Enferm Bras 2022;21(6):753-64
REVISÃO
Infecção cruzada:
conhecimento da equipe enfermagem atuante em unidade de terapia intensiva
neonatal
Kewellyn Ferreira da Silva*, Alessandra
Guimarães Aquino**, Noedja Kelly Lauriano Gomes da
Silva***, Joana D’Arc Vila Nova Jatobá****, Emanuela Batista Ferreira e
Pereira, D.Sc.*****, Fernanda da Mata Vasconcelos
Silva******
*Enfermeiro, Uninassau, Recife, PE, **Enfermeira, Escola de Governo de
Saúde Pública de Pernambuco, Recife, PE, ***Enfermeira, Hospital Agamenon
Magalhães, Recife, PE, ****Enfermeira, Doutoranda em Ciências da Saúde,
Universidade de Pernambuco, Recife, PE, *****Enfermeira, Universidade de
Pernambuco, Recife, PE, ******Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem,
Universidade de Pernambuco, Recife, PE
Recebido em 12 de julho de
2021; Aceito em 10 de setembro de 2022.
Correspondência: Fernanda da Mata Vasconcelos Silva,
Rua Vicente do Rego Monteiro, 292 Casa A Cordeiro, 50630-710 Recife PE
Kewellyn Ferreira da Silva:
kewellyn.enf@gmail.com
Alessandra
Guimarães Aquino: alessandra.aquino6@gmail.com
Noedja Kelly Lauriano Gomes da
Silva: nklauriano@gmail.com
Joana
D’Arc Vila Nova Jatobá: jdvnj@hotmail.com
Emanuela
Batista Ferreira e Pereira: emanuela.pereira@upe.br
Fernanda
da Mata Vasconcelos Silva: nandadamata34@gmail.com
Resumo
Introdução:
As infecções relacionadas a
assistência à saúde (IRAS) representam um grande
obstáculo à recuperação da saúde
de pacientes críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) e sua
magnitude pode resultar em prolongamento da internação,
sequelas incapacitantes
e óbito. A principal forma de combate à
infecção cruzada remete às condutas da
equipe multiprofissional no âmbito hospitalar. A lavagem das
mãos foi eleita a
medida mais simples e de maior importância no controle das
infecções
hospitalares, infecções cruzadas e comunitárias,
por representar uma atividade
de fácil execução e baixo custo econômico. Objetivo: Analisar as
produções científicas sobre o conhecimento da enfermagem em infecção cruzada na
UTI neonatal. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizada em
junho de 2021 através do cruzamento dos descritores nas bases da Lilacs, DOAJ, Medline e BDEnf. Resultados:
Dos 282 artigos encontrados, seis responderam a
pergunta condutora e foram selecionados para amostra. Os estudos evidenciaram
que a equipe de enfermagem possui grande conhecimento sobre os fatores que
facilitam a prevenção e controle das infecções hospitalares, principalmente das
infecções cruzadas em UTI, sendo a técnica principal, a higienização das mãos. Conclusão:
Os dados obtidos desvelam que os profissionais de saúde conhecem os mecanismos
para prevenção, mas não o colocam em prática.
Palavras-chave: controle de infecção; infecção
hospitalar; enfermagem neonatal; unidade de cuidado intensivo neonatal.
Abstract
Cross-infection: knowledge of the nursing team working in a neonatal
intensive care unit
Introdução: Health
Care-Related Infections (IRAS) represent a major obstacle to the health
recovery of critically ill patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU)
and their magnitude can result in prolonged hospitalization, disabling sequelae
and death. The main way of combating cross-infection refers to the conduct of
the multidisciplinary team in the hospital environment. Hand washing was
elected the simplest and most important measure in the control of nosocomial,
cross and community infections, as it represents an activity that is easy to
perform and has low economic cost. Objective: To analyze the scientific
production on nursing knowledge on cross-infection in the neonatal ICU.
Methods: Integrative literature review carried out in June 2021 through the
crossing of descriptors in the Lilacs, DOAJ, Medline and BDEnf
databases. Results: Of the 282 articles found, six answered the leading
question and were selected for the sample. The studies showed that the nursing
team has great knowledge about the factors that facilitate the prevention and
control of hospital infections, especially cross-infection in the ICU, the main
technique being hand hygiene. Conclusion: The data obtained reveal that health
professionals know the mechanisms for prevention but do not put them into
practice.
Keywords: infection control; cross infection; neonatal
nursing; intensive care units, neonatal.
Resumen
Infección cruzada: conocimiento
del equipo de enfermería
que actúa en una unidad de cuidados intensivos neonatales
Introducción: Las
Infecciones Relacionadas con la
Atención de la Salud (IRAS) representan un obstáculo importante para la recuperación de la salud de los pacientes críticos ingresados en la
Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) y su magnitud puede
resultar en hospitalización
prolongada, secuelas incapacitantes y muerte. La principal forma de combatir
la infección cruzada se refiere a la conducta
del equipo multidisciplinario
en el ambiente hospitalario. El lavado de manos fue
elegido como la medida más sencilla
e importante en el control de infecciones nosocomiales,
cruzadas y comunitarias, por representar una actividad de fácil realización y
bajo costo económico. Objetivo: Analizar
la producción científica
sobre el conocimiento de enfermería sobre infección
cruzada en la UTI neonatal.
Métodos: Revisión integrativa de la
literatura realizada en junio
de 2021 a través del cruce
de descriptores en las bases de datos Lilacs, DOAJ, Medline y BDEnf.
Resultados: De los 282 artículos encontrados, seis respondieron la pregunta conductora y fueron seleccionados para la muestra. Los estudios demostraron que el equipo de enfermería tiene gran conocimiento sobre los factores que facilitan la prevención
y el control de las infecciones hospitalarias, especialmente la infección cruzada en la UTI, siendo
la principal técnica la
higiene de manos. Conclusión: Los datos
obtenidos revelan que los profesionales de la salud conocen
los mecanismos de prevención,
pero no los ponen en práctica.
Palabras-clave: control
de infecciones; infección nosocomial; enfermería neonatal; unidad de
cuidado intensivo neonatal.
A Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) através do Programa Nacional de
Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde
(PNPCIRAS), nos anos 2016-2020 define infecção hospitalar (IH) como aquela
adquirida após a hospitalização do paciente e que se manifesta durante a
internação ou mesmo após a alta quando fizer relação direta com a internação ou
procedimentos hospitalares. É causada por um desequilíbrio entre microbiota
humana normal e mecanismos de defesa corporais, secundários à própria patologia
de base do paciente ou induzida pelo uso de antibióticos [1].
As
infecções relacionadas a assistência à saúde (IRAS) representam um grande
obstáculo à recuperação da saúde de pacientes críticos internados em Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) e sua magnitude pode resultar em prolongamento da internação,
sequelas incapacitantes e óbito. As IH e infecções cruzadas (IC) acontecem no
ambiente de cuidados intensivos e correspondem às principais formas de IRAS
[2]. A transmissão de contato, principalmente através das mãos dos
profissionais da UTI Neonatal e visitantes (pais) são fatores preditores das
infecções e a utilização da técnica correta de lavagem das mãos destaca-se no
combate a este tipo de agravo [3,4].
A Unidade
de Terapia Intensiva neonatal é um setor complexo dentro da unidade hospitalar
destinado à reabilitação de recém-nascidos em estado grave de saúde e,
geralmente, em risco de morte. A assistência à saúde prestada nesse setor
requer atenção especializada, rotinas, normas e regras rígidas, profissionais
humanos, domínio das aparelhagens e tecnologias aplicadas à saúde. A UTI
neonatal representa um importante local de atenção relacionada às práticas
clínicas, por ser referida em média de 40 a 70% de todos os estudos nas quais
as infecções são notificadas no âmbito hospitalar [5].
A
prevalência de IH em UTI neonatal perfaz entre 18,9 e 57,7% [1] e eleva a
depender do tipo de UTI, da gravidade do neonato, da necessidade de realização
de técnicas invasivas e das terapias que deprimam o sistema imunológico, além
dos baixos índices de adesão da equipe multiprofissional aos protocolos
propostos pela CCIH para o controle de infecção [3,5].
Neste
sentido, o enfermeiro desempenha papel fundamental na prevenção e controle das
IH neonatais, pois cabe privativamente ao enfermeiro ministrar os cuidados mais
complexos e que exijam conhecimentos científicos, assim como prestar
assistência direta a pacientes graves em risco de vida [2]. O profissional de
enfermagem lotado em UTI deve, portanto, possuir conhecimentos e habilidades
específicas e gerenciais para atuarem nessa área [7].
Diante do
exposto, o estudo objetivou analisar as produções científicas sobre o
conhecimento da enfermagem em infecção cruzada na UTI neonatal, conferindo ao mesmo relevância por conduzir a uma reflexão da prática
clínica, identificar os fatores e ações que possam levar a uma infecção
hospitalar e cruzada, além de intervir de forma assertiva junto ao paciente.
Trata-se
de uma revisão integrativa da literatura desenvolvida a partir de critérios
metodológicos que percorreram as seguintes etapas: elaboração da questão
norteadora e objetivo do estudo; definição de critérios de inclusão e exclusão
das produções científicas; busca de estudos científicos nas bases de dados e
bibliotecas virtuais; análise e categorização das produções encontradas;
resultados e discussão dos achados [8].
Para o
levantamento da questão norteadora, utilizou-se PICO [9] (P - Problema:
infecção cruzada no neonato; I - Intervenção: assistência de enfermagem; C -
Controle: não se aplica; O - Desfecho: Conhecimento da equipe de enfermagem
sobre infecção cruzada na UTI neonatal. Definiu-se, portanto, a seguinte
questão norteadora da pesquisa: “O que as produções científicas disponíveis na
literatura abordam sobre o conhecimento da enfermagem em infecção cruzada na
UTI neonatal?”
Para
seleção dos artigos, utilizaram-se como critérios de inclusão: ser artigo
científico disponíveis na íntegra, com delimitação temporal dos últimos 5 anos
(2015-2020), publicado em português que respondessem ao objetivo do estudo.
Foram excluídas as literaturas cinzas, estudos de reflexão, revisão, teses,
dissertações e monografias, bem como publicações repetidas de estudos em mais
de uma base de dados ou biblioteca virtual e os artigos que não responderam à
questão norteadora do estudo.
O
levantamento dos dados ocorreu durante o mês junho de 2021 nas seguintes bases
de dados e bibliotecas virtuais: Banco de Dados em Enfermagem (BDENF), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online
(MEDLINE), Directory of
Open Access Journals (DOAJ), Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Elegendo estas
bases de dados e bibliotecas por entender que atingem a literatura publicada,
como também referências técnico-científicas brasileiras em saúde pública e
coletiva.
Buscaram-se
os artigos a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS):
“Controle de Infecção”,
“Infecção Hospitalar”, “Enfermagem
Neonatal” e “Unidade
de Cuidado Intensivo Neonatal”. Utilizaram-se os respectivos
termos
provenientes do Medical Subject Headings
(MeSH): “Infection Control”, “Cross Infection”,
“Neonatal Nursing” e “Intensive
Care Units, Neonatal”.
Combinados com operador booleano AND e OR, efetuando a busca conjunta e individualmente
para que possíveis diferenças fossem corrigidas.
A seleção
dos estudos, baseou-se no Preferred Reporting Items for Systematic Review and
Meta-Analyse (PRISMA) [10]. A princípio eliminaram-se por meio da leitura de
títulos e resumos, estudos duplicados. Destes pré-selecionados, realizou-se
leitura na íntegra, a fim de verificar os que atendem à questão norteadora e
aos critérios de inclusão/exclusão. Construiu-se então a amostra final com
estudos pertinentes aos critérios pré-estabelecidos (Figura 1).
Figura 1 - Fluxograma da seleção dos estudos
segundo o Preferred Reporting
Items for Systematic
Reviews and Meta-Analyses
(PRISMA 2015). Recife (PE), Brasil, 2021
O nível
de evidência dos estudos selecionados foi determinado de acordo com a Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) [11]. Nível I
- Metanálise de múltiplos estudos controlados; Nível
II - Estudos individuais com delineamento experimental; Nível III- Estudo com
delineamento quase-experimental como estudo sem randomização com grupo único pré e pós-teste, séries temporais ou caso-controle; Nível
IV- Estudo com delineamento não-experimental como pesquisa descritiva
correlacional e qualitativa ou estudos de caso; Nível V- Relatório de casos ou
dado obtido de forma sistemática, de qualidade verificável ou dados de
avaliação de programas; e por fim o Nível VI- Opiniões de autoridades
respeitáveis baseada na competência clínica ou opinião de comitês de
especialistas, incluindo interpretações de informações não baseadas em
pesquisas.
Visando
um melhor entendimento das publicações selecionadas nesta revisão,
organizaram-se os dados apresentando-os em figuras e tabelas, expostos de forma
descritiva. Na sequência, será realizada uma análise discursiva dos mesmos para
obter o conhecimento produzido.
Dos
artigos encontrados, após a leitura permaneceram os seis artigos que atendiam
aos critérios estabelecidos para inclusão e exclusão descritos na metodologia.
Na tabela
I, os estudos estão dispostos evidenciando, seus títulos, autores, anos de
publicação, delineamento, local e idioma.
Tabela I - Identificação dos artigos
selecionados para a amostra através da descrição de título, autor, ano,
delineamento metodológico e local de realização do estudo. Recife (PE), Brasil,
2021
Autores,
2021
Os
principais achados, dispostos nos objetivos e conclusões, estão diretamente
associados ao conhecimento da equipe de enfermagem atuante em UTI neonatal
sobre infecção cruzada, como exposto na tabela II.
Tabela II - Identificação dos artigos
selecionados para a amostra através da descrição dos níveis de evidências
científica, objetivos e conclusões. Recife (PE), Brasil, 2021
Autores,
2021
A adesão
dos profissionais de enfermagem à higienização das mãos na unidade de terapia
intensiva neonatal foi evidenciada como fator primordial para o controle e
prevenção das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde [2,12,13,14,15,16].
Identificar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca das IRAS em UTI
neonatal permitiu desvelar uma realidade que difere quando comparamos o
conhecimento do enfermeiro e do técnico de enfermagem.
Os
estudos de Coelho et al. [12] trazem bem essa correlação e demonstra que
apesar de possuírem o conhecimento preventivo às IRAS e ter disponível, nos
setores, materiais de higienização, o nível de instrução e sensibilidade às
infecções cruzadas fazem com que o enfermeiro tenha maior adesão às práticas
assépticas do que os técnicos de enfermagem. Estas práticas vão de encontro com
as ações e esforços ministeriais e governamentais em reduzir a incidência de
infecções cruzadas no âmbito hospitalar, especialmente nas UTIs.
Percebe-se,
portanto, a necessidade de desenvolvimento de estratégias educativas que
sensibilizem quanto ao risco que os pacientes neonatais sofrem por decorrência
de uma má qualidade assistencial. A demonstração estatística de dados foi
mencionada como modo de demonstrar a queda acentuada dos índices de mortalidade
neonatal quando realizada as medidas de controle necessárias [14,15,16].
A utilização de estratégias específicas
que atuem na melhoria da assistência ao prematuro, durante o nascimento,
envolve a necessidade de adesão a uma assistência de enfermagem sistematizada,
planejada e integral, além da necessidade de criação de protocolos específicos
de condução dos neonatos, do desmame precoce da ventilação mecânica invasivo e
de prevenção à infecção cruzada [15]. Fica evidente a preocupação dos
pesquisadores com o fato de os profissionais de saúde, principalmente da
enfermagem, reconhecerem a importância deste procedimento no combate a
infecções cruzadas, no entanto, higienizam suas mãos de maneira inadequada
[2,13,14].
Lima et al. [15] e Alves et al. [2] ainda trazem orientações de medidas
para prevenção das infecções hospitalares aos pais que acompanham seus filhos
nas UTIs neonatais como estratégia de prevenção e controle das infecções em UTI
neonatal. A presença dos pais junto ao recém-nascido é muito importante, visto
que o mesmo necessita da presença materna/paterna para sua efetiva recuperação
e estabilidade, porém faz-se necessário orientar as formas de prevenção de
infecções cruzadas [2,13,15].
A
baixa
adesão às medidas de prevenção das
infecções hospitalares estabelece relação
direta com a estrutura física da unidade, dimensionamento de
enfermeiros e
técnicos de enfermagem, disponibilidade profissional, qualidade
dos materiais
utilizados, estratégias de administração
hospitalar e de gestão setorial,
déficit de conhecimento prático são fatores que
colocam os integrantes da CCIH
e Educação Permanente em Serviço em um dilema de
como agir para ganhar a adesão
dos profissionais envolvidos de forma direta ou indireta no cuidado ao
paciente
em UTI [12,13].
Cabe,
portanto, aos enfermeiros intensivistas neonatais incentivar e estimular o uso
de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pelos integrantes da equipe
multidisciplinar, objetivando a diminuição de barreiras inerentes ao seu uso e
crenças, facilitar a adesão dos trabalhadores aos programas de controle.
Recomenda-se ainda a criação de protocolos dentro das UTI, aplicados de forma
multidisciplinar e auditados pelos Serviços de Controle de Infecção Hospitalar,
configura-se como uma estratégia diferencial na prevenção da infecção cruzada,
porém sua aplicabilidade durante a prática assistencial constitui um desafio
[2].
A
segurança do paciente ao risco de uma infecção relacionada à saúde em UTI
neonatal estabelece relação direta com a qualidade da assistência prestada. A
lavagem correta das mãos foi indicada como técnica mais eficaz e de baixo custo
para prevenção desse tipo de agravo.
O
alarmante é identificar que a técnica é executada de maneira inadequada pelos
integrantes da equipe de enfermagem, mesmo estes dotados de conhecimento sobre
as medidas de controle e prevenção para IRAS em UTI neonatal. Fatores como
gravidade dos pacientes, falta de dimensionamento de pessoal, estrutura local e
demanda assistencial foram citados como dificultadores das medidas assépticas
exigidas.
Através
deste estudo pode-se perceber a necessidade de envolvimento da gestão
hospitalar e de toda a equipe de saúde no desenvolvimento de estratégias
educativas e protocolos que sensibilizem os profissionais atuantes em UTI
neonatal a uma prática de enfermagem integral e livre de danos.
Conflitos
de interesse
Não houve
conflitos de interesse.
Fontes
de financiamento
Financiamento
próprio.
Contribuição
dos autores
Concepção
e desenho da pesquisa:
Silva, KFS, Aquino AG, Silva NKLG, Silva FMVS, Coleta de dados: Silva
KFS, Aquino AG, Silva NKLG, Jatobá JDVN; Análise e interpretação dos dados:
Silva KFS, Aquino AG, Silva NKLG, Pereira EBFP, Silva FMVS; Redação do
manuscrito: Silva KFS, Aquino AG, Silva NKLG, Jatobá JDVN, Silva FMVS; Revisão
crítica do manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Pereira,
EBFP; Silva, FMVS, Jatobá JDVN