ࡱ>   bjbjWW2==Iz *****>>>> J4>M@~$$$$vu$x?z?z?z?z?z?z?$/BDb?i*SSS?**$$@ . . .S*$*$x? .Sx? . .d;|L<$0r>=';d?@0M@;Z3E*3E$L<3E*L< . x??,0M@SSSS3E  :ARTIGO ORIGINAL Comportamento da fora muscular respiratria, pico de fluxo expiratrio e oxigenao durante repouso e caminhada na gua Behavior of the respiratory muscle strength, expiratory peak flow and oxygenation during rest and walk on water Patrcia DallAgnol Bianchi, D.Sc.,Ft.*, Inaiana Klasener Augusto, Ft.**, Kalina Durigon Keller, Ft.***, Bruna Durigon Keller, Ft.****, Renan Maximiliano Fernandes Sampedro, D.Sc.***** *Docente da Universidade de Cruz Alta UNICRUZ, **UNICRUZ, ***Especialista em Fisioterapia Traumato-Ortopdica, especialista em RPG, Fisioterapeuta do Equilibrium Centro Teraputico da Obesidade, Cruz Alta/RS, ****Especialista em Fisioterapia Traumato-Ortopdica, Fisioterapeuta do Hospital Santa Lcia, Cruz Alta/RS, *****Professor Titular Aposentado da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria/RS Recebido em 29 de janeiro de 2013; aceito em 6 de setembro de 2013. Endereo para correspondncia: Patrcia DallAgnol Bianchi, Rua Venncio Aires, 1769/901, 98010-760 Cruz Alta RS, E-mail:  HYPERLINK "mailto:pbianchi@unicruz.edu.br" pbianchi@unicruz.edu.br,  HYPERLINK "mailto:patibianchi@yahoo.com.br" patibianchi@yahoo.com.br Resumo Objetivo: Avaliar o comportamento da fora muscular respiratria, do pico de fluxo expiratrio e oxigenao sangunea durante repouso e caminhada na gua. Mtodos: Avaliaram-se 20 homens com idades entre 30 e 50 anos, saudveis do ponto de vista respiratrio, submetidos a 4 avaliaes distintas sendo uma em repouso imerso na profundidade do processo xifide, e outras 3, caminhando durante 20 minutos, cada uma delas em uma profundidade diferente: ao nvel do processo umbilical, processo xifide e ombro. As variveis foram determinadas sempre antes, durante e aps imerso. Realizaram-se anlise de varincia e comparao de mdia utilizando o teste de Duncan a 5% de significncia (p d" 0,05). Resultados: No repouso houve reduo significativa do pico de fluxo e da fora muscular inspiratria durante a imerso. Durante caminhada aqutica, houve acentuada queda da saturao de oxignio ao nvel do processo xifoide. O pico de fluxo e a fora muscular respiratria sofreram queda em todos os nveis de imerso. Concluso: Concluiu-se que a imerso reduz a fora muscular respiratria, pico de fluxo e a oxigenao sangunea, devendo ser considerado no momento da prescrio de fisioterapia especialmente para pacientes com doenas pulmonares. Palavras-chave: fora muscular, oximetria, imerso. Abstract Objective: To evaluate the behavior of the respiratory muscle strength, expiratory peak flow and blood oxygenation during rest and walk on water. Method: Twenty men aging 30-50 years old were evaluated, all of them healthy from a respiratory point of view, were submitted to four different evaluations: one immersion at rest, to the depth of the xiphoid; three twenty-minute walks, each one of them at a different depth cord at the level of the navel process, xiphoid process and shoulder. The variables were always previously determined, during and after immersion. Variance analysis was performed and averages were compared through the DUNCAN test at 5% significance (p d" 0.05). Results: During immersion rest there was a significant reduction in the peak flow and on the respiratory muscle strength. During the walk in water, there was a steep drop of oxygen saturation at the depth of the xiphoid process. The peak flow and the respiratory muscle strength reduced in all immersion levels. Conclusion: We concluded that immersion reduce the respiratory muscle strength, peak flow and blood oxygenation, and thus it must be considered at the moment of physical therapy prescription for pulmonary disease patients. Key-words: muscle strength, oximetry, immersion. Introduo O ambiente aqutico apresenta inmeras vantagens quando comparado ao solo. Grande parte delas mediada pelos efeitos fisiolgicos decorrentes das propriedades fsicas da gua. O conhecimento das propriedades fsicas e os consequentes efeitos fisiolgicos da imerso, associados aos efeitos da temperatura da gua e do movimento sobre o corpo humano, so de extrema importncia para a segurana e sucesso dos programas de reabilitao no ambiente aqutico [1,2]. Desta forma, a prtica do fisioterapeuta deve estar baseada em evidncias cientficas, tanto no momento da avaliao como na elaborao do programa de reabilitao, levando potencializao dos resultados obtidos. O organismo, quando inserido na gua submetido a diferentes foras fsicas e como consequncia realiza uma srie de adaptaes fisiolgicas. O sistema pulmonar afetado pela imerso em gua. Isso leva a alteraes na funo pulmonar, aumento do trabalho respiratrio e alteraes da dinmica respiratria [1]. O sistema respiratrio juntamente com o corao ocupa a maior parte interna do trax e, como todos os demais sistemas do corpo humano, no tem um funcionamento independente e isolado, trabalha em interao com outros rgos e sistemas [2,3]. Quando submetido hidrocinesioterapia, o paciente sofre efeitos combinados do exerccio aos efeitos da gua e sua temperatura [1,4,5-7]. As principais alteraes observadas no sistema cardiorrespiratrio so: aumento do fluxo sanguneo para o pulmo, aumento da compresso da caixa torcica e reduo da presso arterial. Isso leva a alteraes da funo pulmonar, aumento do trabalho respiratrio e alterao da dinmica respiratria [8-11]. Com imerso na altura do processo xifide do esterno, a capacidade residual funcional (CRF) reduzida em 54% do normal [1,12]. A reduo da CRF se deve principalmente a reduo do volume de reserva expiratrio (VRE) que diminui aproximadamente 75% nesse nvel de imerso. Aps expirao, o VRE est reduzido a 11% da capacidade vital (CV). A CV reduz 6 a 9% com a gua no pescoo quando comparada com aqueles com gua at o processo xifide, 40 a 50% dessa reduo da CV se d pela ao da presso hidrosttica agindo em oposio musculatura inspiratria e 50 a 60% dessa reduo se deve ao aumento do volume de sangue para a cavidade torcica. A imerso reduz a circunferncia da caixa torcica em aproximadamente 10%. Alm disso, a capacidade de difuso reduzida, ocorre reduo do fluxo areo expiratrio, aumento do tempo expiratrio e reduo da complacncia pulmonar. Todos esses aspectos levam a um aumento do trabalho respiratrio com imerso at o pescoo [1,12]. Ocorrem alteraes na funo respiratria, tanto como resultado direto da presso hidrosttica na parede torcica, quanto em razo da redistribuio central dos 700 ml de sangue. Em linhas gerais essas alteraes hidrostticas e hemodinmicas aumentam o trabalho da respirao em 65% [4,13]. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da fora muscular respiratria (FMR), pico de fluxo expiratrio (PFE) e oxigenao sangunea, aspectos ainda no totalmente elucidados, durante repouso e caminhada em indivduos imersos na gua em diferentes profundidades. Material e mtodos Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa experimental descritiva. Para a realizao deste estudo, foram avaliados 20 indivduos do gnero masculino, com idades entre 30 e 50 anos, todos saudveis do ponto de vista respiratrio, e residentes na cidade de Cruz Alta, RS. Foram utilizados como critrios de excluso: doena pulmonar obstrutiva crnica (DPOC); doenas respiratrias nos trs meses que antecederam a coleta; e, no dia das avaliaes, a presena de qualquer sintoma respiratrio. A amostra foi composta por indivduos do gnero masculino para evitar possveis alteraes decorrentes de alteraes hormonais comuns s mulheres. A coleta de dados foi realizada em piscina aquecida com temperatura mdia da gua de 31C. As variveis avaliadas neste estudo foram: fora muscular respiratria (PFE), saturao perifrica de oxignio (SpO2) e frequncia cardaca (FC). Para avaliar a FMR foi utilizado o manovacumetro (FAMABRAS) calibrado em cm/H2O com limite operacional de 300 cm/H2O a +300 cm/H2O e bocais modelo 001 (ROWAN) com orifcio de 1,5 mm de dimetro. A mensurao das presses inspiratria mxima (PImx) e expiratria mxima (PEmx) foi realizada antes de entrar na gua, durante a imerso e aps a imerso. A PImx foi medida durante esforo iniciado a partir do volume residual (VR), a PEmx foi medida durante esforo iniciado a partir da capacidade pulmonar total (CPT). Solicitou-se aos sujeitos que as presses fossem mantidas por pelo menos trs segundos [14,15]. O pico de fluxo expiratrio foi avaliado pelo Peak Flow Meter (Fuil Ronge 60-880L/min) com bocais descartveis da (Xenon) com 3,5 cm de dimetro. A mensurao do pico de fluxo expiratrio foi realizada antes de entrar na gua, durante a imerso e ps-imerso. A avaliao do PFE foi realizada com o indivduo mantendo a cabea em posio neutra. Solicitou-se ao paciente uma inspirao mxima at a CPT e, em seguida, um sopro o mais rpido e forte possvel. Enfatizou-se a importncia em se adaptar os lbios ao bocal evitando, assim, vazamento de ar, chamou-se tambm a ateno para que evitassem o fechamento do bocal com a lngua. Observou-se que os indivduos no realizassem pausa aps a inspirao maior que 2 segundos. Em cada avaliao do PFE, os indivduos realizaram trs manobras, uma vez que a diferena entre as mesmas no fosse maior que 10% [16]. A anlise da SpO2 foi realizada por meio do oxmetro (9500 Anyx Ringer Puls e Oximeter). Mensurou-se a saturao de oxignio atravs de uma tcnica espectrofotomtrica que mede a variao pulstil de transmisso de luz [17]. A medida foi realizada antes de o indivduo entrar na gua, durante e aps a imerso. A medida de saturao foi realizada antes das outras avaliaes respiratrias, j que estas exigem esforo e isto poderia interferir nos resultados [18]. O oxmetro era acoplado preferencialmente ao dedo indicador de uma das mos e esperava-se o tempo necessrio para estabilizao dos valores e verificao do resultado. Os resultados eram apresentados em percentual no visor de aparelho. Determinou-se a intensidade da caminhada aqutica atravs da avaliao da frequncia cardaca. Para avaliar a FC utilizou-se o sensor de batimentos cardacos da marca Polar. A intensidade da caminhada utilizada no estudo foi de 65% da frequncia cardaca de reserva a qual consiste em (FC terica mxima - FC de repouso) x % de intensidade + FC de repouso, na qual, FC terica mxima = 220 idade do sujeito [19]. Para avaliar a fora muscular respiratria, pico de fluxo e oxigenao sangunea tanto nas condies de repouso quanto de movimento (caminhada aqutica), o estudo foi dividido em duas fases de execuo a seguir descritas: Fase 1 As avaliaes durante imerso em repouso foram realizadas da seguinte forma: o indivduo permanecia em repouso durante 10 minutos sentado em uma cadeira ao lado da piscina para avaliao das variveis antes da imerso. Imediatamente era aferido o pico de fluxo, fora muscular respiratria e oxigenao sangunea de repouso (T0). Aps, o indivduo era imerso na gua onde permanecia em repouso na profundidade do processo xifide durante 30 minutos. Durante este perodo, foram registrados o pico de fluxo expiratrio, fora muscular respiratria e saturao de oxignio no 10 (T10), 20 (T20) e 30 (T30) minutos. Completado o tempo de imerso, o indivduo saa da gua e permanecia sentado em repouso por 10 minutos, situao na qual tambm eram registradas as variveis no 5 (T35) e 10 (T40) minutos da recuperao. Fase 2 A segunda fase do estudo caracterizou-se pela caminhada aqutica em diferentes profundidades de imerso e foi dividida em trs sesses: Imerso na Prega Umbilical (PU): O indivduo permanecia em repouso durante 10 minutos sentado em uma cadeira ao lado da piscina. Imediatamente aps era aferido o pico de fluxo, fora muscular respiratria e saturao de oxignio de repouso (T0). O indivduo ento era imerso na gua at a profundidade da prega umbilical e iniciava a caminhada at atingir a intensidade na margem de 65% da FC de reserva, a mesma era controlada pelos prprios participantes atravs do frequencmetro, e permaneciam caminhando, durante 20 minutos, nesta intensidade; no 10 (t10) e 20 (T20) minutos fez-se a medida do pico de fluxo, fora muscular respiratria e saturao de oxignio. Completado 20 minutos de caminhada os indivduos saiam da gua e permaneciam sentados por 30 minutos, novamente eram aferidas as variveis a cada 5 minutos durante o tempo de recuperao (T25, T30, T35, T40, T45, e, T50). Imerso no Processo Xifide (PX): Essa avaliao foi realizada utilizando mesmo procedimento de repouso, intensidade e durao e, mesmo procedimento de recuperao da avaliao anterior, porm a profundidade da gua na altura do processo xifide (PX). Imerso no Ombro (PO): Essa avaliao foi realizada utilizando mesmo procedimento de repouso, intensidade e durao, e mesmo procedimento de recuperao da avaliao anterior, porm a profundidade da gua na altura do ombro. Cada uma das avaliaes ocorreu com um mnimo de 2 dias de intervalo entre uma e outra para o mesmo sujeito. Os dados foram analisados pela anlise de varincia, seguida da comparao de mdia utilizando-se o teste de DUNCAN a 5% de significncia (p d" 0,05). Para a anlise dos dados foi utilizado o programa computacional SAS [20]. Este projeto foi submetido anlise do Comit de tica em Pesquisa da UNICRUZ e foi aprovado em seus aspectos ticos e metodolgicos de acordo com as Diretrizes estabelecidas na Resoluo 196/96 e complementares do Conselho Nacional de Sade (CAAE:11305212.8.0000.5322). Para participar do estudo, todos os voluntrios foram informados dos benefcios, riscos e metodologia que seria aplicada para a realizao do trabalho. Antes das avaliaes, aps estarem cientes do contedo, todos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados e discusso Os achados obtidos na primeira avaliao, na qual os indivduos permaneceram em repouso na gua ao nvel do processo xifide (PX) por um perodo de 30 minutos esto apresentados na Tabela I. Pode-se observar que em nenhum dos tempos avaliados durante o repouso ocorreu alterao significativa para a oximetria. Porm, o PFE durante o repouso apresentou reduo significativa durante a imerso. Esta se manteve at 15 minutos aps a sada do indivduo da gua, porm, no se manteve por muito tempo, pois, na avaliao 45 minutos, ou seja, 30 minutos depois de sair da gua esses j eram superiores aos valores observados na pr-imerso. Os dados encontrados vo ao encontro do estudo de Becker & Cole [1], que diz que com a imerso ocorre reduo do fluxo areo expiratrio. Referente FMR, na avaliao repouso, pode-se verificar uma leve queda durante a imerso que se manteve at a ltima aferio no tempo de recuperao para PImx, porm no significativa, e para PEmx no ocorreu alterao durante toda a fase de avaliao. Tabela I A fase 2 do estudo consistiu em avaliar a SpO2, PFE e FMR pr, durante e ps-caminhada aqutica em diferentes nveis. Salienta-se que durante essa avaliao os sujeitos permaneciam caminhando durante 20 minutos na intensidade desejada sendo que, no 10 e 20 minutos realizava-se a medida do PFE, FMR e SpO2. Completando 20 minutos de caminhada os indivduos saiam da gua e permaneciam 30 minutos sentados ao lado da piscina e novamente eram aferidas as variveis a cada 5 minutos durante o tempo de recuperao. Os dados do primeiro nvel de imerso avaliado, nvel da prega umbilical (PU) esto apresentados na Tabela II. Estes demonstram uma reduo significativa e gradual da saturao de oxignio durante todos os tempos da avaliao. Observa-se que mesmo aps sarem da gua ocorreu queda da saturao de oxignio que permaneceu durante todo o tempo da fase de recuperao fora da gua, corroborando os achados de Becker & Cole [1] e Lazzari & Meyer [21], Meyer [22] que mostram que o sangue deslocado para cima atravs do sistema de mo nica. Primeiro para as coxas, ento, para a cavidade abdominal e da para os maiores vasos da regio torcica e corao. Com a fora da presso hidrosttica, atuando sobre todas as partes do corpo o deslocamento do sangue da periferia at o corao fica aumentado. Isso leva ao aumento do fluxo sanguneo pulmonar. Provavelmente o aumento do deslocamento do sangue da periferia para os grandes vasos, leva a reduo da circulao nos pequenos vasos, reduzindo tambm a oxigenao perifrica, alm disso, a ao da musculatura respiratria, em virtude do exerccio, aumenta fluxo sanguneo e consequentemente ocorre o aumento do retorno venoso. Ao avaliar PFE destes indivduos neste nvel de imerso, observou-se que houve queda desta varivel nos 10 minutos de caminhada. Pode-se observar que durante o exerccio em gua ocorreu diminuio de ar dos pulmes, confirmando os achados de Shupak [23]. Aps os indivduos sarem da gua, os valores do pico de fluxo foram elevando-se gradualmente, a partir dos 10 minutos da recuperao, retornando aos valores iniciais na ltima aferio desta sesso. Analisou-se que o que reduz a ventilao pulmonar o efeito combinado do exerccio com a imerso e que o indivduo no permanece por muito tempo com a ventilao diminuda aps imerso, discordando com os estudos de Shupak [23] que diz que depois do exerccio ocorre reduo da ventilao pulmonar. Para a FMR houve queda da fora durante a caminhada e permaneceu assim at os 10 minutos de recuperao, j nos 15 minutos de recuperao a fora retornou aos valores observados antes de entrar na gua. Para a musculatura expiratria o que se viu foi um aumento da fora muscular no tempo de recuperao, superando os valores de repouso. Tabela II O segundo nvel de imerso avaliado foi ao nvel do processo xifide (PX), no qual os indivduos foram submetidos caminhada aqutica neste nvel. Nos dados apresentados na tabela III, observa-se que os valores da SpO2 tiveram leve queda nos 10 minutos de caminhada, queda significativa aos 20 minutos da caminhada e uma diminuio ainda maior da SpO2 (saturao de oxignio) aps 10 minutos da recuperao, mantendo-se at a ltima aferio desta sesso, confirmando os achados de Becker & Cole [1], Lazzari & Meyer [21], Meyer [22]. O fato de ocorrer maior queda e permanecer por mais tempo aps a imerso, se deve, provavelmente, a ao da presso hidrosttica atuando sobre quase todo o trax levando ao aumento do fluxo sanguneo pulmonar aumentando o deslocamento do sangue da periferia para os grandes vasos, determinando reduo da circulao nos pequenos vasos reduzindo tambm a oxigenao perifrica. O PFE com gua ao nvel PX reduziu, durante a caminhada at os 15 minutos da recuperao, retornando aos valores aferidos no tempo zero apenas nos 30 minutos aps sair da gua. Quando se avaliou a FMR, PImx e PEmx, neste nvel de imerso, apenas perdeu fora quando os indivduos estavam em caminhada aqutica, tanto para a musculatura inspiratria quanto expiratria. Tabela III O terceiro nvel de imerso avaliado foi ao nvel do ombro (PO), dados apresentados na tabela IV. Pode-se observar que a SpO2 reduziu, a partir dos 20 minutos de caminhada, e permaneceu assim at os 30 minutos da recuperao, ou seja, o referido tempo no foi suficiente para normalizar o nvel de oxigenao do sangue. Neste nvel, no se observou queda PFE durante atividade. Talvez isso tenha ocorrido pela dificuldade de alcanar a intensidade proposta, pois com gua ao nvel do ombro os indivduos relataram dificuldades para realizar a caminhada, pois alguns princpios da gua como densidade e densidade relativa, flutuao, presso hidrosttica, fluxo laminar e fluxo turbulento, descritos por Skinner & Thomson [25], podem ter influenciado no deslocamento do corpo dentro da piscina. Os dados apresentados mostram que houve reduo da PImx, durante a caminhada, permanecendo assim at os 10 minutos da recuperao, e somente aps este tempo retornou aos valores aferidos antes da imerso. Para a PEmx observou-se apenas diminuio durante caminhada. A compresso exercida pela presso hidrosttica sobre a caixa torcica altera a dinmica respiratria, fazendo com que a musculatura trabalhe constantemente contra uma resistncia. Alm disso, as melhores possibilidades de posicionamento, a diminuio da gravidade e a temperatura da gua auxiliam nos alongamentos musculares, inclusive da musculatura acessria da respirao. Esses so aspectos que podem ser melhor explorados em prximas investigaes [24]. Tabela IV O estudo mostrou valores semelhantes da saturao de oxignio ao nvel PU e a nvel PX, pode-se observar que a maior queda da saturao de oxignio ocorreu quando os indivduos submeteram-se a caminhada ao nvel PX. Ao determinar os parmetros do pico de fluxo em todos os nveis tanto de repouso quanto na caminhada viu-se que, em todos os nveis, o pico de fluxo reduziu nos 10 minutos de imerso. Pode-se concluir que o que reduz o pico de fluxo a presso hidrosttica da imerso e no o esforo fsico. Os dados encontrados neste estudo esto de acordo com os estudos de Becker & Cole e Cureton [1,26]. No se observou reduo do pico de fluxo durante o exerccio neste nvel de imerso. Isso pode ter ocorrido em funo da dificuldade de realizar a caminhada e, assim, dificultando que o indivduo alcanasse os 65% da FC de reserva. Avaliando os resultados da ltima aferio das sesses no tempo de recuperao, observou-se que em todos os nveis da fase 2 (caminhadas) os valores do pico de fluxo retornaram aos valores iniciais, apenas na avaliao repouso (fase1) no houve recuperao, provavelmente porque o tempo de recuperao monitorado foi inferior s demais avaliaes. Com 20 minutos de caminhada, em todos os nveis de imerso estudados, observou-se uma reduo significativa da saturao de oxignio. Sendo que esta reduo observada permanecia assim durante o perodo de recuperao. J durante o repouso que foi realizado com a gua ao nvel do PX no se observou queda significativa da SpO2. Isso pode ocorrer devido ao aumento do retorno venoso associado resistncia da gua para a expanso da caixa torcica, que impediu que as trocas gasosas ocorressem de forma adequada. O PFE tambm apresentou queda significativa durante a recuperao. Ou seja, aps a sada da piscina, o pico de fluxo foi aumentando gradativamente durante o perodo de recuperao. Concluso Conclui-se que imerso tanto durante o repouso como durante a caminhada interfere na funo pulmonar, e a realizao de exerccios mesmo que em diferentes profundidades apresenta o mesmo padro de interferncia na funo pulmonar. Portanto, as alteraes na FMR, PFE e SpO2 parecem estar associadas, principalmente, ao aumento do retorno venoso, ao invs da atuao da presso hidrosttica sobre a caixa torcica. Conclui-se ainda que os dados obtidos com esta pesquisa contribuem de forma significativa para o embasamento cientfico da fisioterapia realizada no meio aqutico, pois os achados aqui apresentados devem ser considerados no momento da prescrio de um programa de reabilitao. Referncias Becker BE, Cole AJ. Aspectos biofisiolgicos da hidroterapia. In: Becker BE. Terapia aqutica moderna. So Paulo: Manole; 2000.p.37-39. Bookspan J. Efeitos fisiolgicos da imerso em repouso. In: Ruoti RG, Morris DM, Cole AWJ. Reabilitao aqutica. So Paulo: Manole; 2000.p.36. Costa D. Organizao anatomofuncional do sistema respiratrio. Fisioterapia Respiratria Bsica. So Paulo: Atheneu; 1999. Caromano FA, Themudo Filho MRF, Candeloro JM. Efeitos fisiolgicos da imerso e do exerccio na gua. Fisioter Bras 2003;4(1):60-5. Caromano FA, Candeloro JM. Fundamentos da hidroterapia para idosos. Arq Cinc Sade Unipar 2001;5(2):187-95. Martinez FG. Cinesiologia na gua: Exerccios de hidrocinesioterapia. 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Momento(min)OximetriaPeak FlowPEmxPImxSaO2(%-1)(I/min-1)(cm/H2O-1)(cm/H2O-1)T098,45 ns 602,50A135,95ns185,00AT1098,40471,50C142,95177,00ABT2098,05462,50C137,85175,90ABT3097,95440,50C140,30170,50ABT3598,00467,50C138,90157,00BT4098,20513,00B142,00172,70ABProbF Trat.0,12890,00010,950,25Coef. var. %0,729,2818,3919,671 Mdias seguidas pela mesma letra, comparadas nas colunas, no diferem pelo teste de Duncan ao nvel de 5% de probabilidade do erro; ns Valores de F da anlise de varincia, no significativos ao nvel de 5% de probabilidade do erro. Tabela II- Caminhada em imerso ao nvel da Prega Umbilical (PU). Momento(min)OximetriaPeak FlowPEmxPImxSaO2(%-1)(I/min-1)(cm/H2O-1)(cm/H2O-1)T097,50 A602,50A135,50BCD195,00ABT1096,85AB538,00BC125,25D174,80BCT2096,40BC532,00C127,75CD165,90CT2596,30BC532,00C145,00ABC175,00BCT3095,65C535,00BC150,00AB175,00BCT3595,75C562,00BC152,00AB198,00ABT4095,80C562,00BC147,45AB194,45ABT4595,65C566,50BC155,15A197,45ABT5095,90C571,50BA157,50A201,50AProbF Trat0,00010,00020,00050,0035Coef. var. %1,279,6718,8818,451 Mdias seguidas pela mesma letra, comparadas nas colunas, no diferem pelo teste de Duncan ao nvel de 5% de probabilidade do erro; ns Valores de F da anlise de varincia, no significativos ao nvel de 5% de probabilidade do erro. Tabela III - Caminhada em imerso ao nvel do Processo Xifide (PX). Momento(min)OximetriaPeak FlowPEmxPImxSaO2(%-1)(I/min-1)(cm/H2O-1)(cm/H2O-1)T098,50 A594,00AB148,90A189,00AT1097,40AB547,50C126,40B163,40BT2096,90BC531,00C128,05B161,80BT2596,35CD547,00C139,95AB188,00AT3095,80D571,00B147,05A188,00AT3596,30CD543,50C152,45A186,50AT4096,40CD582,50AB149,95A192,35AT4596,30CD589,50AB153,95A192,50AT5096,30CD600,00A152,95A192,50AProbF Trat0,00010,00010,000160,0001Coef. var. %1,096,2418,0411,551 Mdias seguidas pela mesma letra, comparadas nas colunas, no diferem pelo teste de Duncan ao nvel de 5% de probabilidade do erro; ns Valores de F da anlise de varincia, no significativos ao nvel de 5% de probabilidade do erro. Tabela IV- Caminhada em imerso ao nvel do Ombro (PO). Momento(min)OximetriaPeak FlowPEmxPImxSaO2(%-1)(I/min-1)(cm/H2O-1)(cm/H2O-1)T097,45 A597,50A165,50A194,00ABT1097,25A543,50DE129,90B173,50BT2096,500B532,50E124,95B169,00BT2596,55B557,50CD160,00A180,50BT3096,50B559,50CD162,50=>elһҮҡwiWH6#h\ht56B*mH phsH hh>56B*mH phsH #h\h}{56B*mH phsH h\hk556mH sH h\h56mH sH h\h}{56mH sH h&v0h&v056mH sH hk5ht5B*phhk5h9}5B*phhk5h|5B*phhm5B*phhk5h}{5B*phhk5h$v5B*phhsd5B*phh&v05B*ph W X 1efo1bcno?A $`a$gdn $`a$gdn$a$gdn ! $ < @ A E Z d x g E ɾɢ{n{n{n{n{ndn{ndn{Zh\hk56\h&v06B*phh\hk56B*phh\h\6B*ph h\h\5B*mH phsH h\\mH sH h\h\\mH sH h?amH sH h\mH sH h\h\mH sH h\B*mH phsH h\h\B*mH phsH h\hk5B*mH phsH hk5B*mH phsH "E F S V W X    C D [ \ ] ^ _ ººº¯§rjc h h$vh h$v5h\ht5B*ph h\h\h\hk50J>*B*ph h\hk5jh\hk5Uh&v0B*phh h\B*phh\B*phhN;hk5B*phh\h\5h\hk5h\hk56h\hk56\ h&v06\h\h\6\$   ! 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