de ensino-aprendizagem motivam o discente e o direcionam para buscar informações, no intuito de solucionar impasses e promover o seu próprio desenvolvimento [17].

Ao ensinar seus alunos, o professor deve desempenhar várias funções simultaneamente e sofrer constantes mudanças e adaptações. Isso foi observado pela avaliação dos alunos que aprovaram a utilização da ABP no ensino de Parasitologia e Micologia Médica, afirmando ser este método relevante em seu aprendizado [1]. Os programas de desenvolvimento docente devem proporcionar aos docentes a formação para atuarem em todas as atividades propostas na ABP [18]. As mudanças nas funções do docente implicam modificações em sua maneira de conhecer e desenvolver as práticas pedagógicas; para muitos, é difícil desenvolver as tarefas propostas nos métodos ativos, visto que os conteúdos e atividades são integrados em temas e/ou necessidades de saúde e não mais em disciplinas, como no currículo tradicional [19].

A não abordagem de algumas áreas de conhecimento é justificada, pois as Situação-Problema (SP) têm objetivos de aprendizagem especialmente relacionados ao desenvolvimento do domínio cognitivo e não são a única estratégia de aprendizagem, ocorrendo de forma concomitante e complementar às atividades curriculares de estações de simulação e prática profissional [20]. É interessante como o papel docente orientador da aprendizagem pode ser ampliado e entendido também na dimensão dos princípios da boa conduta, dos valores norteadores das relações sociais, da educação em si, da moral [21].

As propostas pedagógicas construtivistas, entre elas a ABP, promovem a atividade do sujeito no processo de ensino-aprendizagem; e essa mudança de cenário, em comparação com as aulas expositivas tradicionais, provoca nos alunos uma sensação de desamparo [22]. A combinação do potencial didático da atividade e da estratégia de ensino também pode dificultar a sua aplicação por parte do professor, fazendo com que ele se acostume a trabalhar, com a mesma estratégia, neste caso, a aula expositiva [23].

No Brasil a MP se fundamenta nos princípios de Paulo Freire, tendo como referência os trabalhos de Diaz Bordenave e Pereira [24]. A MP é uma proposta de ensino, estudo e trabalho que aborda situações cujos temas relacionam-se à vida em sociedade, caracterizando-se como ponto de partida e chegada dos estudos, pelos sujeitos envolvidos [15].

A pedagogia da problematização tem seus fundamentos teórico-fisiológicos sustentados no referencial de Paulo Freire. É um modelo de ensino comprometido com a educação libertadora, que valoriza o diálogo, desmitifica a realidade e estimula a transformação social através de uma prática conscientizadora e crítica [9]. A Problematização tem a realidade social como ponto de partida e chegada, constituindo uma forma de refletir sobre a própria vivência, possibilitando intervenções e transformação dessa realidade, além de oportunizar maior diversidade de situações [25]. A Problematização realizada nas dinâmicas a partir da expressão e discussão objetivou motivar o participante ao contato com as informações e a produção do conhecimento, sobretudo com a finalidade de solucionar os impasses e promover seu próprio desenvolvimento [26].

A ABP (também conhecida pela sigla PBL, iniciais do termo em inglês Problem Based Learning) é outra modalidade inserida no conjunto das MA, foi inicialmente introduzida no Brasil em currículos de medicina, mas vem sendo experimentada também por outros cursos [2]. Na ABP, parte de problemas são previamente elaborados por profissionais especialistas na área, preserva-se a intencionalidade de aplicação em situações futuras, sendo possível maior previsibilidade das situações [25]. A aprendizagem parte de problemas ou situações com o objetivo de gerar dúvidas, desequilíbrios ou perturbações intelectuais [1]. Forma-se um grupo tutorial, no qual o professor apresenta aos alunos um problema pré-elaborado por uma comissão de especialistas; os problemas contêm os temas essenciais para que os alunos cumpram o currículo e estejam aptos para o exercício profissional [9].

A ABP encontra suas origens na Teoria da Indagação de John Dewey, filósofo, psicólogo e educador norte-americano, citado como grande precursor do pensamento pedagógico contemporâneo; atualmente a ABP, que se firmou como método na década de 1970 no Canadá, é considerada uma das mais significativas inovadoras na educação médica [25]. O importante é saber combinar os mais variados métodos para manter o interesse do aluno, aumentar as possibilidades de aprendizagem e atingir os objetivos da proposta de ensino [27]. Para se trabalhar com ABP, o professor inicia suas atividades bem antes do contato com os alunos; ele precisa optar pela sua aplicação ao longo de todo um curso, uma disciplina, ou utilizar-se dela em momentos específicos; o desenvolvimento desta metodologia inicia em um determinado grupo com o incentivo à discussão de um problema para consolidação do conhecimento [2].

 

Conclusão

 

O professor precisa entender de forma ampla a metodologia a ser adotada evitando com isto a utilização de dois métodos simultaneamente. Com a MA é possível que haja ativação do conhecimento anterior contribuindo com uma melhor elaboração do novo conhecimento, baseado nas experiências, motivação e interesse do aluno. O professor/facilitador necessita de conhecimento quanto à metodologia a ser adotada com planejamento centrado no interesse do aluno, de maneira estruturada que estimule a curiosidade aprimorando o conhecimento. A MA quando aplicada em sua totalidade é capaz de obter resultados potencializados no contexto discutido e apresentado nos diversos seguimentos.

 

Referências

 

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