ARTIGO
ORIGINAL
Repercussões
do toque terapêutico na qualidade de vida de cuidadores formais de idosos
Repercussions of the therapeutic touch in the quality of life of formal
caregivers of elderly
Shirlei Macllaine
Barbosa Andrade*, Luciana Araújo dos Reis, D.Sc.**
*Graduanda
em Estética pela Faculdade Independente do Nordeste, **Docente titular da
Faculdade Independente do Nordeste e da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Recebido 26 de março
de 2018; aceito 15 de abril de 2018.
Endereço
para correspondência:
Shirlei Macllaine Barbosa
Andrade: shirleimac.andrade@gmail.com; Luciana Araújo dos Reis: lucianauesb@yahoo.com.br
Resumo
O objetivo deste
estudo foi averiguar as repercussões do toque terapêutico na qualidade de vida
de cuidadores formais de idosos, e caracterizar as condições sociodemográficas e o perfil de saúde desses cuidadores.
Trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva do tipo experimental e
abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em uma instituição de longa
permanência para idosos no município de Vitória da Conquista/BA, sendo a
amostra representada por 4 cuidadores de idosos. O
instrumento da pesquisa foi constituído de dados sociodemográficos
e uso do Whoqol-bref, utilizado antes e após o toque
terapêutico. O toque terapêutico foi realizado na instituição de longa
permanência, onde foram realizadas 6 sessões de
massagem relaxante em cada cuidador, com utilização de creme ultradeslizante e música relaxante no momento do
procedimento. Em relação às condições sociodemográficas
das cuidadoras, foi analisado que há uma prevalência de mulheres e com
escolaridade até o ensino médio. Na avaliação da qualidade de vida antes do
toque terapêutico constatou-se que os domínios de menores
médias foram os domínios psicológico e meio ambiente. Após o toque
terapêutico, observou-se que as médias de todos os domínios da qualidade de
vida foram mais elevadas. Observou-se que o toque terapêutico realizado através
da massagem relaxante foi bastante eficaz na qualidade de vida das cuidadoras,
onde todos os aspectos avaliados, sendo estes, físico, relações sociais,
psicológico e meio ambiente tiveram uma melhora significativa.
Palavras-chave: longevidade,
cuidadores, qualidade de vida.
Abstract
The objective of this study was to investigate the repercussions of the
therapeutic touch on the quality of life of formal caregivers of elderly, and
to characterize the sociodemographic conditions and
the health profile of these caregivers. This was an exploratory descriptive
research of experimental type and quantitative approach. The study was
performed in a long-term institution for elderly in the city of Vitória da Conquista/BA, and the sample was represented by
4 elderly caregivers. The research instrument consisted of socio-demographic
data and use of Whoqol-bref, used before and after
the therapeutic touch. The therapeutic touch was performed at the long-stay
institution, where 6 relaxing massage sessions were performed in each caregiver,
using ultra-thin cream and relaxing music at the time of the procedure.
Regarding the sociodemographic conditions of
caregivers, there was a prevalence of women with high school level. The
evaluation of the quality of life before the therapeutic touch verified that
the domains of smaller means were the psychological and environmental. After
the therapeutic touch, the averages of all domains of quality of life were
higher. The therapeutic touch performed through the relaxing massage was quite
effective in the quality of life of the caregivers, where all aspects
evaluated, physical, social, psychological and environmental relations, had a
significant increase.
Key-words: longevity,
caregivers, quality of life.
Introdução
O envelhecimento
populacional é um evento complexo que vem atingindo diversos países e traz
consigo desafios na luta por melhorias da saúde e condições de vida dessa nova
população idosa. Discorrer sobre o envelhecimento é ter a possibilidade de não
só refletir, mas também ter uma nova visão das necessidades das transformações
sociais e econômicas que objetivem a inserção dos idosos nas esferas sociais
[1].
Além de ser uma
mudança significativa de vida, o envelhecimento representa um processo
enérgico, crescente e irreversível que acompanha o ser humano desde o seu
nascimento. É um processo que afeta todos diretamente, estando associado em
alterações sociais, psicológicas e principalmente biológicas, ocorrendo ao
decorrer do ciclo vital de cada individuo. A redução da capacidade funcional
dos idosos resulta na fraqueza familiar e na institucionalização, onde tal
mudança não pode ser usada como justificativa para uma exclusão da participação
do idoso na vida social, cultural e econômica [2].
É considerado
cuidador, o indivíduo que presta cuidados a uma pessoa que esteja precisando,
seja por estar adoentada ou com limitações que lhe impeçam de exercer suas
atividades físicas ou mentais, com ou sem remuneração. É fundamental para a
reabilitação e atendimento das necessidades cotidianas do idoso, especialmente
para a evolução da saúde, da segurança, do bem-estar e para o incentivo e
respeito para com a autonomia e independência. O cuidado que é prestado ao
idoso na maioria das vezes exige que o cuidador tenha uma dedicação exclusiva para
com ele, levando ao cuidador uma nova rotina baseada na rotina do ser cuidado
[3].
Dedicar-se a cuidar
de um indivíduo, pode trazer para a vida do cuidador aspectos negativos como a
depressão e uma piora nas condições de saúde física, e níveis cada vez mais
baixos no seu bem-estar.
Muitos deles são
capazes ou não de lidar com a tarefa do cuidar sem se sentirem sobrecarregados.
A satisfação com a vida favorece uma boa saúde física e psicológica, cognição e
relações sociais efetivas na vida do cuidador [4].
A falta da qualidade
de vida pode gerar impactos como: tensões musculares,
depressão, estresse, dores de cabeça, cansaço e até mesmo o desinteresse no seu
desenvolvimento profissional. Já uma qualidade positiva no trabalho faz com que
aumente a qualidade de vida do cuidador, visando não só os aspectos sociais
como também, pessoais e familiares [5].
O toque terapêutico é
considerado uma prática holística por várias abordagens antepassadas onde as
mãos são o principal meio desta prática. São consideradas ferramentas de
conforto, de sustento e de cura. Sendo uma poderosa técnica de sociabilização,
pois, além de auxiliar no alivio de dores, promove uma sensação de conforto e
favorece a melhora dos vínculos afetivos [6].
O toque terapêutico é
uma técnica não invasiva, onde sua realização ajuda na redução de algumas más
condições para o indivíduo que recebe o tratamento. Destacando assim, seus
efeitos que vão desde os efeitos fisiológicos, psicológico e comportamental.
Dentre os efeitos fisiológicos, estão a melhora do sono, da dor, sonolência e
distúrbios do sono. Os efeitos fisiológicos e comportamentais levam a melhora
da ansiedade e do humor que refletem na diminuição do estresse e aumento do
relaxamento [7].
Nesta perspectiva, o
presente estudo tem por objetivo geral averiguar as repercussões do toque
terapêutico na qualidade de vida dos cuidadores formais de idosos, e por
objetivos específicos caracterizar as condições sociodemográficas
de cuidadores formais de idosos e traçar o perfil de saúde deles.
Material
e métodos
Trata-se de uma
pesquisa exploratória descritiva do tipo experimental e abordagem quantitativa.
Segundo Gil (1999), a pesquisa exploratória tem como principal finalidade
desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista, a
formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos
posteriores. São desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão geral, de
tipo aproximativo, acerca de determinado fato.
O estudo foi
realizado em uma instituição de longa permanência para idosos no município de
Vitória da Conquista/BA. A instituição de longa permanência foi escolhida
devido à adequação para o estudo, e por servir de campo de estágio para outros
cursos da área de saúde do município.
A população deste estudo
é representada por 7 cuidadores de idosos da ILPI
selecionados para o estudo, sendo a amostra representada por 4 cuidadores. Os
critérios de inclusão para a pesquisa foram os cuidadores que trabalhavam há
mais de 6 meses na ILPI e cuidadores do sexo feminino.
Os critérios de exclusão foram cuidadores que estiverem afastados do trabalho
na ILPI e cuidadores do sexo masculino. O instrumento da pesquisa foi
constituído de dados sociodemográficos e uso do Whoqol-bref. O Whoqol-bref foi
utilizado antes e após o toque terapêutico.
O WHOQOL-BREF consta
de 26 questões. Duas questões são gerais, sobre qualidade de vida, ao passo que
as demais representam cada uma das 24 facetas que compõem o instrumento
original. Este questionário discrimina quatro aspectos referentes aos domínios
físico, psicológico, ambiental e social [8].
As questões gerais
mostram como o indivíduo está percebendo sua qualidade de vida. Trata-se de uma
questão respondida sobre auto percepção da qualidade de vida e uma questão
sobre a auto apreciação das condições de saúde.
O domínio físico
apresenta um panorama de como está a saúde do
pesquisado, conforme respostas fornecidas. O domínio psicológico nos dá uma
ideia de como os idosos estão aceitando e lidando com a chegada da velhice. O
domínio de relações pessoais é constituído por perguntas que têm como intuito
verificar como estão os relacionamentos pessoais dos idosos e o domínio
ambiental avalia como está a qualidade de vida dos
idosos em relação aos seus convívios e às suas expectativas na vida diária.
O toque terapêutico
foi realizado na instituição de longa permanência para idosos. Com o auxílio de
uma maca portátil foi realizado 6 sessões de massagem
relaxante com utilização de creme ultradeslizante de
massagem corporal e música relaxante no momento do procedimento nos cuidadores
selecionados. As sessões aconteceram em 4 dias da
semana, onde 2 cuidadores foram atendidos em cada dia. No total, foram 3 semanas de procedimentos realizados.
Os dados foram
analisados de forma descritiva por meio do Programa Estatístico SPSS Versão
21.0. O presente estudo foi submetido ao comitê de Ética em Pesquisa da
Faculdade Independente do Nordeste, sendo aprovado pelo parecer nº 2.418.845 e
para participar, cada indivíduo assinou um Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido.
Resultados
e discussão
A caracterização dos
participantes do presente estudo encontram-se descritas no quadro 1.
Quadro
1 - Caracterização dos cuidadores formais de
idosos. Vitória da Conquista/BA, 2018.
Fonte: Dados da
Pesquisa.
Em relação às
características das cuidadoras, estudos corroboram o papel social da mulher
tradicionalmente implantado no sistema familiar. O cuidado ao idoso, ou seja, a
maior parte das tarefas realizadas normalmente são exercidas
pelas mulheres [9,10]. O índice de escolaridade das cuidadoras é relativamente
preocupante, pois o cuidador deve ter as noções básicas sobre o cuidado e o
conhecimento do envelhecer, pois envolve a efetividade das funções realizadas
ao cuidado. Assim, a escolaridade é de extrema importância, pois as informações
de cuidado, saúde e atividades básicas ajudam no cuidado e têm ligação direta
ao bem estar do idoso [11].
Na avaliação da
qualidade de vida antes do toque terapêutico constatou-se que os domínios de menores médias foram os domínios psicológico
(65,62 ± 14,14 pontos) e meio ambiente (57,02 ± 6,92 pontos), segundo dados da
tabela 1.
Tabela
I - Distribuição da qualidade de vida dos
cuidadores de idosos antes da realização do toque terapêutico. Vitória da
Conquista/BA, 2018.
Fonte: Dados da
pesquisa.
Ao analisar os
resultados obtidos no presente estudo, pôde-se perceber que houve uma melhora
na qualidade de vida dos cuidadores de idosos após o toque terapêutico. Observa-se na tabela I que, na avaliação da qualidade de
vida antes do toque terapêutico, os domínios de menores médios foram os
domínios psicológico e meio ambiente.
O controle
psicológico é uma mistura de sentimentos positivos, saber, capacidade de
refletir, sentimentos negativos, religiosidade e autoestima. Os pensamentos
positivos trazem consigo uma vontade de manter-se vivo,
levando a uma busca e melhoria para uma qualidade de vida melhor [12].
Dados semelhantes
encontrados em literatura apontam que em cuidadores de pessoas com alguma
dependência, a saúde cognitiva não é a mesma, devido ao estresse dos indivíduos
cuidados, e que a maioria dos cuidadores não possuem um apoio psicológico. Esse
apoio é capaz de fazer com que os cuidadores sintam-se na maioria das vezes
acolhidos, e pertencentes ao convívio social, contribuindo assim para a
proteção da saúde física e psíquica [13].
No domínio meio
ambiente, a importância da segurança é um elemento indispensável para assegurar
não só os riscos do corpo e mente como também evitar o fator medo, causador de
nervosismo e ansiedade. As condições do local onde se mora, o ambiente físico e
os meios financeiros refletem diretamente na saúde e na rotina do cuidador
[12]. Segundo a literatura, um nível médio de domínio ambiental, resultante de
uma baixa condição socioeconômica, está diretamente relacionado a uma qualidade
de vida inferior [14].
Após a realização do
toque terapêutico verificou-se na avaliação da qualidade de vida que os domínios de menores médias foram os domínios psicológico
(66,40 ± 8,20 pontos) e meio ambiente (72,92 ± 12,96 pontos), segundo dados da
tabela II.
Tabela
II -
Distribuição da qualidade de vida dos
cuidadores de idosos após realização do toque terapêutico. Vitória da
Conquista/BA, 2018.
Fonte: Dados da
pesquisa.
Segundo dados da
tabela II, após a realização do toque terapêutico verificou-se na avaliação da
qualidade de vida que os domínios de menores médias ainda
foram os domínios psicológico e meio ambiente. A análise da qualidade de vida
das cuidadoras de idosos nesse estudo evidencia o dever de restauração ligado
ao meio ambiente, de forma que garanta um ambiente moldado e apropriado para o
crescimento dos exercícios do cuidado, de modo que a qualidade de vida das
cuidadoras não seja afetada e que a função do cuidar seja preservada [15].
Com isso, nota-se que
os cuidadores de idosos precisam de mais investigações em futuros trabalhos e
receber atenção devida por parte dos profissionais da área de saúde, visto que
esses domínios específicos refletem diretamente na sua qualidade de vida, nos
serviços oferecidos ao idoso e nas suas aptidões para suas tarefas cotidianas
[16].
Conforme dados
apresentados no gráfico 1 observou-se que as médias de
todos os domínios da qualidade de vida foram mais elevados após a aplicação do
toque terapêutico.
Fonte: Dados da
pesquisa.
Gráfico
1 - Distribuição das médias dos domínios da
qualidade de vida dos cuidadores de idosos antes e após realização do toque
terapêutico. Vitória da Conquista/BA, 2018.
Conforme dados
apresentados no gráfico 1, observou-se que as médias
de todos os domínios da qualidade de vida foram mais elevados após a aplicação
do toque terapêutico. Estudos confirmam que a prática do toque terapêutico é
efetiva sobre os sintomas de estresse, ansiedade e melhora da qualidade de
vida, visto que o relaxamento produzido ao ato do toque atua na readaptação do
organismo, interagindo e promovendo a diminuição dos sintomas citados [17,18].
O impacto do toque
proporcionado pela massagem é fundamental para não só o bem-estar, como também
atua de modo a melhorar o estado da alma, mente, favorece uma maior
autoconfiança e aumento da autoestima. O toque estabelece uma forma de junção
da comunicação e a demonstração de afeto. Nesse sentido, vale ressaltar que o
toque terapêutico proporciona melhorias na qualidade de vida, e que é um
importante aliado no processo do cuidar. Assim, é importante que os
profissionais da área de saúde estejam dispostos a atuar com as práticas do
toque terapêutico, para que possibilitem uma melhoria e minimização dos efeitos
colaterais na qualidade de vida do cuidador, e que o cuidado seja recíproco na
vida de ambos, tanto do idoso quanto a do cuidador [1].
A massagem como
método terapêutico, vem sendo empregada como uma grande aliada na qualidade de
vida, pois atua de forma composta e direta na
consciência corporal, angústias, respiração, nos problemas voltados a emoção e
trazem benefícios físicos e emocionais. O toque pode ser assimilado como um
meio de união não verbal, onde a comunicação entre ambos causa sentimento de
segurança e zelo [19].
Conclusão
Observou-se que o
toque terapêutico realizado através da massagem relaxante foi bastante eficaz
na qualidade de vida das cuidadoras, onde todos os aspectos avaliados, sendo
estes, físico, relações sociais, psicológico e meio ambiente tiveram um aumento
significativo. Porém, seria necessário dar continuidade as sessões com o toque
terapêutico para manter a estabilidade da qualidade de vida, proporcionando
assim, o seu bem estar geral. Em relação às condições sócio-demográficas
das cuidadoras, foi analisado que há uma prevalência de mulheres ao cuidar do
idoso e com escolaridade até o ensino médio.
Diante desta
pesquisa, conclui-se que, tornam-se necessárias estratégias públicas de saúde
como ações e programas, junto com os profissionais da área de saúde para
incentivar e atuar com as práticas e terapias alternativas, para que haja uma
prevenção e cuidado para com a saúde e melhora da qualidade de vida do
cuidador.
Referências
- Saraiva AM et al. Histórias de cuidados entre idosos
institucionalizados: as práticas integrativas como possibilidades terapêuticas.
Revista de Enfermagem da UFSM 2015;5(1):131-40.
- Oliveira IMG, Cabral
ML. Longevidade: cidadania, participação e direitos sociais. Psi Unisc 2017;1(1):18-31.
- Araujo JS et al. Perfil dos cuidadores e as dificuldades enfrentadas
no cuidado ao idoso, em Ananindeua, PA. Rev Bras Geriatr Gerontol
2013;16(1):149-58.
- Tomomitsu V et
al. Fatores associados à satisfação com a vida em idosos cuidadores e não
cuidadores. Revista Ciência & Saúde Coletiva 2014;19(8).
- Andrade KO, Andrade
PO, Leite LF. Qualidade de Vida dos Trabalhadores da Área de Saúde: revisão de
literatura. Revista Científica do ITPAC 2015;8(1):1-5,
2015.
- Ramos AC, Frias A, Risso S. Resultados da intervenção toque terapêutico no
recém-nascido: uma revisão sistemática da literatura. Revista Ibero-Americana
de Saúde e Envelhecimento 2016;2(1):503.
- Vasques CI, Dos
Santos, DS, Carvalho EC. Tendências da pesquisa envolvendo o uso do Toque
Terapêutico como uma estratégia de enfermagem. Acta Paul Enferm
2011;24(5)
- Matsudo SM, Matsudo VKR, Barros Neto TL. Efeitos benéficos da atividade
física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento.
Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde 2000;5(2)60-76.
- Villar R, Lima M,
Torres A, Farias M., Silva LY, Oliveira A. Perfil de cuidadores de idosos
atendidos em Unidades de Saúde no município de João Pessoa-PB. Rev Pesqui Cuid
Fundam 2015;7:200-11.
- Hedler HC et al. Representação social do cuidado e do cuidador
familiar do idoso. Revista Katálysis 2016;19(1).
- Campos EC, Cruz S,
Mattos ED. Perfil de cuidadores familiares de idosos no município de Jataizinho-PR. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde
2010;12(3):57-66.
- Barbosa MFL, Lages
MGG, Lopes MB, Carvalho APR, S. Souza AT, Gonçalves M. MSR. Qualidade de vida
dos cuidadores de idosos físicos dependentes: um estudo de enfermagem. Revista
Portal de Divulgação 2015;6(46). .
- Maciel AP, Luna PF,
Almeida TTG, Carvalho EP. Qualidade de vida e estado nutricional de cuidadores
de idosos dependentes. Kairós Gerontologia 2015;18(4):179-96.
- Almeida KM, Fonseca
BM, Gomes AA, Oliveira MX. Fatores que influenciam a qualidade de vida de
cuidadores de paralisados cerebrais. Fisioter Mov 2017;26(2).
- Filho DSLA, Cappellesso VP, Vicentini CB, Lucas FO, Soares PPD. Perfil
dos cuidadores de idosos em decorrência do desempenho de sua atividade laboral.
Revista Educação em Saúde 2016;4(2).
- Reis LA et al. Qualidade de vida de cuidadores formais de idosos.
Revista Baiana de Enfermagem 2015;29(2).
- Mello ATC, Brito RS.
Efetividade do toque terapêutico no alívio de sintomatologia do paciente. Saúde
(Santa Maria) 2015;41(2):45-52.
- Gondim SS, Almeida
MAPT. Os efeitos da massagem terapêutica manual em pacientes com a síndrome da
fibromialgia. Id on Line 2018;12(39):336-54.
- Maciel C, Fontella AR, Amaral L, Giacomolli
C. Massagem terapeutica. Salão do Conhecimento 2017;3(3).