REVISÃO
Recursos
fisioterapêuticos na dor pélvica gestacional: revisão da literatura e proposta
de manual de orientação
Physiotherapeutic
resources in gestational pelvic pain: review and proposal of guidance manual
Renata Stefânia Olah de Souza*, Bianca Mesquita de Moraes*,
Claudia de Oliveira**, Patricia Andrade Batista***, Rossana Pulcineli Vieira
Francisco****, Clarice Tanaka*
*Departamento
de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional, Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, **Departamento de
Fisioterapia, Universidade Santa Cecília, Santos/SP, ***Departamento de
Fisioterapia, Universidade Ibirapuera, São Paulo, ****Disciplina de
Obstetrícia, Departamento de Obstetrícia e Ginecologia, Faculdade de Medicina
FMUSP, Universidade de São Paulo, São Paulo/SP
Recebido em 23 de maio
de 2019; aceito em 25 de novembro de 2019.
Correspondência: Renata Stefânia Olah de Souza, Rua Uruguaiana, 1144, 13026-002
Campinas SP
Renata Stefânia Olah de Souza: obstetricia.renataolah@gmail.com
Bianca Mesquita de
Moraes: obstetricia.biancamesquita@gmail.com
Claudia de Oliveira:
claufisio2005@yahoo.com.br
Patricia Andrade Batista:
pab.fisio@gmail.com
Rossana Pulcineli
Vieira Francisco: rossana.francisco@hc.fm.usp.br
Clarice Tanaka:
cltanaka@usp.br
Resumo
Introdução: Este estudo apresenta
uma revisão da literatura a respeito da dor pélvica gestacional, uma dor
sentida entre as cristas ilíacas posteriores, as dobras glúteas e as
articulações sacroilíacas, podendo irradiar para a
região posterior da coxa e ocorrer junto com a dor na sínfise púbica. Objetivos: Fazer uma revisão da
literatura, levantando estudos sobre quais intervenções fisioterapêuticas foram
mais eficazes no tratamento de mulheres portadoras de dor pélvica gestacional
sem associação à dor lombar, e propor um manual de orientação para essas
pacientes. Métodos: Revisão da
literatura, consultando-se artigos publicados entre os anos 2008 e 2019, nas
bases de dados Pedro, Pubmed e Scielo.
Resultados: Os resultados desta
pesquisa apontam que os recursos fisioterapêuticos encontrados nos estudos
amenizaram a dor pélvica gestacional e contribuíram para funcionalidade das
gestantes; nenhum, porém, foi capaz de zerar as queixas das pacientes. Conclusão: Existem recursos
fisioterapêuticos para a dor pélvica gestacional que reduzem a dor e melhoram a
funcionalidade das gestantes; porém, pelo baixo número de estudos sobre essa
dor considerada isoladamente da dor lombar, sugerem-se mais pesquisas sobre
abordagens fisioterapêuticas que se mostrem mais efetivas para mulheres nessa
condição.
Palavras-chave: gestação, dor
pélvica, dor da cintura pélvica, Fisioterapia, modalidades fisioterapêuticas.
Abstract
Introduction:
This study is a literature review of gestational pelvic pain, a pain felt between
the posterior iliac crests, gluteal folds and sacroiliac joints, which may
radiate to the posterior thigh and may occur along with pain in the pubic
symphysis. Objectives: To review the
literature and to study which physiotherapeutic interventions were most
effective in treating women with gestational pelvic pain without association
with low back pain, and to propose a guidance manual for these patients. Methods: Literature review, consulting
articles published between 2008 and 2019, in the Pedro, Pubmed
and Scielo databases. Results: The results indicate that the physiotherapeutic resources
softened gestational pelvic pain and contributed to the functionality of
pregnant women; none, however, was able to clear the patients' complaints. Conclusion: There are physical therapy
resources for gestational pelvic pain, which reduce pain and improve the
functionality of pregnant women; however, due to the low number of studies on
this pain considered separately from low back pain, further research on
physiotherapeutic approaches that are more effective for women in this
condition is suggested.
Key-words: pregnancy,
pelvic pain, pelvic girdle pain, Physical therapy, physiotherapeutic
modalities.
A dor pélvica
gestacional (DPG) é um distúrbio musculoesquelético que afeta a pelve durante a
gestação, sendo caracterizado por dor em área localizada entre a crista ilíaca
posterior, a dobra glútea e as proximidades das articulações sacroilíacas. Dentre todas as mulheres que relatam dor em
região lombopélvica, estima-se que cerca de 50%
experimentam a DPG durante a gravidez, 33% a vivenciam junto com a dor lombar e
30% a continuam sentindo no pós-parto [1]. Apesar de a DPG ter um impacto
importante na qualidade de vida das mulheres, as gestantes são encorajadas a
acreditar que ela é normal na gravidez [1].
A DPG geralmente tem
início no segundo trimestre gestacional e se intensifica entre 24 e 36 semanas
de gestação [2]; é causa de problemas emocionais e sociais por acarretar
limitações físicas e por gerar grande interferência nas atividades de vida diária,
ao dificultar movimentos como caminhar, levantar, manter-se em pé, sentar,
subir escadas e virar-se na cama; compromete o sono e, por vezes, a relação
sexual [1].
Sua fisiopatologia
ainda não é clara, mas sugere-se ser resultante da combinação de alterações
biomecânicas e hormonais naturais da gestação. Seu risco de ocorrência aumenta
em casos de mulher que tenha história de trauma pélvico e de DPG em gestações
anteriores, que seja multípara, obesa e/ou realize trabalhos manuais pesados
[1,3].
A maior parte dos
estudos não faz distinção entre DPG e dor lombar e, por isso, a literatura é
vasta quando se trata de dor lombopélvica [3]. Nos
últimos anos foram realizados diversos estudos sobre as intervenções
fisioterapêuticas no tratamento da dor lombopélvica
gestacional. A educação postural da paciente [4], a acupuntura, os cintos
pélvicos, os exercícios [5] e também a terapia manual [6] são intervenções
sugeridas no controle da dor. São necessários, porém, mais estudos sobre a DPG,
dissociando-a da dor lombar, pois muitas gestantes são portadoras apenas da DPG
e diferenciar uma da outra é importante para a escolha de um tratamento
específico [4].
A presente revisão tem
como objetivo primário, mediante busca de ensaios clínicos randomizados (ECRs) dos últimos 11 anos, levantar os estudos sobre quais
intervenções fisioterapêuticas são mais eficazes no tratamento de mulheres
portadoras de DPG sem associação à dor lombar; e, como objetivo secundário,
apresentar um Manual de Orientações para gestantes, apensado a este estudo. Ele
tem a finalidade de melhor informar as grávidas sobre a DPG.
Para a presente
revisão, foram consultadas as bases de dados Pubmed, Scielo e Pedro, nas quais foram pesquisados os ECRs publicados entre janeiro de 2008 e maio de 2019, com
os seguintes descritores em inglês pregnant, pregnancy, pelvic pain, pelvic girdle
pain, physiotherapy e physiotherapeutic modalities, e
em português gestação, dor, dor da cintura pélvica, fisioterapia e modalidades
fisioterapêuticas. Os descritores foram combinados em pares com os operadores
booleanos and e or. Optou-se por uma busca ampla para
que o máximo de estudos aparecesse nos resultados.
Os estudos encontrados
foram lidos e selecionados de forma independente, por duas das autoras. Ambas
aplicaram os critérios de elegibilidade, iniciando a seleção dos estudos pela
leitura do título e do resumo, para identificar artigos que compreendessem
aplicação de técnica fisioterapêutica. Essa etapa foi seguida da leitura do
texto completo de dois tipos de estudos: aqueles cujos títulos e/ou resumos não
forneceram informações suficientes para serem selecionados; e os que se
encaixaram em todos critérios previamente determinados. A elegibilidade dos
estudos ocorreu por meio da estratégia PICOS, que identifica os seguintes
componentes: população (P), intervenção (I), comparação (C), resultados (outcomes, em inglês - O) e tipo de estudos (study, em inglês, S) [7]. Os critérios de inclusão e
exclusão estão especificados na Tabela I e na Figura 1.
Tabela I - Critérios de inclusão e exclusão dos estudos selecionados para a
revisão.
Figura 1 - Fluxograma da seleção de artigos para a revisão.
Para a criação do
Manual de Orientações - colocado como Apêndice deste estudo - foram utilizadas
informações extraídas dos próprios estudos e das diretrizes europeias de DPG
[1]. Foi direcionado para gestantes portadoras de DPG. Seu conteúdo elenca
conhecimentos sobre a pelve e a DPG, definindo-a e relatando suas principais
causas, localização, fatores de piora, formas de diagnóstico, tratamento
fisioterapêutico indicado, dúvida mais comum e propostas de postura para
obtenção de conforto ao longo da gestação e do parto. Para facilitar o
entendimento do conteúdo, o manual foi redigido utilizando-se linguagem
informal, própria das conversas do dia a dia. O Manual de Orientações foi
avaliado por duas revisoras de conteúdo convidadas, mas ainda não foi validado
com gestantes.
A busca nas bases de
dados resultou em 138 artigos. Após exclusão dos estudos repetidos (n=15) e dos
artigos cujos títulos e/ou resumos não condiziam com os critérios de
elegibilidade (n=119), foram selecionados 4 artigos para leitura na íntegra,
após considerados os critérios de seleção adotados nesta pesquisa, os mesmos
foram incluídos na presente revisão. Esses estudos caracterizam-se conforme o
especificado na Figura 3,.
EVA = Escala Visual
Analógica de dor; TENS = estimulação elétrica transcutânea: sigla derivada do
inglês Transcutaneous electrical nerve stimulation; MET =
medida para estimar o custo energético da atividade física, independentemente
do peso; sigla derivada do inglês Metabolic Equivalent of Task.
Figura 3 - Características dos estudos.
Esta revisão objetivou
verificar quais das intervenções fisioterapêuticas apresentadas nos textos
disponíveis nas bases de dados consultadas são usadas para tratar da DPG e
quais constituem recursos eficazes nesse tratamento. Objetivou também propor um
manual de orientação para pacientes que sofrem de DPG.
Somente quatro estudos
preencheram os critérios de elegibilidade para inclusão nesta revisão. Todas as
intervenções nos grupos estudados - como a aplicação do TENS, aplicação de
técnica de energia muscular [8], mobilização das articulações sacroilíacas (Maitland) [9],
exercícios no solo e na água [10] e manipulações dos pés [11] - mostraram
melhora nos critérios avaliados, mas nenhuma foi capaz de zerar a DPG. Não
foram encontrados estudos que, preenchendo os critérios de elegibilidade,
verificassem a utilização de outros recursos terapêuticos comumente utilizados
na prática clínica, como bandagens elásticas e termoterapia.
Vale ressaltar que, no
estudo de Ceprnja e Gupta [8], não foi possível
determinar qual intervenção proposta em seu protocolo foi determinante para a
redução de dor e melhora de função durante a sessão, e que o protocolo
consistiu em apenas um único atendimento.
Foram encontrados
poucos estudos sobre tratamentos exclusivamente para DPG; existem, porém,
muitos sobre dor lombopélvica durante a gestação, ou
dor pélvica associada à gestação e que se estendeu no período pós-parto. Verstraete et al.
[12] publicaram uma revisão em que citam diversas opções (medicamentosas,
cirúrgicas e não cirúrgicas) para manejo da DPG e mostraram que há evidências
positivas em relação à fisioterapia pré e pós-parto,
com prescrição de exercícios personalizados e leves, com foco em estabilização lombopélvica. Colla et al. [13] verificaram o efeito de
exercícios terapêuticos realizados com 1781 gestantes e puérperas; não
chegaram, porém, a um consenso sobre a prescrição dos mesmos para o controle da
DPG. No estudo de Gutke et al. [5], houve maior efetividade na acupuntura e no uso de
cintos pélvicos quando comparados aos exercícios terapêuticos. Na revisão de
Van Benten et
al. [4] os autores verificaram que exercícios terapêuticos associados à
educação postural da paciente tiveram efeito positivo sobre a dor, diminuindo a
incapacidade para atividades laborais e a ausência ao trabalho. Na presente
revisão, contudo, a acupuntura e o uso de cintos pélvicos não foram abordagens
sugeridas para o manejo da DPG, pois não são ações exclusivas de fisioterapeutas,
fato que impossibilita a comparação entre os estudos selecionados e o que a
literatura oferece.
Como os artigos
analisados mostraram que a educação postural da paciente associada a
intervenções fisioterapêuticas promove efeito positivo sobre a dor [4], este
estudo foi complementado por um Manual de Orientações dirigido a gestantes
portadoras de DPG. Redigido em linguagem simples e contendo informações básicas
sobre a DGP, esse material foi proposto pelas autoras com o fim de contribuir
para o bem-estar físico, emocional e social das mulheres grávidas.
Esta revisão demonstrou
que há técnicas fisioterapêuticas destinadas ao manejo da DPG; que todas
possuem efeito positivo sobre a dor, atenuando-a; que todas contribuíram para
diminuir a incapacidade laboral das gestantes; mas que nenhuma foi capaz de
amenizar completamente as dores das pacientes.
Apesar de existirem
algumas evidências sobre a eficácia do tratamento da DPG, maior aprofundamento
e mais pesquisas sobre abordagens fisioterapêuticas mais efetivas fazem-se
necessários. Também são necessários mais estudos sobre o tratamento de DPG
isolado do tratamento de dor lombar gestacional, uma vez que muitas mulheres
apresentam somente a DPG, sem comprometimento lombar.
Apêndice
O que é a
DPG?
A pelve (Fig. 1) é um
anel formado por ossos muito fortes que, unidos, transmitem as forças dos braços
para as pernas, abrigam muitos órgãos e protegem o bebê na barriga da mãe. A
união desses ossos da pelve se dá por meio de articulações.
Arquivo pessoal das
autoras
Figura 1 - A pelve.
A dor pélvica
gestacional (DPG) é uma dor que pode ser sentida tanto na parte da frente
quanto na parte de trás do corpo. Essa dor geralmente se localiza entre as
nádegas, a parte baixa das costas (articulação sacroilíaca),
as laterais da pelve e o púbis, podendo também irradiar-se para a parte de trás
das pernas, para a articulação da coxa (quadris) e para a virilha. Pode ocorrer
em metade das mulheres grávidas; e, após o nascimento do bebê, pode permanecer
em um terço delas, atrapalhando muito o bem-estar físico, emocional e social
das mesmas. A DPG pode piorar em algumas situações, como quando a mulher
grávida se vira na cama, mantém relação sexual, sobe e desce escadas, fica
muito tempo em pé, caminha por longas distâncias, entra em carros e/ou sai
deles.
Arquivo pessoal das
autoras
Figura 2 - Locais da DPG.
Qual a
causa da DPG?
A DPG é causada por
vários fatores. Entre eles, estão a ação dos hormônios naturais da gestação, a
mudança da postura da grávida e da forma com que se movimenta. Se você ainda
tiver uma história anterior de trauma ou de dores na região pélvica, se
realizar trabalho físico intenso ou se for obesa, terá mais chances de
desenvolver a DPG.
Como a
DGP é diagnosticada?
Apesar ser comum na
gestante, sentir dor nunca é normal. Por isso, comunique ao seu obstetra
qualquer dor ou incômodo na pelve. Depois de alguns testes que devem ser
feitos, caso seja necessário, o médico poderá indicar tratamento medicamentoso.
Depois disso, você
deverá ser encaminhada para um(a) fisioterapeuta especializado(a) em gestantes.
Ele(a) irá realizar uma avaliação específica e traçar, para o seu caso, um
plano de tratamento que poderá incluir: exercícios posturais em solo e na água,
exercícios de estabilização da pelve, terapia manual e terapia por meio do uso
de aparelhos TENS. Além disso, ele(a) lhe dará orientações sobre a melhor forma
de se movimentar e de descansar.
A DPG
pode prejudicar o bebê ou o parto?
Apesar
de ser intensa
e, muitas vezes, limitar as atividades do dia a dia, a DPG é
sentida apenas
pela mãe. Ela não afeta seu bebê. Também
não é uma indicação de cesariana,
não
impede o parto normal. Fique tranquila! O(a)
fisioterapeuta pode prepará-la, orientando-a sobre quais são os melhores
movimentos para a hora do parto e ajudando-a a buscar alívio e conforto nesse
momento.
Dicas de
posturas para maior conforto durante a gravidez
Durante a gestação, é
importante que você se mantenha ativa, mas identifique e evite as atividades
que piorem suas dores. Sempre que necessitar, peça ajuda para lidar com as
atividades diárias de casa e/ou do trabalho.
Procure sentar-se para
vestir as roupas ou calçar os sapatos.
Se trabalha em pé ou se
precisar ficar em pé por muito tempo, procure não descarregar todo seu peso
sobre uma perna só. Se trabalha sentada, evite ficar com pernas cruzadas e
mantenha a coluna bem apoiada; pode usar uma almofada para encostar-se.
Ao subir escadas, suba
devagar, um degrau de cada vez, usando o corrimão como apoio, por segurança.
Para as relações
sexuais, busque posições confortáveis, como deitada de lado ou ajoelhada, em
quatro apoios. Conforto é muito importante também nesse momento.
Ao deitar-se, prefira a
posição de lado, com um travesseiro entre os joelhos e os tornozelos, e outro
travesseiro apoiando a barriga. Ao entrar num carro ou sair dele e ao se virar
na cama, experimente girar o corpo com os joelhos unidos.
Arquivo pessoal das
autoras
Figura 3 - Posições confortáveis para dormir.
Dicas de
conforto durante o parto
A DPG exige alguns
cuidados para garantir conforto à gestante durante o trabalho de parto e parto.
O ideal é que você busque a melhor posição para o trabalho de parto. Pode ser
muito confortável a posição em que a gestante fica ajoelhada em quatro apoios e
com muitas almofadas apoiando a barriga.
Se houver
possibilidade, use banho de chuveiro ou banheira durante o trabalho de parto
para reduzir as dores. Se não tiver, use bolsa de água quente ou sementes nas
regiões doloridas.
O calor é ótimo recurso
para aliviar as dores.
Fazer movimentos
circulares sentada em uma bola de pilates pode
ajudar. Muitos hospitais possuem bolas para exercícios.
Peça para seu (sua)
acompanhante massagear toda a sua pelve e quadris durante o trabalho de parto.
Se for agradável, essa massagem pode ser feita também durante as contrações.
Na hora em que o bebê
for nascer, evite ficar deitada de barriga para cima, com as pernas muito
afastadas, pois nessa posição há maior tensão e maior ocorrência de dores.
Converse com os profissionais que estarão cuidando de você sobre as posições
mais confortáveis para alívio da DPG.
Arquivo pessoal das
autoras
Figura 4 - Posições confortáveis para o trabalho de parto.