RELATO DE EXPERIÊNCIA

Imunização contra influenza em colaboradores de um centro universitário

 

Ana Cristina da Silva Oliveira*, Giuliana Fernandes e Silva**, Jane Lima do Amaral Cunha e Souza**, Simone Maria de Araújo Maia***

 

*Enfermeira, Coordenadora do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação Anhanguera, Professora do Centro Universitário Anhanguera de Niterói/RJ (UNIAN), **Enfermeira, Preceptora do Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN), ***Enfermeira, Professora do Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN)

 

Recebido em 31 de julho de 2019; aceito em 8 de outubro de 2019.

Correspondência: Ana Cristina da Silva Oliveira, Coordenadora do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação Anhanguera, Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN), Rua Visconde do Rio Branco, 137 Centro 24020-000 Niterói/RJ

 

Ana Cristina da Silva Oliveira: ana.coliveira@anhanguera.com

Giuliana Fernandes e Silva: giuliana.silva@anhanguera.com.br

Jane Lima do Amaral Cunha e Souza: imunoriobonito@yahoo.com.br

Simone Maria de Araújo Maia: simoneamaia@yahoo.com.br

 

Resumo

Objetivo: Relatar a experiência de professores e preceptores do curso de graduação em enfermagem no exercício das fases de planejamento e execução da imunização contra influenza para colaboradores em um centro universitário. Métodos: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, de abordagem qualitativa, realizado por professoras e preceptoras de enfermagem do Centro Universitário Anhanguera de Niterói em uma atividade comemorativa do dia do enfermeiro. Resultados: Entre os 124 colaboradores que participaram da atividade, 95,9% apontaram que consideram a imunização importante como forma de prevenção, ainda que apenas 57,2% tenham relatado vacinação prévia contra influenza. Conclusão: É necessário investimento para sensibilizar a população sobre a importância da imunização visando aumentar a captação, principalmente dos indivíduos que constituem o público-alvo. Além disso, destaca-se a importância da atuação dos profissionais de enfermagem em orientar, educar e sensibilizar a população sobre a relevância da vacinação na prevenção de doenças.

Palavras-chave: saúde do trabalhador, imunização, vacinas contra influenza, Enfermagem.

 

Abstract

Influenza immunization in workers of a university center

Objective: To report the experience of undergraduate nursing professors and preceptors in the exercise of the planning and execution phases of the influenza immunization for workers of a university center. Methods: Qualitative, descriptive, experience-based study conducted by Nursing professors and preceptors of the Anhanguera University Center, in the city of Niterói, Brazil, during a commemorative activity at nurses’ day. Results: Among the 124 workers who participated in the activity, 95.9% pointed out that they consider immunization important as a form of prevention, even though only 57.2% reported previous vaccination against influenza. Conclusion: Investments are necessary to raise awareness among the population of the importance of immunization with a view to increasing uptake, especially of the individuals who constitute the target public. We also highlighted the role of nursing professionals in guiding, educating and raising awareness among the population of the relevance of vaccination for disease prevention.

Key-words: occupational health, immunization, influenza vaccines, Nursing.

 

Resumen

Inmunización contra la influencia en colaboradores de un centro universitario

Objetivo: Relatar la experiencia de docentes y preceptores de enfermería de pregrado en la planificación y ejecución de las fases de vacunación contra la influenza para colaboradores en un centro universitario. Métodos: Este es un estudio descriptivo, basado en la experiencia y con un enfoque cualitativo, realizado por maestros y preceptores de enfermería en el Centro Universitario Anhanguera en Niterói en una actividad conmemorativa del día del enfermero. Resultados: Entre los 124 empleados que participaron en la actividad, el 95.9% indicó que considera que la inmunización es importante como una forma de prevención, aunque solo 57.2% reportaron vacunación previa contra la influenza. Conclusión: Es necesario investimentos para sensibilizar a la población sobre la importancia de la inmunización con el objetivo de aumentar la captura, especialmente de los individuos que constituyen el público objetivo. Además, se destaca el papel de los profesionales de enfermería en la orientación, educación y sensibilización de la población sobre la relevancia de la vacunación en la prevención de enfermedades.

Palabras-clave: salud laboral, inmunización, vacunas contra la influenza, Enfermería.

 

Introdução

 

A influenza é uma doença respiratória aguda de distribuição global que constitui importante causa de morbimortalidade, especialmente nos indivíduos mais susceptíveis às complicações, como idosos e indivíduos com doenças crônicas [1-2]. Durante as epidemias de influenza, a maioria dos casos graves, hospitalizações e óbitos são registrados nos grupos de risco, sobretudo, nos idosos [2].

Em todo o mundo, estima-se que estas epidemias anuais resultem entre 3 e 5 milhões de casos de doença grave e entre 290.000 e 650.000 mortes [4]. A doença pode ser causada pelos vírus influenza A, B e C. Os vírus A e B apresentam maior importância clínica; estima-se que, em média, as cepas A causem 75% das infecções, mas em algumas temporadas, ocorre predomínio das cepas B [1].

A presença de imunidade prévia reduz as chances de infecção, mas a imunidade a um subtipo A ou linhagem B confere pouca ou nenhuma proteção contra novas variantes [3]. Desta forma, em uma mesma temporada de influenza, podem ocorrer infecções por mais de um tipo ou subtipo de vírus influenza. Dependendo da virulência das cepas circulantes, o número de hospitalizações e mortes aumenta substancialmente. Outro agravante está associado a indivíduos que apresentem comorbidades (maiores de 60 anos, gravidez, diabetes mellitus, doença pulmonar crônica, doença hepática, insuficiência renal crônica, imunossupressão e uso crônico de ácido acetilsalicílico) podendo ter agravamento da condição clínica, devido ao fato de o organismo estar sobrecarregado com tais doenças e não conseguir combater de forma eficiente a infecção pelo vírus influenza [4].

A infecção apresenta altas taxas de transmissão e distribuição global, com tendência de disseminação em epidemias sazonais. O contágio ocorre por meio das secreções das vias respiratórias do indivíduo contaminado ao espirrar, tossir, falar ou pelas mãos, podendo também transportar o vírus para a boca, olhos e nariz depois do contato com superfícies recém-contaminadas [5]. É muito elevada em ambiente domiciliar, creches, escolas e em ambientes fechados ou semifechados, dependendo não apenas da infectividade das cepas, mas também do número e intensidade dos contatos entre pessoas de diferentes faixas etárias [1].

Neste panorama epidemiológico da doença e, considerando os riscos para saúde da população, o Programa Nacional de Imunização (PNI) recomenda para o ano de 2019, além de indivíduos com 60 anos ou mais de idade, crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores da saúde, os professores das escolas públicas e privadas, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional [6].

Desta maneira, o Ministério da Saúde, de forma integrada e articulada às Secretarias Estaduais e Municipais da Saúde, tem realizado desde 1999, anualmente a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza e vem ampliando os grupos prioritários para receberem a vacina.

Ao analisar as questões sobre a melhoria da qualidade de vida de uma população, que pode ser demonstrada a partir de diversos indicadores, dentre os quais se ressalta a imunização que tem se mostrado um dos melhores programas de saúde pública, levando a uma queda acentuada de incidência das doenças infecciosas. O processo imunológico pelo qual se desenvolve a proteção conferida pelas vacinas compreende o conjunto de mecanismos através dos quais o organismo humano reconhece uma substância como estranha, para, em seguida, metabolizá-la, neutralizá-la e/ou eliminá-la. A resposta imune do organismo às vacinas depende basicamente de dois tipos de fatores: os inerentes às vacinas e os relacionados com o próprio organismo [7].

A imunização constitui parte essencial dos programas ocupacionais de controle de infecção no setor saúde, pois assegura a redução dos riscos de doenças imunopreveníveis e do número de indivíduos e profissionais suscetíveis, diminuindo o risco de transmissão de doenças entre este grupo e a coletividade. Desta maneira, a aplicação das vacinas é uma medida relevante e eficaz sendo a forma mais efetiva de prevenir a doença e suas complicações [8].

Com relação às especificidades do processo de trabalho dos profissionais que atuam em um centro universitário, é necessário considerar que o processo saúde/doença deste grupo é influenciado por uma gama de aspectos vinculados ao trabalho e outros relativos à vida fora dele. Sabe-se que questões relacionadas ao gênero, idade e condições sociodemográficas e de exposição ocupacional exerceram influência sobre a vacinação [9-10]. Desse modo, conhecer e compreender esses fatores são condições necessárias para a adequada proteção individual e coletiva que é conferida pela vacinação.

Considerando a carência de estudos que dimensionem adequadamente a vacinação e o calendário do adulto preconizado pelo PNI, entre trabalhadores, o objetivo deste estudo foi relatar a experiência de professores e preceptores do curso de graduação em enfermagem no exercício das fases de planejamento e execução da imunização contra influenza para colaboradores em um centro universitário. Este relato justifica-se pela relevância em descrever sobre a saúde dos profissionais e a imunização como forma preventiva.

 

Material e métodos

 

Trata-se de um relato de experiência, com abordagem qualitativa e descritiva, realizado em um centro universitário no estado do Rio de Janeiro. A experiência aqui descrita aborda uma atividade desenvolvida em conjunto com uma apresentação comemorativa do dia do enfermeiro realizada pelos professores e acadêmicos de enfermagem.

O relato de experiência propõe apresentar uma determinada vivência que possa contribuir de forma relevante para a área de atuação. Este é descrito de modo contextualizado, com clareza e sustentação teórica, não se apresentando meramente como uma narração emotiva e/ou subjetiva.

O estudo foi desenvolvido pelas enfermeiras professoras e preceptoras responsáveis pelo planejamento, organização e execução da atividade de imunização contra influenza para colaboradores do centro universitário. Esta atividade ocorreu paralelamente à apresentação dos acadêmicos e outros preceptores do curso de enfermagem com abordagem de práticas do exercício profissional e apresentações de estudos desenvolvidos na instituição.

Para o planejamento, após realizar o levantamento do número de colaboradores da instituição de ensino superior, foi solicitado a Secretária Municipal de Saúde de Niterói o quantitativo de 200 doses da vacina. Foram vacinados 124 colaboradores em maio de 2019, no turno da manhã, mesmo período em que ocorre a campanha nacional de imunização contra influenza.

Essa ação foi desenvolvida na sede/matriz, mas o Centro Universitário constitui de outros espaços, como a unidade Canto do Rio, unidade Amaral Peixoto e unidade Itaboraí. O número total de colaboradores representa um universo de 392 em todas as unidades.

Considerando a instituição matriz, o universo estudado constou de profissionais do corpo docente, administrativos, manutenção, limpeza e empresas alocadas dentro do centro universitário. As variáveis abordadas no estudo foram: sexo, idade, escolaridade, profissão, imunização anterior da influenza e importância da vacina.

 

Resultados e discussão

 

Foram elaborados quadros e tabelas para organizar esquematicamente os dados coletados com os colaboradores antes da aplicação da vacina. Primeiramente foi realizado contagem manual de cada variável constante no instrumento. A análise foi feita pela estatística simples com as porcentagens de maior relevância dentro do universo total, comparando a quantidade de colaboradores que compareceram na atividade.

Dos 124 colaborados, 56,4% são do sexo masculino. A idade variou entre 20 e 69 anos, sendo a faixa etária entre 31 e 40 anos representando maior percentual, 29%. Em relação ao estado civil, a maioria declarou ser solteira, correspondendo a 47,5%. Sobre o nível de escolaridade, 50,8% possuem ensino superior, entre os quais 25 exercem a profissão de docente na instituição.

Considerando as outras profissões descritas pelos colaboradores, destacam-se enfermeiro, nutricionista, fisioterapeuta, engenheiro, veterinário, advogado, contador, psicólogo, administrador, dentista, bibliotecário, auxiliar administrativo, atendente, auxiliar de serviços gerais e de manutenção, agente escolar, cozinheira, porteiro, consultor de vendas, técnico de laboratório, eletricista, secretária, técnico de enfermagem, servente, ascensorista, bancário, técnico de logística, técnico de informática e funcionário da limpeza.

A maioria (79%) dos colaboradores possui apenas um vínculo trabalhista e a renda salarial mensal varia entre 1 a 3 salários mínimos dos 66,1%. O crescimento do ensino superior está associado ao aumento do salário médio, da taxa de ocupação e da renda per capita [11].

A atividade comemorativa do dia do enfermeiro foi realizada em um dia da semana para que todos os trabalhadores pudessem visualizar, participar e interagir com a apresentação dos acadêmicos. A campanha de vacinação foi divulgada por diferentes meios de comunicação como rede social, e-mail, banner e comunicação interna, visando atrair e oportunizar aos colaboradores o dia de imunização no ambiente de trabalho. A maioria (34,6%) soube sobre a campanha pela plataforma de e-mail profissional.

Ao abordar sobre a imunização prévia contra influenza, 57,2% afirmaram já terem realizado vacinação nos anos anteriores e 42,7% relataram que não. Dos 71 colaboradores, 16,1% não recordam quantas doses já realizaram, 14,5% vacinaram-se uma vez, 9,6% relatam duas doses da vacina em campanhas anteriores, 7,2% participaram 3 vezes e 9,6% colaboradores vacinaram 4 ou mais vezes.

Esta vivência permitiu reconhecer e revisitar as diferentes atribuições entre os enfermeiros e acadêmicos envolvidos com a campanha de vacinação realizada no âmbito do cenário de educação. Por exemplo, a atuação dos acadêmicos de enfermagem na atividade de aspiração e administração do imunobiológico, preceptores e professores no registro e organização de fluxo de atendimento vacinal, vacinação dos colaboradores de diferentes níveis de escolaridades, além da importância da inserção gerencial entre os envolvidos para a efetiva cobertura vacinal [12].

Vale ressaltar que 119 colaboradores descrevem a imunização contra influenza uma estratégia importante e apenas 4% não a consideram. Nesse cenário, destaca-se que, em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 e 3 semanas, após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas, embora em idosos os níveis de anticorpos possam ser menores. Os níveis declinam com o tempo e se apresentam aproximadamente duas vezes menores após seis meses da vacinação, em relação aos obtidos no pico máximo, podendo ser reduzidos mais rapidamente em alguns grupos populacionais, como indivíduos institucionalizados, doentes renais, entre outros. A proteção conferida pela vacinação é de aproximadamente um ano, motivo pelo qual é feita anualmente [9].

O Ministério da Saúde [9] ressalta, ainda, que as vacinas influenza sazonais têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. As vacinas utilizadas pelo PNI durante as campanhas de vacinação contra influenza são constituídas por vírus inativados, fracionados e purificados, portanto não contêm vírus vivos e não causam a doença. Os eventos adversos pós-vacinação (EAPV) referem-se a qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente, possui uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico (imunoglobulinas e soros heterólogos). Um EAPV pode ser qualquer evento indesejável ou não intencional, isto é, sintoma, doença ou um achado laboratorial anormal.

Corroborando a eficácia da vacina e o conhecimento prévio da população sobre sua importância, foi questionado ainda o motivo pelo qual os colaboradores consideram essa estratégia importante. As respostas podem ser visualizadas no quadro a seguir:

 

Quadro 1 - Descrições dos colaboradores sobre a importância da imunização contra influenza. Centro Universitário do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019/1.


Fonte: Instrumento de coleta de dados, campanha de vacinação 2019/1.

 

Diante da predominância nas informações sobre a importância da imunização para prevenção (56,4%) de maneira abrangente e especificamente, prevenção de outras doenças (12,9%) e formas graves da gripe (8%), pelo risco de exposição para transmissão e de contrair a doença (12%), infere-se que uma boa compreensão dos participantes sobre a imunização é importante. No entanto, é necessário refletir que, apesar de considerarem relevante, muitos não haviam ainda se vacinado contra a influenza. Este fato pode estar relacionado aos objetivos e público alvo do Ministério da Saúde que visa reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na população alvo para a vacinação e atualizar a situação vacinal de crianças, gestantes e puérperas [9].

Nesse contexto, existem grupos prioritários, como foram descritos anteriormente, que é o público alvo do Ministério da Saúde. As vacinas são distribuídas gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde. O indivíduo que não pertença ao grupo prioritário pode recorrer à vacina em laboratórios particulares, no entanto esta opção nem sempre é acessível considerando a realidade e situação econômica da população brasileira.

 

Conclusão

 

As estratégias e campanhas de vacinação preconizadas e realizadas pelo Ministério da Saúde têm ampliado a oferta de vacinas à população e assim alcançando uma proteção à saúde dos indivíduos. O programa de imunização produz resultados atingindo metas a cada ano e tornando-se referência mundial com qualidade e segurança aos brasileiros. Essa estratégia deve ser valorizada e incentivada para ampliar as lacunas que ainda precisam ser alcançadas.

      Nessa experiência desenvolvida pelos profissionais da enfermagem, percebe-se a importância e a necessidade de uma maior conscientização sobre a vacinação por parte da sociedade. Ainda que a maioria dos colaboradores tenha afirmado sobre a relevância da vacina, muitos não tinham imunização prévia. Considerando o universo de profissionais professores que compuseram a amostra, estes constituem também o público alvo preconizado pelo Ministério da Saúde.

Analisando a importância da saúde dos trabalhadores e tendo em vista que essa é essencial para sua interação pessoal, social e profissional, destacamos a atuação dos profissionais de enfermagem em orientar, educar e sensibilizar a população sobre a relevância da vacinação na prevenção, prestando assistência à com responsabilidade e segurança.

 

Referências

 

  1. Brasil. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza: informe técnico. 20ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
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  3. World Health Organization. Seasonal influenza is an acute respiratory infection caused by influenza viruses which circulate in all parts of the world. [citado 2019 Sep 26]. Disponível em: https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/influenza-(seasonal)
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  6. Brasil. Ministério da Saúde. Informe Técnico. 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza Brasília, abril de 2019. 2019. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.
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