Fisioter Bras.
2023;24(2):166-80
ARTIGO
ORIGINAL
Efeitos
de um tratamento baseado em exercícios em grupo para pessoas com osteoartrite
sobre as variáveis dor, funcionalidade, qualidade de vida e flexibilidade
Effects of a treatment based on group exercises for
people with osteoarthritis on the variables pain, functionality, quality of
life and flexibility
Alany Gabrielli
Leite1, Felipe Coutinho de Aquino1, Bryan Kouki Ansai1, Yago Zangiacomo Lima1, Rafaela Mika Takamune Nakajima1, Aline Sayuri
Hayasaka1, Ariel Aparecido da Cruz Souza1, Geovana
Letícia Fernandes Oliveira1, Beatriz Neves Francisco1,
Giulia Marcondes Demasi Araújo1, Cristina
Elena Prado Teles Fregonesi1, Alessandra Madia
Mantovani Fabri2
1Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (UNESP), Presidente Prudente, SP, Brasil
2Toledo Prudente Centro Universitário,
Presidente Prudente, SP, Brasil
Recebido
em 5 de setembro de 2022; Aceito em 14 de março de
2023.
Correspondência: Alany Gabrielli Leite, alany.leite@unesp.br
Como citar
Leite AG, Aquino FC,
Ansai BK, Lima YZ, Nakajima RMT, Hayasaka AS, Souza AAC, Oliveira GLF, Francisco BN, Araújo
GMD, Fregonesi CEPT, Fabri
AMM. Efeitos de um tratamento baseado em exercícios em grupo para pessoas com
osteoartrite sobre as variáveis dor, funcionalidade, qualidade de vida e
flexibilidade. Fisioter Bras. 2023;24(2):166-80. doi: 10.33233/fb.v24i2.5277
Resumo
Introdução: Estudos têm mostrado que a prática de
exercícios físicos é recomendada para diminuição dos sintomas de indivíduos com
osteoartrite (OA). Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o
efeito da utilização de um protocolo de intervenção realizado em grupo, sobre
as variáveis dor, função, qualidade de vida e flexibilidade em indivíduos com
OA de joelho e/ou quadril. Métodos: Foram incluídos no estudo 15
participantes, com idade igual ou superior a 50 anos com diagnóstico de OA de
quadril e/ou joelho. O protocolo foi realizado duas vezes por semana,
totalizando 10 sessões, com objetivos pré-definidos para cada semana, sendo
realizada uma avaliação antes e após a intervenção. Para a avaliação foi
utilizada EVA para dor, questionário LEFS e TSL para avaliar funcionalidade,
teste de sentar e alcançar para flexibilidade e questionário SF-12 para
avaliação da qualidade de vida. Resultados: Observou-se melhora
significativa nos valores da dor em movimento (p = 0,005) e na funcionalidade
pelo TSL (p = 0,003). Conclusão: É possível observar o efeito do
protocolo aplicado sobre os parâmetros de dor em movimento e funcionalidade,
destacando redução significativa da dor em atividades que envolvam o movimento,
e maior independência.
Palavras-chave: dor; exercício terapêutico;
fisioterapia; funcionalidade; osteoartrite.
Abstract
Introduction: Studies have
shown that the practice of physical exercises is recommended to reduce the
symptoms of individuals with osteoarthritis (OA). Objective: To evaluate
the effect of using an intervention protocol performed in a group, on the
variables of pain, function, quality of life and flexibility in individuals
with knee and/or hip OA. Methods: Fifteen participants, aged 50 years or
older, diagnosed with hip and/or knee OA were included in the study. The
protocol was performed twice a week, totaling 10 sessions, with pre-defined
goals for each week, with an evaluation being performed before and after the
intervention. For the evaluation, we used the VAS for pain, LEFS and TSL
questionnaires to assess functionality, the sit-and-reach test for flexibility
and the SF-12 questionnaire to assess quality of life. Results: There
was a significant improvement in the values of pain on movement (p = 0.005) and
functionality by TSL (p = 0.003). Conclusion: The protocol applied on
the parameters of pain in movement and functionality, highlighted a significant
reduction in pain in activities involving movement, and greater independence.
Keywords: functionality; pain;
physiotherapy; therapeutic exercise; osteoarthritis.
A
osteoartrite (OA) é uma doença crônica degenerativa que afeta, principalmente,
as articulações do quadril e joelho, causando alterações mecânicas e biológicas
que incluem degradação da cartilagem, remodelação óssea, formação de osteófitos e inflamação sinovial que, por sua vez, levam a
dor, rigidez, inchaço e perda de função [1,2].
Estima-se
que a articulação do joelho corresponde a 60,6% da população afetada pela OA,
enquanto o quadril afeta 5,5% dessa população [3].
Uma
vez que a OA é uma doença crônica, para diminuir sintomas, o uso de analgésicos
e a prática de exercícios físicos são frequentemente recomendados [4]. O uso da
terapia com exercícios se mostra tão eficaz no alívio de sintomas e melhorias
funcionais, quanto os analgésicos, porém sem os devidos efeitos colaterais dos
mesmos [4].
O
tratamento da OA pode variar, considerando as alterações biomecânicas, mas
visa, principalmente, a dor, que pode ter relação com a diminuição da
flexibilidade muscular e de amplitude de movimento articular, fraqueza
muscular, fadiga e alterações da marcha e do equilíbrio, que impactam na
qualidade de vida, capacidade funcional, limitações físicas e estado geral de
saúde dos pacientes [5,6,7].
As
intervenções que envolvem exercícios físicos podem ser realizadas de diversas
maneiras, assim como baseada em exercícios aeróbicos, fortalecimento muscular e
orientações ao paciente, que trazem resultados positivos para a redução da dor
e melhora da funcionalidade [8,9]. Os exercícios aeróbicos, como caminhadas e cicloergômetros [2], são realizados para a melhora do
sistema cardiorrespiratório [10], e o fortalecimento muscular, com uso de
resistência, é um ponto importante, pois melhora a qualidade da cartilagem,
aumenta a coordenação intra e intermuscular e a
ativação neural, além disso os músculos são importantes na absorção do impacto
durante a marcha, aumentando a estabilidade, melhorando a funcionalidade e a
mobilidade [2,11].
Não
são encontradas muitas referências na literatura científica sobre a realização
de atendimentos coletivos supervisionados (exercícios em grupo), mas é uma
opção que oferece vantagens, como o contato social entre os pacientes, maior
grau de satisfação, aumento da eficiência de atendimentos nas clínicas, além de
não necessitarem de muitos recursos financeiro e tecnológico [12].
Hipotetiza-se que um programa de exercícios em grupo
para indivíduos com OA de quadril e/ou joelho pode promover melhora dos
sintomas musculoesqueléticos, por meio de exercícios; melhora dos sintomas
psicossociais, pela interação entre os indivíduos; bem como maior satisfação,
por diminuir o tempo de espera pelo tratamento fisioterapêutico.
Neste
sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da utilização de um
protocolo de intervenção realizado em grupo por 10 sessões, realizado no
contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), sobre as variáveis dor, função,
qualidade de vida e flexibilidade em indivíduos com OA de joelho e/ou quadril.
Foi
realizado um estudo clínico não aleatorizado no Centro de Estudos e de
Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação (CEAFIR), vinculado ao Laboratório
de Estudos Clínicos em Fisioterapia – LECFisio), da
Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/UNESP. Este estudo foi aprovado pelo
comitê de ética em pesquisa, com número CAAE 20273419.7.0000.5402. Previamente,
os pacientes foram devidamente informados sobre os procedimentos e objetivos
deste estudo, e após concordarem, assinaram um termo de consentimento livre e
esclarecido.
Amostra
Foram
incluídos no estudo participantes com idade igual ou superior a 50 anos, de
ambos os sexos, com diagnóstico médico de OA de quadril e/ou joelho e que não
utilizassem dispositivos auxiliares de locomoção. A amostra foi incorporada por
conveniência e procura espontânea no CEAFIR após divulgação nas redes sociais.
Os
critérios de exclusão consistiram em histórico de fraturas nos membros
inferiores nos últimos cinco anos, artroplastia
parcial ou total de quadril ou joelho, pontuação abaixo de 25 no questionário Lower Extremity Functional Scale (LEFS),
realização de tratamento fisioterapêutico nos últimos três meses para OA de
quadril ou joelho, ou apresentar alguma doença neurológica ou ortopédica nos
membros inferiores que limitasse a realização de exercícios.
Devido
à pandemia por COVID-19, previamente ao momento da sessão de atendimento
fisioterapêutico, os participantes passavam por um processo de higienização das
mãos e verificação da temperatura e só entravam aqueles sem sinais de febre e
sem sintomas gripais. Para a realização do protocolo de intervenção, a amostra
foi dividida em dois grupos, respeitando o protocolo de distanciamento social e
uso de máscara durante as sessões. O tratamento totalizou 10 sessões, sendo
duas sessões por semana, com objetivos pré-definidos para cada semana. Os
participantes passaram por uma sessão de avaliação e reavaliação antes e após
esse período de intervenção, respectivamente.
Instrumentos
de avaliação
Inicialmente,
foi realizada uma avaliação com os participantes para coleta de dados pessoais
(nome, sexo, idade, ocupação), antropométricos (altura, peso corporal, índice
de massa corporal (IMC), circunferência da cintura e do quadril), além de pressão
arterial (pelo método indireto e auxílio de esfigmomanômetro e estetoscópio) e
a presença de comorbidades.
Em
seguida, para avaliação física e funcional, foi aplicada a Escala Visual
Analógica (EVA) para a avaliação da dor, na qual o paciente indica um número
entre 0 e 10, onde zero indica “nenhuma dor” e dez indica “pior dor imaginável”
[13,14,15]. Com intuito de avaliar a funcionalidade, foi aplicado o questionário
LEFS, composto por 20 questões específicas, com pontuação máxima de 80 pontos,
que avaliam a capacidade funcional dos pacientes com alterações
musculoesqueléticas dos membros inferiores [16], e realizado o Teste de Sentar
e Levantar (TSL), que verifica a força do corpo e a relaciona com atividades de
vida diária, também avalia o equilíbrio e risco de quedas, é realizado o número
máximo de repetições sentando e levantando de uma cadeira em 30 segundos
[17,18].
Para
a avaliação da flexibilidade foi utilizado o Teste de sentar e alcançar, que
avalia a flexibilidade da cadeia posterior, utilizando uma caixa de sentar e
alcançar (banco de Wells, modelo instant flex – Sanny®, Brasil), no qual o
paciente deve sentar no chão com os joelhos estendidos e as plantas dos pés
contra a borda da caixa, os braços igualmente alongados e as mãos paralelas com
as palmas voltadas para baixo, realizando uma flexão de tronco lentamente
enquanto expira, deslizando o medidor na maior distância que consegue, o
resultado é dado em centímetros, e são realizadas três tentativas e obtida a
média a partir delas [19].
Por
fim, para avaliar a qualidade de vida dos pacientes, foi utilizado o
questionário Short Form-12 (SF-12), composto por 12 itens que avaliam a
qualidade de vida por meio de dois blocos (PCS – physicalcomponent
score) e mental (MCS – mentalcomponent score), o qual
a pontuação é feita através de uma escala de 0 a 100, sendo os maiores escores
associados a melhores níveis de qualidade de vida [20,21].
Os
itens foram avaliados antes e após a aplicação do protocolo de intervenção.
Intervenção
A
intervenção consistiu na aplicação de um protocolo de treinamento de cinco
semanas, com objetivos pré-definidos para cada semana. 1ª semana: exercícios
focados no ganho de mobilidade, envolvendo movimentos ativos dos membros
inferiores, alongamentos balísticos, oscilações e adoção de diferentes
posições. 2ª semana: ganho de mobilidade e exercícios de resistências,
adicionando caneleiras, e envolvendo exercícios ativos de membros inferiores.
3ª semana: somente exercícios de resistência, com maior intensidade do que na
semana anterior. 4ª semana: exercícios de resistência e incluídos exercícios
funcionais, que simularam situações de desgastes musculoesqueléticos nas
atividades de vida diária. 5ª semana: exercícios funcionais com maior
intensidade e adicionados exercícios para treino de equilíbrio (Quadro 1).
Quadro
1 - Protocolo de
tratamento fisioterapêutico em grupo para osteoartrite
Análise
estatística
Os
dados foram apresentados com auxílio da estatística descritiva por meio de
médias e desvio-padrão. Previamente aos testes comparativos, foram aplicados os
testes de Shapiro-Wilk, para testar a normalidade dos dados, e, assim,
determinar o uso do Teste t de Student, para amostras
pareadas, ou Wilcoxon, em caso de distribuição não Gaussiana. Os testes foram realizados com auxílio do
software SPSS (versão 19.1) e foi adotado nível de significância de 5%.
O
estudo foi composto por 15 participantes, todos apresentando OA de joelho, e 2
indivíduos apresentaram OA quadril concomitante, sendo constituído por 80% de
mulheres, com idade média de 63,93 ± 8,06 anos, IMC médio de 31,83 ± 4,28 kg/m2.
A
Tabela I compreende a apresentação das análises dos dados colhidos nas
avaliações antes e após o protocolo de intervenção para as variáveis físicas e
funcionais, com maior destaque para o comportamento da EVA em movimento e TSL
os quais indicam uma significativa redução na primeira variável (p = 0,005) e
aumento da segunda (p = 0,003).
Tabela
I - Análise das
variáveis físicas e funcionais (n = 15)
TSL
= teste de sentar e levantar; LEFS = Lower Extremity Functional Scale; *p < 0,05
A
tabela II mostra a apresentação das análises dos dados colhidos nas avaliações
antes e após o protocolo de intervenção para as variáveis de qualidade de vida
relacionadas à saúde, nas quais pode-se notar que não há diferenças
significativas nos valores pré e pós-intervenções.
Tabela
II - Análise da
variável qualidade de vida relacionada à saúde (n = 15)
MCS = mental component score; PCS =
physicalcomponent score; *p < 0,05
Mostraram-se
estatisticamente significantes os resultados dos valores de EVA em movimento (p
= 0,005) e a funcionalidade realizada pelo TSL (p = 0,003). Já nas variáveis
EVA em repouso, função autorrelatada (LEFS),
flexibilidade e qualidade de vida apresentam melhoras em seus escores, mas não
significativas. Dessa forma, é possível observar o efeito do protocolo aplicado
sobre os parâmetros de dor em movimento e funcionalidade, destacando redução
significativa da dor em atividades que envolvam o movimento e maior
independência.
A
redução da dor em repouso não se mostrou significativa estatisticamente no
presente artigo, contrária à melhora da dor em movimento, que se mostrou
significante. No estudo de Oliveira et al, foi observada melhora da dor, em
pacientes submetidos a um programa de treinamento resistido duas vezes por
semana, durante 12 semanas, não caracterizando se a dor ocorria em movimento ou
repouso [22]. Dessa forma, há uma tendência em afirmar que os protocolos com
exercício se mantêm recomendáveis para a melhora da dor. Provavelmente, essa
melhora se justifica na capacidade do exercício de contribuir para a manutenção
e melhora na resposta dos tecidos moles e, assim, redução da dor articular
[23].
Quanto
às variáveis de funcionalidade, apenas o teste de sentar e levantar mostrou-se
significativo, enquanto a funcionalidade autorrelata
(LEFS) não apresentou melhora, diferindo do estudo de O’Reilly
et al. [24], que se mostrou eficaz para a melhora da função do joelho,
após um programa de exercícios realizados diariamente em casa para
fortalecimento do músculo quadríceps. A avaliação usada no artigo foi realizada
com o questionário WOMAC (Western Ontario McMaster Osteoarthritis), enquanto no presente estudo foi utilizado
o questionário LEFS. Já no estudo de Goh et al. [10], não houve melhora
significativa na variável função em nenhuma das diferentes modalidades de
intervenção aplicadas, as quais eram compostas por exercícios aeróbios,
fortalecimento muscular, flexibilidade e corpo-mente [10]. Embora ainda não
haja um consenso sobre esses instrumentos, o exercício mostra-se promissor na
melhora da funcionalidade dessa população. Valores antes e após protocolo de
intervenção, corroborando a revisão sistemática realizada por Osthoff, constataram que protocolos de exercícios mistos
não possuem efeito sobre a flexibilidade [25]. Portanto, essa lacuna ainda
persiste na literatura.
Não
foram observados resultados significativos em relação à qualidade de vida dos
participantes neste protocolo de 10 semanas, contrariando os resultados de
outros autores. Por exemplo, uma revisão sistemática realizada por Frensen et al. [8], encontrou 13 estudos de alta
qualidade relatando que o exercício físico melhorou a qualidade de vida dos
pacientes imediatamente após o tratamento, e isso pode ser explicado pelo fato
de surgirem resultados com melhoras dos sintomas clínicos referentes à dor,
função e mobilidade [5]. Em suma deve se levar em consideração que o contexto
da pandemia da COVID-19 interferiu negativamente na qualidade de vida da
população e especialmente na população idosa. Os principais desfechos mentais e
físicos afetados foram ansiedade, depressão, má qualidade do sono e inatividade
física durante o período de isolamento [26,27], alterando significativamente a
qualidade de vida desta população. Porém mesmo dentro do contexto da pandemia
causada pelo vírus SARS-CoV-2 a atividade física se mostrou a longo prazo
eficaz na qualidade de vida como demonstrado na revisão sistemática realizada
por Wolf et al. [28], a qual apresentou como resultado que os indivíduos
que relataram maior tempo total gasto em atividade física de nível moderado a
vigoroso tiveram 12 a 32% menos chances de apresentar sintomas depressivos e 15
a 34% de apresentar ansiedade.
O
protocolo de exercícios utilizado no presente artigo foi realizado em 10
sessões, enquanto há na literatura protocolos com um número maior de sessões
que podem beneficiar ainda mais os pacientes, com melhora significativa na
qualidade de vida e nas atividades de vida diária, como demonstrado na revisão
sistemática realizada por Raposo et al. [29], que selecionou 8 estudos
comparativos. Assim, será ainda necessário identificar o ponto de corte para o
número de sessões a serem realizadas e, aparentemente, as 10 sessões,
geralmente recomendadas no SUS, precisam ser revistas para certos desfechos.
Dentre
os fatores limitantes do presente estudam estão a escassez de artigos na
literatura que utilizam exercícios em grupos para intervenção, além de as
coletas terem sido realizadas durante a pandemia da COVID-19, culminando em
menor número de participantes e, também, menor adesão dos mesmos.
Portanto,
após a realização do protocolo de intervenção realizado em grupo por 10
sessões, houve melhora em todas as variáveis analisadas, porém mostraram-se
estatisticamente significantes os resultados das variáveis dor em movimento e
funcionalidade através do TSL.
Vinculação
acadêmica
Este
artigo representa parte da Monografia de Alany Gabrielli Leite, orientada pela professora Dra. Cristina
Elena Prado Teles Fregonesi na Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Conflito
de interesses
Os
autores declaram não haver conflito de interesses.
Fontes
de financiamento
Este
trabalho foi desenvolvido com financiamento próprio.
Contribuição
dos autores
Concepção
e desenho da pesquisa:
Araújo GMD, Leite AG, Fregonesi CEPT; Obtenção de
dados: Leite AG, Aquino FC, Ansai BK, Lima YZ,
Nakajima RMT, Hayasaka AS, Souza AAC, Oliveira GLF; Análise
e interpretação dos dados: Leite AG, Mantovani AM; Análise estatística:
Mantovani AM; Redação do manuscrito: Leite AG; Revisão crítica do
manuscrito quanto ao conteúdo intelectual: Francisco BN, Souza AAC.