REVISÃO
Pré-eclâmpsia na
gestação: ênfase na assistência de enfermagem
Rayani Silva Sarmento*,
Wilton Medeiros da Silva*, Micaelly Araújo Gomes*,
Liliane Noemia Torres de Melo**
*Graduados em
Enfermagem, Faculdade Uninassau Caruaru
**Orientadora, Faculdade Uninassau Caruaru
Recebido em 14 de maio
de 2020; aceito em 04 de junho de 2020.
Correspondência: Rayani
Silva Sarmento, Rua Marquês de Olinda, 98, 55295-500 Garanhuns PE
Rayani Silva Sarmento:
rayani_barros@hotmail.com
Wilton Medeiros da
Silva: wiltonb_@hotmail.com
Micaelly Araújo Gomes:
micaellysbu@gmail.com
Liliane Noemia Torres de Melo: liliane_melo@hotmail.com
Resumo
Introdução: Durante a gravidez
podem ocorrer complicações, colocando em risco a vida do feto e da mãe, sendo
uma dessas a pré-eclâmpsia, decorrente de níveis tensionais elevados
relacionado à proteinúria, após a 20ª semana. Objetivo: Analisar a
assistência de Enfermagem em mulheres que apresentam quadros de pré-eclâmpsia.
Métodos: Este estudo é de caráter descritivo, com uma abordagem qualitativa.
Todo o referencial teórico é decorrente de uma revisão realizada no período
entre 2000 e 2019, em três bancos de dados: Scielo,
Medline e Google acadêmico. Resultados: O trabalho do enfermeiro nos
cuidados com a gestante são condutas que tem como ação o monitoramento do
pré-natal e adoção de medidas preventivas e/ou terapêuticas que possam
minimizar as complicações das gestantes. Conclusão:
A atuação do
enfermeiro é um importante instrumento na redução
das complicações na
pré-eclâmpsia, com ações voltadas à
prevenção de agravos na gestação.
Palavras-chave: pré-eclâmpsia,
assistência de enfermagem, fatores de risco, gestantes.
Abstract
Pre-eclampsia during the pregnancy: emphasis on nursing care
Introduction: Some complications may occur during the gestation, and it can put in
risk the mother and unborn baby’s lives. One of those complications being
pre-eclampsia, which is a result of high blood pressure levels related to
proteinuria, after the twentieth week. Aim: To analyze nursing care for
women with pre-eclampsia. Methods: This study have descriptive feature, epidemiological
with a qualitative approach. The entire theoretical reference is the result of
a literature review published between 2000 and 2019 available in three
databases: Scielo, Medlinee
and Google Scholar. Results: The nurse’s work in taking care of pregnant
woman consists of actions including; the prenatal monitoring, adopting
preventive measures and therapeutics that can minimize the complications of
pregnant women. Conclusion: The nurse’s performance is an important
instrument to reduce the possibility of pre-eclampsia, with actions turned to
prevention of complications during pregnancy.
Keywords: pre-eclampsia, nursing care, risk factors, pregnant women.
Resumen
Preeclampsia
en la gestación: énfasis en la asistencia de enfermería
Introducción: Durante el embarazo pueden
ocurrir complicaciones, poniendo en riesgo
la vida del feto y de la madre, siendo una de esas la preeclampsia,
causada por niveles tensionales elevados relacionados
a la proteinuria,
después de la 20° semana. Objetivo:
Analizar los cuidados de enfermería para mujeres con preeclampsia. Métodos:
Este estudio es de carácter descriptivo,
epidemiológico con un abordaje cualitativo. Todo el referencial teórico es el
resultado de una revisión bibliográfica realizada en el período entre 2000 y 2019, en tres bancos de datos: Scielo, Medline y Google
académico. Resultados: El trabajo del enfermero en
los cuidados con la embarazada son
conductas que tienen como acción el monitoreo
del prenatal y adopción de medidas preventivas y/o terapéuticas
que pueden minimizar las complicaciones de la embarazada. Conclusión: La
actuación del enfermero es un importante
instrumento en la reducción de las complicaciones en la preeclampsia, con acciones enfocadas a la prevención de problemas en la gestación.
Palabras-clave: preeclampsia,
asistencia en enfermería, factores de riesgo en embarazadas.
Entre os anos de 2000 e
2019 a saúde da mulher e da criança vem sendo mundialmente estudada e, no
Brasil, é considerada uma prioridade dos grupos de estudos [1]. Porém, mesmo
com esse cuidado e estudo, o número de mortes provenientes de complicações da
gestação e do parto ainda é ainda elevado. Entre as diferentes complicações,
destacam-se aqueles decorrentes da gestação de alto risco [2,3]. A gestação de
alto risco ocorre quando a gestante apresenta alguma doença ou condição sociobiológica como a hipertensão arterial, diabetes,
alcoolismo, obesidade entre outras, que complica a evolução da gravidez, em que
muitas vezes esse risco pode levar à morte materna [4].
A pré-eclâmpsia (PE) é
caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, como consequência de
uma hipertensão durante a gestação, após a 20ª semana relacionada à
proteinúria, sendo responsável por grande parte da interrupção prematura da
gestação [5,6].
As mulheres com PE não
se sentem doentes até a condição de se tornar muito grave, oferecendo risco de
vida. Por isso, é necessário que seja realizada a detecção precoce pelos
profissionais de saúde e, consequentemente, tratamento de forma eficaz [7],
para evitar a evolução de uma forma grave da doença que coloca em risco a vida
da mãe e do feto [8].
O Ministério da Saúde
destaca a importância de uma abordagem integral às mulheres e preconiza o
manejo adequado de situações de vulnerabilidade relacionadas ao processo
saúde-doença, sejam elas individuais, sociais e/ou programáticas. A
interdependência entre vulnerabilidade programática e a gestação de alto risco
envolve o acesso aos serviços de saúde e a oportunidade de informações advindas
de profissionais da área [9].
Dentre os profissionais
de saúde capacitados para prestar assistência adequada, destaca-se o
enfermeiro, sendo um dos principais objetivos de trabalho o cuidar. Esse
profissional desempenha um papel fundamental no cuidado e na educação de
mulheres em risco. É indispensável uma enfermagem de qualidade a fim de prestar
assistência às mulheres e suas famílias, visando a detecção precoce de fatores
de risco e o melhor gerenciamento clínico de doenças [10].
Considera-se como
assistência em enfermagem fazer pelo ser humano aquilo que ele não pode por si
mesmo; como também ajudar ou auxiliar quando parcialmente impossibilitado de se
autocuidar; orientar ou ensinar; supervisionar ou
encaminhar a outros profissionais. Nesse sentido, deve-se destacar que o
tratamento de pacientes com pré-eclâmpsia depende muito da atuação dos
enfermeiros [11].
Mesmo que interligada e
complementada por outros saberes profissionais, a enfermagem pode ser
amplamente definida como a ciência do cuidado integral e integrador em saúde,
tanto no sentido de assistir e coordenar as práticas de cuidado, quanto no
sentido de promover e proteger a saúde dos indivíduos, famílias e comunidades
[12].
Este artigo traz para o
centro das discussões a conduta dos enfermeiros frente a gestantes portadoras
de pré-eclâmpsia. A escolha do tema justifica-se pelo fato de ainda existirem
muitos profissionais de enfermagem com atitudes generalistas, que não buscam
capacitar-se para assistência humanizada. Além disso, estudos na área são
escassos, embora seja tão importante para sociedade.
Sendo assim, este
estudo tem como objetivo estudar o papel do enfermeiro na prevenção de
gestantes que apresentam quadros de pré-eclâmpsia. Para isso, investiga a
conduta do enfermeiro frente a doença, evidenciando as práticas mais eficazes
no tratamento das mulheres que apresentam o quadro.
O estudo teve caráter
descritivo com abordagem qualitativa. Todo o referencial teórico foi decorrente
de uma revisão bibliográfica realizada em três bancos de dados: Scielo, Medline e Google acadêmico. Para a busca
utilizou-se os seguintes descritores: “Pré-eclâmpsia”; “Assistência de
Enfermagem”, “Fatores de risco e gestantes.” Foram selecionados 38 trabalhos,
sendo analisados 27 destes para compor o estudo. Adotou-se como critérios
de inclusão, artigos que abordam o tema, com disponibilidade de texto
completo. Monografias, teses e artigos publicados antes de 2000 foram excluídos
da análise.
Atenção integral a
saúde da mulher
A situação de saúde
envolve diversos aspectos da vida, como a relação com o meio ambiente, o lazer,
a alimentação e as condições de trabalho, moradia e renda. No caso das
mulheres, os problemas são agravados pela discriminação nas relações de
trabalho e a sobrecarga com as responsabilidades com o trabalho doméstico.
Outras variáveis como raça, etnia e situação de pobreza realçam ainda mais as
desigualdades [14].
De acordo com o
Ministério da Saúde, a população feminina comporta a maioria da população
brasileira (50,77%) e são principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS).
As mulheres frequentam os serviços de saúde para o seu próprio atendimento,
mas, sobretudo, acompanhando crianças e outros familiares, pessoas idosas,
vizinhos, amigos, entre outros [14].
Encontram-se na literatura
vários conceitos sobre saúde da mulher, em que há concepções mais restritas que
abordam apenas aspectos da biologia e anatomia do corpo feminino e outras mais
amplas que interagem com dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas
à cidadania. Nas concepções mais restritas, o corpo da mulher é visto apenas na
sua função reprodutiva e a maternidade torna-se sua principal característica. A
saúde da mulher limita-se à saúde materna ou à ausência de enfermidade
associada ao processo de reprodução biológica. Nesse caso, estão excluídos os
direitos sexuais e as questões de gênero, em que se refere ao conjunto de
relações, papéis, religiões e atitudes que determinam a diferença entre o sexo,
em que muitas vezes na sociedade essas são desiguais [15].
Como consequência, a
humanização e qualificação a atenção em saúde é primordial, aprendendo a
compartilhar saberes e reconhecê-los. A atenção humanizada e de boa qualidade
implica no estabelecimento de relações entre os sujeitos, seres semelhantes,
ainda que possam apresentar-se muito distintos conforme suas condições sociais,
raciais, étnicas, culturais e de gênero [14].
Pré-eclâmpsia
A pré-eclâmpsia é
definida pela presença de níveis tensionais elevados na gravidez, após a 20ª
semana, relacionados à proteinúria, sendo responsável por grande parte das
indicações de interrupção prematura da gestação [16]. De acordo com os últimos
dados divulgados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
(DATASUS), as síndromes hipertensivas causaram 325 óbitos, representando 20%
das causas de óbitos maternos, e 56% destes aconteceram no período de gravidez
[17].
A obesidade em
gestantes é um importante fator de risco para o desenvolvimento da PE,
principalmente na forma grave, trazendo complicações para o feto [18]. Além
disso, a probabilidade de ocorrer uma PE aumenta com a idade materna, técnicas
de reprodução assistida, assim como comorbidades que predispõe a PE como
diabetes, hipertensão e doenças renais [19].
“A
pré-eclâmpsia compromete todos os órgãos e sistemas maternos e, com maior
intensidade, os sistemas vascular, hepático, renal e cerebral. Sendo definida
como grave pela presença de um ou mais dos seguintes critérios: Pressão
arterial ≥ 160/110 mmHg; Proteinúria ≥ 2 g/24 horas; Creatinina
sérica > 1,2 mg%; Oligúria < 500 ml/24 horas; Distúrbios visuais e/ou
cerebrais; Edema pulmonar ou cianose; Dor epigástrica ou no quadrante superior
direito do abdome; Disfunção hepática; Plaquetopenia; Eclâmpsia;
Restrição de crescimento fetal [20: 269]”
As crianças que nascem
de gestações acometidas de pré-eclâmpsia apresentam maior risco de síndromes
metabólicas, doenças cardiovasculares e hipertensão sistêmica precoce [20].
A evolução do quadro de
uma paciente com pré-eclâmpsia pode ocorrer em ritmos muito diferentes. Umas se
estabilizam até o fim da gestação, outras tem a situação deteriorada
progressivamente ao longo de semanas, e algumas apresentam sinais de gravidade
em dias ou até mesmo em horas [21].
O papel do enfermeiro
na prevenção da pré-eclâmpsia
A atuação do enfermeiro
nos cuidados com a gestante são condutas que tem como ação o monitoramento do
pré-natal e adoção de medidas preventivas e/ou terapêuticas que possam
minimizar complicações. Mostra-se, assim, como elemento ativo, ao executar a
assistência à gestante no pré-natal e até mesmo da gravidez, durante as
consultas de planejamento familiar na busca de identificar fatores de risco e
doenças que ofereçam alguma complicação durante a gestação, principalmente nas
populações de maior vulnerabilidade [21].
Os cuidados de
enfermagem específicos a mulheres com pré-eclâmpsia e/ou eclampsia são capazes
de reduzir complicações e taxas de morbimortalidade. A assistência de
enfermagem descrita na presente revisão abrange, principalmente, exame físico
criterioso; identificação precoce de sinais de pré-eclâmpsia/eclampsia;
acompanhamento de exames laboratoriais; avaliação fetal; treinamentos dos
profissionais, incluindo necessidade de educação continuada; padronização do
atendimento a partir de instrumentos; aferição da PA com manguito adequado à
circunferência do braço; velocidade lenta de desinsuflação
da coluna de mercúrio (≤ 2 mmHg); necessidade da padronização da técnica
de aferição da PA; identificação e tratamento precoce da crise hipertensiva
mediante protocolos institucionais; bem como a revisão de casos e processos de
trabalho [21].
Criar e adotar
protocolos de cuidado pautados em evidência científica na prática clínica do enfermeiro,
diariamente, pode ser útil para nortear o processo de tomada de decisão e
garantir a prestação de uma assistência de qualidade e segura [22].
Conhecer
a atuação da
Enfermagem implementada ao tratamento da Pré-Eclâmpsia
é importante para garantir
a qualidade do atendimento ofertado. Muitas gestantes só
descobrem a patologia
no momento de internação, o que gera inúmeros
desconfortos emocionais para elas
que já passam por alterações hormonais que afetam
ainda mais seus sentimentos.
Esse desconhecimento sobre a doença poderia ser evitado por meio
de assistência
pré-natal efetiva, com acompanhamento contínuo, tendo em
vista que a
assistência durante a gestação pautada em
orientações e correção de dúvidas
faz
com que a gestante se envolva no processo de autocuidado,
proporcionando uma
gestação saudável [23].
A consulta de
enfermagem, na atenção primária à saúde, é realizada de acordo com o roteiro
estabelecido pelo Ministério da Saúde. Esse roteiro proporciona a orientação
adequada e que favorece a abordagem apropriada das necessidades peculiares das
mulheres com quem os profissionais interagem em consultas no pré-natal, nas
Unidades Básicas de Saúde que devem ser a porta de entrada de referência da
gestante [21].
A gravidez de alto risco
precisa de uma assistência de enfermagem pautada em métodos científicos que
fazem o cuidado padrão ouro para a saúde da paciente [23]. O uso de uma
abordagem certa e humanizada, em que a paciente é o foco principal do cuidado,
levará uma melhora dos resultados, pois irá proporcionar uma maior capacidade
no atendimento, diminuindo gastos devido à redução de morbimortalidade; além de
promover um padrão de confiança e segurança às instituições de saúde [21,24].
Enfatiza-se, ainda, que
em razão dos enfermeiros estarem mais presentes no cuidado ofertado às mães e
aos recém-nascidos, são capazes de fornecer a vigilância contínua necessária a
essa doença complicada e desafiadora para a saúde pública [10].
Práticas mais eficazes
dos enfermeiros diante da pré-eclâmpsia
As atribuições do
enfermeiro consistem em assistir o usuário no planejamento da gravidez, no
diagnóstico, nas rotinas da atenção ao pré-natal com o plano da primeira
consulta, no plano das consultas de retorno, frequência das consultas,
imunização, ações educativas, visitas domiciliares, encaminhamentos e
transferências, sempre com o propósito de oferecer subsídios centrados no
cuidado e a comunicação, sendo um recurso indispensável para a assistência à
saúde, com vistas ao estabelecimento de confiança e a vinculação do usuário ao
profissional [21].
Independentemente do
nível de complexidade de atendimento, o profissional enfermeiro tem o dever de
participar do processo de avaliação do “fazer da Enfermagem” de forma a contribuir
com a assistência prestada nos serviços de saúde [25].
Embora o tratamento de
enfermagem se caracterize pela atuação do enfermeiro, orientando,
supervisionando, ajudando ou encaminhando a paciente, percebe-se também que a
prevenção existe através de ações educativas específicas. Alguns fatores são
importantes na decisão terapêutica, como o tipo de síndrome hipertensiva, a
gravidade da doença, o período gestacional de surgimento do quadro e a
manutenção da homeostase mãe-feto. A tabela a seguir mostra alguns tratamentos
para as mulheres que apresentam o quadro [26].
Tabela I – Resumo do
tratamento da pré-eclâmpsia.
O propósito do
tratamento é prevenir as complicações materno-fetais, como, por exemplo,
descolamento prematuro de placenta, acidente vascular cerebral, insuficiência
renal, edema agudo de pulmão, aumento do quadro clínico para pré-eclâmpsia
grave, síndrome Hellp e eclampsia. Em relação ao
feto, previne o parto prematuro e o desconforto respiratório do recém-nascido
[27].
O estudo descreveu a
assistência dos enfermeiros, mostrando que são capazes de reduzir complicações
e taxas de mortalidade materno/infantil. As ações humanísticas realizadas pelos
enfermeiros buscam uma assistência com excelência, pois agem de forma
acolhedora preservando a vida da paciente, que além de prestar uma assistência
competente à saúde materna, inclui a avaliação da vitalidade fetal, por meio de
exames entre outros procedimentos.
Assim,
a atuação do
enfermeiro é um importante instrumento na redução
das complicações decorrentes
da pré-eclâmpsia, proporcionando melhoria na
assistência de enfermagem através
de mudanças na prática clínica, com
ações voltadas à prevenção de
agravos na
gestação, para com isso pode proporcionar uma
diminuição dos índices de
morbimortalidade.
Destaca-se a
necessidade de estudos sobre a temática com rigor metodológico, buscando
fornecer ao enfermeiro subsídios para assistência de enfermagem, focando mais
nesse assunto; incentivando estudantes e atuantes da área da saúde
desenvolverem pesquisas e trabalhos acadêmicos que abranjam o papel do
enfermeiro a portadoras de pré-eclâmpsia. É importante ofertar Educação
Permanente com capacitação dos profissionais de saúde nesse tema para, assim,
melhorar cada vez mais os atendimentos, e despertar o pensamento crítico do
enfermeiro quanto a sua conduta a pacientes com pré-eclâmpsia.