Da sofrência à violência obstétrica-ginecológica: o clamor da mulher retratado na música e na medicina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v21i1.5093

Resumo

No ano de 2021, duas ocorrências no Brasil receberam grande atenção nas plataformas digitais: a morte da cantora sertaneja Marília Mendonça e a assistência médica no período expulsivo do parto, denunciada pela influenciadora digital Shantal Verdelho. Os dois fatos nos levaram a escrever este Editorial, no contexto da palavra sofrência, de um lado pela denominação como era exaltada a cantora (rainha da sofrência) e a analogia com a violência obstétrica, que ficou escancarada nos relatos e vídeos disseminados sobre a experiência no parto da citada influencer...

Biografia do Autor

Adília Maria Pires Sciarra, FAMERP

Graduada em Letras, Especialista Língua Instrumental, PUC, SP, Especialista Informática em Saúde, UNIFESP, SP, Membro da Internacional ESP Teacher’s Association, UK (IESPTA), Membro Participante da Organização Children’s HeartLink (USA), atuante na pós-graduação da FAMERP

Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler, FAMERP

Obstetriz, enfermeira, docente e orientadora da graduação e pós-graduação (mestrado acadêmico) da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP)

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Publicado

2022-10-26