REVISÃO

Estresse ocupacional e processo de trabalho do enfermeiro

 

Rosa Gomes dos Santos Ferreira, M.Sc.*, Jorge Luiz do Nascimento**

 

*Especialista em terapia intensiva, cardiointensivismo, nefrologia e saúde mental, coordenadora do Comitê de Ética em pesquisa (IPUB-UFRJ), Ouvidora (IPUB-UFRJ), membro do GPESME (EEAN/UFRJ), membro do NUPESENF (EEAN/UFRJ), enfermeira intensivista do CTI adulto (HMMC-SMS/RJ), **Enfermeiro especialista em terapia intensiva e enfermagem do trabalho, Membro do GPESME (EEAN/UFRJ), enfermeiro intensivista do CTI adulto (HMMC-SMS/RJ)

 

Recebido em 11 de fevereiro de 2015; aceito em 25 de agosto de 2015.

Endereço para correspondência: Rosa Gomes dos S. Ferreira, GPESME (EEAN/UFRJ), EEAN - Escola de Enfermagem Anna Nery, Rua Afonso Cavalcanti, 275 Cidade Nova 20211-110 Rio de Janeiro RJ, E-mail: rosaipub@gmail.com, jln41@yahoo.com.br

 

Resumo

Este estudo objetiva descrever à luz da literatura os fatores estressores presentes no processo de trabalho do enfermeiro. Justifica-se a escolha do tema por destacar a precisão de se ressaltar o estresse do enfermeiro, proveniente de situações que determinam estresse, pois atuam ininterruptamente com a dor, agonia, conflitos, cargas excessivas de trabalho, favorecendo instalação de problemáticas físicas, mentais e profissionais. Trata-se de um estudo bibliográfico, no qual foram utilizados artigos selecionados em bases de dados indexadas. Nesta esfera, em relação ao estresse no trabalho, averígua-se a necessidade de elaboração de ações de manejo de estresse ocupacional, as quais devem ser enfatizadas na instituição e/ou no profissional. Intervenções dirigidas no estabelecimento são direcionadas para a transformação de agentes estressores do âmbito de serviço.

Palavras-chave: Enfermagem do trabalho, enfermeiro, estresse ocupacional.

 

Abstract

Occupational stress and nurse work process

This study aims to describe the work stressors present in the nurse working process. The choice of this subject is justified by the need to highlight the nursing stressful situations, as they continuously work with pain, suffering, conflict, excessive workloads, thus, favoring the development of physical, mental and professional problems. This literature review selected studies in indexed databases. Regarding work-related stress, we noticed the need to develop actions to manage occupational stress, which should be emphasized in the institution and/or in the professional environment. Interventions carried out in the establishment are target towards to transformation of stress factors in workplace environment.

Key-words: occupational health nursing, nurse, occupational stress.

 

Resumen

Estrés ocupacional y el proceso de trabajo del enfermero

El objetivo de este estudio se centra en la descripción a la luz de la literatura de los factores estresantes presentes en el proceso de trabajo del enfermero. La elección del tema se debe por la necesidad de poner de relieve el estrés del enfermero, proveniente de situaciones que determinan estrés, pues trabaja sin interrupción con el dolor, agonía, conflictos, excesivas cargas de trabajo, factores que favorecen el desarrollo de problemas físicos, mentales y profesionales. Se trata de un estudio de literatura que utilizó artículos seleccionados en bases de datos indexadas. Relativo al estrés en el trabajo, se averigua la necesidad de elaborar acciones de manejo del estrés ocupacional, las cuales deben ser enfatizadas en la institución y/o en el profesional. Intervenciones realizadas en el establecimiento son dirigidas para la transformación de agentes estresores en el ambiente laboral.

Palabras-clave: Enfermería del trabajo, enfermero, estrés ocupacional.

 

Introdução

 

O estresse é um dos agentes geradores de distúrbios de saúde global do enfermeiro, podendo culminar em patologias até mesmo letais ou incapacitantes. Este vem sendo conceituado como deterioração paulatina e completa do organismo, produzido por distúrbios psicofisiológicos que sobrevêm, quando o profissional se torna obrigado a suportar circunstâncias que o descontente, excite, intimide, ou que o torne infeliz [1].

Os sinais e sintomas que acontecem assiduamente encontram-se no plano físico, tais como: presença de sudorese excessiva, problemas gastrointestinais, tensão muscular, palpitação, hipertensão, bruxismo, hiperatividade, distúrbios pressóricos, enjoos [1,2].

Desta forma, apresentamos esta pesquisa bibliográfica que tem como objeto de estudo “o estresse do enfermeiro no ambiente de desenvolvimento de seu trabalho”, enfatizando as manifestações do estresse ocupacional e o quanto isso pode afetar sua qualidade de vida e saúde.

O que faz surgir como problematização: Quais os fatores estressores presentes no processo de trabalho dos enfermeiros?

A partir do explicitado, o objetivo geral do trabalho é o de estabelecer, à luz da literatura, os fatores de exposição estressores para o enfermeiro no ambiente do trabalho.

De maneira a construir raciocínio crítico surgem como objetivos:

 

Material e métodos

 

Para a realização do estudo adotamos a abordagem do tipo qualitativa, que consiste naquela que busca perceber um fenômeno específico em profundidade, ao invés de estatísticas, regras e outras generalizações, trabalhando com descrições, comparações e interpretações [3].

Esta pesquisa empregou como fonte bibliográfica os artigos científicos, permitindo através deste procedimento, alcançar um levantamento de subsídios amplos sobre o tema discutido.

Uma pesquisa bibliográfica é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais suscitar novos conhecimentos e refutar algum conhecimento pré-existente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve.

O conteúdo literário foi extraído em parte da Scientific Electronic Library Online (Scielo), adotando-se como critérios de inclusão: a busca e análise de artigos completos e somente em português (recorte idiomático), publicados nos anos de 2009 a 2013 (recorte temporal), adotando como descritores de pesquisa: Enfermagem do Trabalho, trabalho noturno, estresse ocupacional e burnout.

Foi encontrado um total de 450 artigos, dos quais 204 foram excluídos por serem inferiores ao ano de recorte – 2009. Além disto, 225 foram excluídos por encontrar-se em inglês.

Após a fase de seleção destes, restaram para análise, 21 artigos. Para se chegar a este quantitativo foi feita uma pré-análise do material levantado utilizando-se de recursos de filtragens disponíveis nas próprias bases de dados, sendo selecionados somente os que condiziam com os objetivos propostos.

Esta filtragem foi efetuada por meio de critérios para inclusão que foram, a priori, bibliografias que destacavam o estresse ocupacional e que fossem relacionadas ao trabalhador de enfermagem atuante no serviço noturno.

 

Resultados

 

A seguir, apresentamos o panorama total das publicações.

 

Quadro 1 - Resultados da busca nas bases de dados. (ver anexo em PDF)

 

 

Scientific Electronic Library Online (Scielo)

 

Ao se avaliar os artigos, verificamos que os locais onde mais se obteve publicações em relação à temática foi São Paulo (60%), seguido do Rio de Janeiro (30%), Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Pernambuco (10% cada). Precisa-se destacar que as duas maiores cidades do país foram os locais onde mais artigos sobre o tema foram publicados, por oferecerem mais estímulos ao estudo e por serem as localidades mais desenvolvidas e populosas do Brasil.

Em referência ao tipo de estudo, dos 21 artigos pesquisados, 11 foram textos originais e 4 de revisão, distribuídos entre: Estudo descritivo (8), Estudo transversal (2), Pesquisa de campo (3), revisão de literatura (5), estudo quantitativo (3).

Quanto à profissão dos autores, 60% eram enfermeiros, 30% eram doutoras em Enfermagem e 10% mestres em Enfermagem. Enfatiza-se que a possível razão para que os enfermeiros seja a profissão em destaque se dá pelo fato destes profissionais serem os mais acometidos pelo estresse.

As revistas científicas das quais mais artigos foram selecionadas foram a Rev Esc Enferm USP (4), Rev Latinoam Enferm e Rev Gaúcha Enferm ambas com dois artigos científicos cada.

Quanto ao período de publicação, verificou-se que os anos que demonstraram maior quantitativo de artigos publicados foram 2011 com oito artigos, 2012, com quatro publicações, seguidos por 2010 e 2013, ambos com duas publicações.

 

Quadro 2 - Categorização dos achados.

 

 

A análise dos dados permitiu a classificação das publicações em quatro categorias temáticas. A primeira categoria temática refere-se à definição de estresse ocupacional observando-se quatro publicações relacionadas. A segunda categoria temática diz respeito às publicações que abordam a dupla jornada de trabalho e a sobrecarga de trabalho, apresentando três estudos.

A terceira categoria temática inclui pesquisas que contemplam o trabalho noturno como fonte de estresse ocupacional e foram encontradas quatro publicações selecionadas para este estudo. A quarta categoria está associada às fases e manifestações do estresse sendo composta por quatro publicações.

Em referência aos achados, cabe destacar que dentre os fatores de risco estressores abordados nas 21 publicações, os que são constantemente mencionados são: a dupla jornada de trabalho, apresentado em 8 publicações o que representa 53 % do total, em segundo lugar surge a exigência de responsabilidade com 37% em 5 publicações, em seguida sobrecarga de trabalho e rotações de escalas com 5 publicações.

 

Resultados e discussão

 

Fases e manifestações do estresse

 

As apresentações de estresse abarcam três estágios que, agrupados, distinguem a Síndrome de Adaptação Geral: Estágio de Alarme, Estágio de Resistência e Estágio de Exaustão [6,11].

O primeiro estágio é distinguido fisicamente por meio do sistema nervoso central que entende a circunstância de tensão e motiva a fabricação de hormônios, como, por exemplo, adrenocorticotrópico (ACTH) [6,12]. Neste momento ocorrem as aparições físicas atingindo os sujeitos que apresentam o estresse abrangendo tensão muscular, compressão da mandíbula, bruxismo, suor excessivo, palpitação, hipertensão arterial, enjoos, mãos e pés frios.

A fase de Resistência acontece quando o agente persiste por um tempo prolongado, existindo uma elevação da competência de resistência física. A respiração, as palpitações cardíacas, a circulação e a tensão nas artérias retornam aos poucos a seus coeficientes anteriores. Entretanto, existindo constância do estresse, o plano de resistência vai reduzindo e começa-se a fase de exaustão [13].

Em suma, poderíamos dizer que o impacto ocasionado na fase de alarme é superado na fase de resistência, quando o impacto negativo do estresse é acolhido pelo indivíduo como algo inerente e comum ao trabalho.

No estágio de exaustão, os sinais do estágio de alerta ressurgem mais enfatizados e os demais se desenvolvem, fazendo com que o organismo esteja mais suscetível a patologias. Distingue-se pela inaptidão dos organismos geradores pela procura da adequação física aos resultados dos agentes estressores continuam por um período prolongado. O estresse passa a ser intenso e, por conseguinte, extenuando toda a energia adaptativa física [14].

Exaustão é a ruptura da estabilização física e encontra-se referente a uma multiplicidade de patologias como hipertensão arterial, angústia, problemáticas sexuais e dermatológicas, como, por exemplo, hipersensibilidade, além do infarto [14].

Um elevado coeficiente de estresse progressivo pode produzir um estado de exaustão física e emocional distinguida por pensamento negativo, ideias contrárias de si mesmo, comportamentos adversos em referência ao serviço, denominadas como Síndrome de Burnout.

Em referência aos sinais psíquicos, encontram-se inseridos os distúrbios ansiosos e/ou depressivos, perda de sono, problemas com concentração, conflito emocional, aflição, psicose, problemas nos relacionamentos interpessoais, irritação com excesso de preocupações, problemas para relaxar, ira, suscetibilidade [15]. Dentre um dos principais estressores em nível de trabalho do enfermeiro, destaca-se o desempenho de procedimentos de trabalho especiais que requer a efetuação de turnos continuados de revezamento, plantões, serviços noturnos e feriados [16].

Vislumbramos então, um ciclo negativo que acomete o enfermeiro e que possui causas e consequências não somente atreladas às questões do trabalho.

O percentual significativo de enfermeiros consiste no sexo feminino, já que a enfermeira assume os papeis de mãe, filha, cuidadora de familiares adoecidos, mulher, dona de casa, administradora, trabalhadora e sob maneira ininterrupta, atrelada de responsabilidades e metas, o que pode ocasionar continuo estado estressor.

Ainda em destaque, apresentamos a problemática da jornada de trabalho, que a regulamentação define uma jornada máxima de 8 horas diárias e de 44 horas semanais [17].

Ações de manejo de estresse ocupacional devem ser enfatizadas na instituição de serviço e/ou no profissional. Intervenções dirigidas na instituição são direcionadas para a transformação de agentes estressores do âmbito de serviço, podendo inserir transformações na composição institucional, condições de serviço, educação e desenvolvimento, cooperação e independência no serviço e relacionamentos interpessoais no mesmo. Intervenções dirigidas ao profissional de enfermagem anseiam diminuir o impacto negativo já presente, por meio do desenvolvimento de um apropriado planejamento de mecanismos de enfrentamento particulares [2,5].

 

Definição de estresse ocupacional

 

A natureza do serviço do enfermeiro é uma atividade desgastante, em especial por colocá-lo em contato com situações imprevisíveis, críticas e demandas exaustivas [1].

Os fatores de risco estressores são definidos como a causa pela qual se desencadeou um conjunto de reações físicas e psicológicas [2]. Desta forma, o estresse pode ter fatores internos e externos:

 

Foi realizado um estudo acerca do estresse sofrido pelo enfermeiro e evidenciaram como agentes estressores: a dupla jornada de trabalho, elevada exigência, assistência junto às pacientes graves, carência de profissionais qualificados e elevada demanda de pacientes [5].

 

Dupla jornada de trabalho e sobrecarga de trabalho

 

A função do enfermeiro é árdua em virtude da rotatividade de escalas, do excesso das jornadas, do baixo salário, do sofrimento com as dores do paciente e da desvalorização da classe, ocasionando estresse no profissional. Por este fato torna-se relevante a ação por excelentes condições de trabalho [6].

Como um todo, o serviço de enfermagem é desenvolvido por indivíduos do sexo feminino, sobrecarregando tal gênero a uma carga de trabalho dupla, sobretudo quando se adicionam as funções do lar ou quando se veem forçadas a trabalharem em mais de um hospital para complementar a renda [7].

Alguns autores [8-10] evidenciaram em seus estudos que grande parte dos enfermeiros demonstrava sinais e sintomas de estresse, sobretudo nos estágios de resistência e exaustão, com destaque para os sintomas psíquicos como aflição e ansiedade, depressão, acompanhados por outros sintomas, com destaque para a insônia.

 

O trabalho noturno como fonte de estresse ocupacional

 

O expediente noturno insurge como um agente de risco ao passo que existe uma precisão física de efetuar uma sincronização do ciclo cicardiano com o relógio biológico [11].

O sono é um aspecto relevante para conservar a integridade física e psíquica do enfermeiro. Com a mudança do horário de dormir, profissionais descrevem problemas de realizá-lo durante o dia ou mencionam realizá-lo de modo insuficiente.

A hibridez das jornadas das refeições produz desordens no estômago, estando tal fato associado ao aspecto da excreção do suco gástrico, fundamental para a digestão, além de questões metabólicas e hormonais irreparáveis.

 

Conclusão

 

O serviço dos enfermeiros é árduo, pois lidam a todo instante com as enfermidades físicas e mentais da coletividade.

A assistência à saúde das pessoas encontra-se diretamente relacionada ao trato com os mais variados sujeitos e as mais variadas circunstâncias. A circunstância de patologia estabelece uma grande dose de angústia nos pacientes, que simplesmente é direcionada para os profissionais que os atendem.

Compreender e abandonar o estigma de que o enfermeiro é um “ser em divindade”, faz com que passemos a entender as minúcias desta categoria e suas nuances.

É um profissional com intensas responsabilidades gerenciais de serviço, alcance de produtividade, liderança, responsabilidade em capacitar seu grupo, atualizar-se e prestar assistência direta à clientela, nos três níveis de atenção à saúde.

Nota-se a necessidade desta reflexão, porque é no serviço que se passa a grande parte da vida. A qualidade encontra-se absolutamente associada com as precisões e perspectivas humanas e com a relativa satisfação desta e gerenciar pessoas em sua completude, deve ser o objetivo da gestão.

O estresse na função do enfermeiro está associado a vários elementos e torna-se difícil detectar onde se encontra o problema de fato, se exógeno ou endógeno, mas é possível abordar os fatores estressores, a fim de minimizá-los, através de grupos de apoio e encaminhamento profissional (se necessário), convivência social extramuro hospitalar, capacitação, avaliação sensível e enfoque no subjetivo, pelo enfermeiro do trabalho e equipe multidisciplinar.

Desta forma é preciso que se apreciem as problemáticas relacionadas ao âmbito, vislumbrando o bem-estar do paciente e do enfermeiro, assim o impacto positivo será refletido na qualidade do cuidado, porque se os profissionais se encontrarem permanentemente sob estresse, inexistirá probabilidade de uma excelente atuação, induzindo-os inclusive, à frustração que, de alguma maneira, é o começo para o desinteresse do profissional.

As questões subjetivas e fatores inerentes à individualidade, sobremaneira, interferem no cotidiano do trabalhador e, uma vez negligenciadas pela gestão, podem mascarar situações graves de insatisfação, desmotivação e estar intimamente relacionadas ao desenvolvimento, tornando-se um estressor em potencial.

 

Referências

 

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