Atuação da equipe de enfermagem no preparo e administração de medicamentos em uma unidade de terapia intensiva materna

Autores

  • Izaura Luzia Silvério Freire UFRN
  • Rejane Ferreira de Lima UFRN
  • Fernanda Rafaela dos Santos UFRN
  • Bárbara Coeli Oliveira da Silva UFRN
  • Anderson Brito de Medeiros UFRN
  • George Felipe de Moura Batista UFRN

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v19i2.1174

Resumo

Resumo

Introdução: Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) maternas, destaca-se a necessidade de emprego de inúmeros recursos tecnológicos para o diagnóstico e tratamento das pacientes internadas, assim como a imperatividade na atenção quando da administração de medicamentos. Objetivo: Descrever a atuação da equipe de enfermagem relacionada ao preparo e administração de medicamentos em uma UTI materna. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, transversal e quantitativo realizado em UTI materna, com amostra composta por 26 profissionais de enfermagem. Resultados: No preparo dos medicamentos, identificou-se que os entrevistados sempre higienizavam as mãos (61,5%); nunca utilizavam o celular (80,8%); por vezes antecipavam o preparo/administração (57,7%); nunca esqueciam de preparar/administrar (50,0%); e sempre checavam o histórico de alergias do paciente (65,4%). Quanto í  administração dos fármacos, constatou-se que sempre confirmavam o nome do paciente (53,8%); algumas vezes administravam fármacos por prescrição verbal (80,8%); nunca esqueciam de checar os medicamentos administrados (42,3%); e frequentemente higienizavam as mãos após a administração (38,5%). Os erros mais citados cometidos nesse processo foram: dose errada (61,5%); erro de preparo (46,2%); e paciente errado (34,6%). Conclusão: Nas UTIs maternas, necessita-se de uma educação permanente em saúde que proporcione aos profissionais da enfermagem o desenvolvimento de práticas laborais seguras para as pacientes.

Palavras-chave: sistemas de medicação no hospital, Enfermagem, unidades de terapia intensiva.

Biografia do Autor

Izaura Luzia Silvério Freire, UFRN

Enfermeira, Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande Norte - UFRN, Professora da Escola de Saúde da UFRN

Rejane Ferreira de Lima, UFRN

Enfermeira, Especialista em Terapia Intensiva em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande Norte, Enfermeira da Maternidade Escola Januário Cicco

Fernanda Rafaela dos Santos, UFRN

Enfermeira, Mestranda em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande Norte - UFRN

Bárbara Coeli Oliveira da Silva, UFRN

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande Norte - UFRN. Enfermeira da Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte e da Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim.

Anderson Brito de Medeiros, UFRN

Enfermeiro, Doutorando em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, Enfermeiro da  Secretaria Municipal de Saúde de Natal

George Felipe de Moura Batista, UFRN

Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

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2020-06-09

Edição

Seção

Artigos originais