ARTIGO ORIGINAL

Avaliação microbiológica de fórmulas infantis para lactentes comercializadas em Joinville/SC

Microbiological assessment of infant formulas sold in Joinville/SC

 

Beatriz Granza de Mello*, Tânia Regina de Oliveira Rosa, M.Sc.**

 

*Nutricionista formada pela Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC, pós graduanda em Nutrição Funcional pela Unyleya, **Mestre em Ciências Farmacêuticas. Docente do curso de Nutrição da Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC

 

Recebido 14 de dezembro de 2016; aceito 15 de junho de 2018.

Correspondência: Beatriz Granza de Mello, Rua Belém do Pará, 252, Aventureiro, Joinville/SC, E-mail: beatriz_g_mello@hotmail.com; Tânia Regina de Oliveira Rosa: taniarptof@gmail.com

 

Resumo

Em virtude de sua imaturidade imunológica o recém-nascido se torna mais vulnerável a infecções, estando ainda mais expostos a possíveis contaminações em fórmulas infantis. O objetivo deste trabalho foi analisar microbiologicamente fórmulas infantis de partida e comparar os resultados às recomendações da resolução RDC nº12 de 2001 da Anvisa. Foram adquiridas 9 fórmulas de partida; 4 para lactentes saudáveis, 3 antirrefluxo e 2 de soja. O perfil microbiológico foi realizado por cultura em placas de ágar sangue, MacConkey e chocolate, além de provas confirmatórias. Observou-se crescimento de bactérias como Escherichia coli, Enterococcus sp, Streptococcus sp, Staphilococcus sp, Salmonella sp e fungo Aspergillus sp. Das 9 fórmulas, apenas duas (22,22%) podem ser consideradas dentro dos padrões da resolução citada. Assim, fica clara a importância do correto processamento e manipulação destes produtos para prevenir surtos infecciosos e garantir a proteção dos lactentes.

Palavras-chave: fórmulas infantis, microorganismos, recém-nascido.

 

Abstract

Because of immune immaturity the newborn is more vulnerable to infections, being more expose to possible formula contaminations. The objective of this study was to analyze from the microbiological view samples of starting infant formulas sold at Joinville/SC and compare it to the Anvisa’s resolution RDC nº12/2001 parameters. We acquired 9 starting formulas; 4 for healthy infants, 3 for antireflux and 2 made of soy. The microbiological profile was performed in blood, MacConkey and chocolate cultures and confirmative proves. We observed bacterias as Escherichia coli, Enterococcus sp, Streptococcus sp, Staphilococcus sp, Salmonella sp e fungus Aspergillus sp. From the 9 formulas, only two of them (22,22%) could be considered in accordance to the resolution. These results turn clear the importance of a correct manipulation and making process to avoid infections and to make effective the new born protection.

Key-words: infant formula, microorganisms, newborn.

 

Introdução

 

A amamentação equivale a uma das mais precoces experiências nutricionais do bebê e nenhum alimento ou leite industrializado e modificado consegue oferecer todos os ingredientes e benefícios do leite materno, apesar disso, inúmeras crianças necessitam de alternativas seguras [1].

O aleitamento materno é recomendado pelo Ministério da Saúde como fonte de alimentação exclusiva do recém-nascido (RN) até os 6 meses e complementado até os dois anos ou mais. Porém, diante da impossibilidade da amamentação utilizam-se fórmulas infantis (FI) que busquem atender às suas necessidades; para crianças menores de 6 meses são utilizadas fórmulas de partida e, a partir disso, de segmento [2].

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), FI de partida para lactentes é o produto, em forma líquida ou em pó, utilizado sob prescrição, especialmente fabricado para satisfazer, por si só, as necessidades nutricionais dos lactentes sadios durante os primeiros 6 meses de vida (5 meses e 29 dias). Estas podem ser de origem animal ou vegetal (soja) e as FI de origem animal podem ser hidrolisadas, antirregurgitação ou isentas de lactose [3,4].

As FI usuais são criadas a partir de modificações industriais no leite bovino ou de outros mamíferos para que se assemelhem ao leite materno. Contudo, sua composição é fixa, diferente da do leite humano, que sofre pequenas adaptações de acordo com mãe e filho [5].

As fórmulas à base de soja são indicadas em casos de intolerância à lactose, galactosemia e alergia à proteína do leite de vaca (APLV) [6]. Apesar de ser amplamente indicada a crianças com APLV, em 2010, a Organização Mundial de Alergias (OMA) divulgou um documento no qual desaconselha o uso de soja para crianças menores de 6 meses devido aos riscos a reações adversas, sendo recomendada aos lactentes alérgicos o uso de fórmulas extensamente hidrolisadas que, além de serem utilizadas nestes casos, também são indicadas em casos síndromes disabsortivas, hipoalbuminemia, transição de nutrição parenteral para enteral e na realimentação de pacientes críticos [4,7].

Fórmulas antirregurgitamento são recomendadas para o tratamento não medicamentoso do refluxo gastro-esofágico e possuem, usualmente, amido em sua composição, que gera espessamento quando em contato com o suco gástrico [8].

A lactose é o principal carboidrato do leite e das fórmulas. Geralmente, nos leites sem lactose, este carboidrato é substituído por hidratos de carbono. Estas FI são indicadas para lactentes que possuem deficiência primária de lactase, lesão da mucosa intestinal, desnutrição grave ou má absorção de lactose [4].

Durante os processos de produção, elaboração, transporte e armazenamento, qualquer alimento ou produto alimentício fica vulnerável a contaminações físicas, químicas e microbiológicas, que quando protagonizadas por microorganismos (MO) patogênicos não causam nenhuma alteração nas características habituais, sendo quase impossível a identificação à olho nu [9]. Particularmente, as FI’s oferecem excelente substrato para o desenvolvimento de MO, pois constituem um ambiente rico em nutrientes, gorduras e carboidratos [10].

Em virtude de sua imaturidade imunológica, o RN se torna mais vulnerável a infecções, sendo imprescindível a proteção conferida pelo aleitamento materno. Essa fragilidade torna-os ainda mais expostos a possíveis contaminações em fórmulas, que por ser fonte exclusiva de nutrição nos primeiros 6 meses, é consumida em elevada quantidade, criando a possibilidade de que uma pequena quantidade de MO cause alguma patologia [1,11].

O objetivo deste trabalho foi analisar microbiologicamente amostras de FI de partida comercializadas na cidade de Joinville/SC e comparar os resultados às recomendações da resolução RDC nº12 de 2001 da ANVISA [12]. Para a pesquisa foram selecionadas fórmulas de partida à base de soja, antirregurgitação e para lactentes saudáveis.

 

Material e métodos

 

Trata-se de um estudo experimental, observacional e analítico realizado no Laboratório de Microbiologia Geral e de Alimentos, da faculdade de Nutrição da Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC na unidade Saguaçu III. Para o desenvolvimento do estudo foram adquiridas 9 fórmulas de partida; 4 para lactentes saudáveis, 3 antirrefluxo e 2 de soja (Quadro 1).

 

Quadro 1Descrição das FI utilizadas no estudo.

 

 

O perfil microbiológico das amostras foi efetivado por cultura em placas de ágar sangue, MacConkey, chocolate e meios bioquímicos confirmatórios segundo a metodologia de Mortimore e Wallace [13]. A preparação da amostra foi realizada com a dissolução de 1 medida no medidor padrão de cada marca para 30 mL de água esterilizada (redução proporcional do indicado nas embalagens).

Foram realizadas duas amostras com diferentes lotes (20/09 e 25/09), utilizando-se de materiais previamente esterilizados em autoclave, ao redor de halo estéril. Logo em seguida, as amostras foram alocadas em estufa à 36º C e acompanhadas durante o período de 72 horas.

Todos os resultados foram expressos em unidades formadoras de colônias por mL (UFC/mL), os dados obtidos foram tabulados em planilhas do Microsoft Excel 2016®, representados em tabelas no mesmo programa e comparados à RDC nº12/2001 da Anvisa.

 

Resultados

 

Após realizadas as análises, pode-se perceber o mesmo padrão nas duas coletas, desta forma os resultados foram representados apenas no Quadro 2, onde observou-se bactérias como Escherichia coli, Enterococcus sp, Streptococcus sp, Staphilococcus sp, Salmonella sp e o fungo Aspergillus sp.

A única fórmula que apresentou resultados negativos tanto para crescimento bacteriano quanto para o fúngico foi a FI 04. Na FI 08 não foram encontradas bactérias, porém, houve sinal de presença residual de micélios de origem fúngica.

 

Quadro IIResultados das duas análises microbiológicas.

 

 

Das 9 fórmulas analisadas, apenas duas (22,22%) podem ser consideradas dentro dos padrões estabelecidos pela resolução RDC 12/2001 da ANVISA [12]. As 7 restantes (77,78%), segundo esta resolução, não seriam adequadas para o consumo.

 

Discussão

 

A Anvisa estabelece um limite máximo aceitável de contaminação microbiológica para fórmulas infantis em pó ou reconstituídas através da resolução RDC nº12/2001; 10 coliformes a 35°C/mL de amostra indicativa, Bacilo cereus/g (mL) a 10², Staphylococcus coagulase-positiva/g (mL) e Salmonella sp/25g (mL) ausentes [12].

Em um estudo realizado por Rossi, Kabuki e Kuaye [14] foram analisadas 5 fórmulas em pó e reconstituídas em um lactário. Todas as amostras em pó estavam em concordância com a RDC da ANVISA, enquanto as reconstituídas encontravam-se com contagens elevadas de microorganismos mesófilos totais. Santos [15], nos lactários de quatro hospitais de Campinas, encontrou amostras reconstituídas contaminadas com Enterobacter sakazakii, Bacillus cereus e bactérias do grupo coliforme.

Segundo a RDC nº 12 de 2001 [12] não devem haver contagens de Staphylococcus nas FI, porém, neste trabalho foram encontradas contagens de 10² UFC/mL. Linhares [16], em pesquisa realizada em lactário de um hospital infantil, encontrou contaminações de Staphylococcus aureus em duas fórmulas reconstituídas e relacionou este à falta de higiene durante a manipulação destas.

A Staphylococcus aureus é uma bactéria gram positiva que produz uma toxina altamente termoestável que causa patologias em humanos, para isto, são necessárias entre 105 e 106 UFC/g, sendo fundamental o controle de fatores que estão diretamente ligados à multiplicação da bactéria, como temperatura e tempo de exposição [17].

Na fórmula FI 07 foram encontradas Salmonella sp, enquanto, segundo a resolução nº12 de 2001 [12], as FI deveriam ser ausentes deste MO.

A Salmonella, principalmente a entérica, é um dos patógenos mais preocupantes associado às FI, visto que existem várias evidências que o resultado para uma contaminação por este MO pode resultar em patologias graves, como a febre tifoide, febre entérica e salmoneloses [18].

Segundo o rótulo, para reconstituir as FI’s, deve-se aquecer a água, sem ferver, à uma temperatura de 70ºC e deixar perder temperatura naturalmente antes de oferecer ao lactente, porém, estudos demonstraram que tratamentos térmicos com temperaturas entre 60 e 70º C por 5 ou 10 minutos não são suficientes para eliminar uma contaminação de 106 UFC/mL de Salmonella sp (valor próximo ao encontrado neste estudo; 105 UFC/mL) [18,19].

A Escherichia coli é uma bactéria do grupo dos coliformes fecais, que são indicadores de contaminação fecal durante o processamento ou manuseio. A E. coli é o melhor indicador deste tipo de contaminação por estar presente tanto em fezes humanas quanto em de animais. É uma bactéria patogênica que causa dores abdominais, diarreias (às vezes hemorrágicas), febre e vômitos [20].

Em outra pesquisa realizado em lactário, os autores verificaram que 3 das fórmulas analisadas estavam contaminadas com Escherichia coli, assim como neste estudo que, em 3 fórmulas reconstituídas, foram encontradas contagens deste MO (todas acima do recomendado pela ANVISA) [21]. Já Momesso, Lanziotti, Caproni, Souza, Andrade [22] não registraram crescimento de E. coli ou qualquer outro coliforme.

Streptococcus sp são MO fermentativos e produtores de ácido láctico. Por este motivo são amplamente utilizados como probióticos em FI, pois proporcionam diversos benefícios como controle de infecções gastrointestinais e diarreias, infecções do sistema respiratório, cólicas e irritabilidade, manifestações alérgicas, além de melhorar a frequência e consistência nas evacuações e contribuir positivamente na modulação da imunidade [23,24]. Apesar disso, não haviam indicações de adição de probióticos às formulas onde a presença destes foi averiguada.

A presença de Streptococcus sp foi observada em uma amostra de leite humano em um lactário de Minas Gerais, o que foi atribuído à microbiota natural da pele da lactente ou do manipulador [25]. No presente estudo observou-se a presença deste MO em 2 fórmulas (FI 05 e FI 09), e não existem parâmetros máximos para comparação.

Em duas fórmulas (FI 02 e FI 03) foram encontradas colônias de Enterococcus sp. O principal reservatório desta é o trato gastrointestinal de humanos, são comensais e atuam como oportunistas, causando infecções em populações com a imunidade comprometida como pacientes de longa internação [26].

Ao analisar o perfil epidemiológico de pacientes infectados por MO resistentes transferidos das unidades de pronto atendimento para o hospital da cidade de São Paulo, foi constatado que cerca de 4,5% destes foram contaminados por Enterococcus sp [27].

Os fungos produtores de micotoxinas, como o Aspergillus, são grandes contaminantes principalmente de grãos, estes constituem a principal matéria prima para a formulação de ração animal, sendo assim, os metabólitos destas toxinas podem ser encontrados em subprodutos como carne, ovos e leite [28].

A legislação brasileira e União Europeia [29] designam que o limite máximo tolerado de Aflotoxina M1 (micotoxina) no leite de vaca é de, respectivamente, 500 ng/kg e 50 ng/kg. No estado do Paraná, dois estudos encontraram valores superiores ao recomendado [30,31], já Silva, Janeiro, Bando, Machinski [32] descreveram concentrações médias de 19,6 ng/L, dentro dos limites estabelecidos.

Nas fórmulas FI 03 e FI 08 foram encontrados fungos, sendo que na primeira identificou-se como do gênero Aspergillus. Apesar de não ter sido realizada dosagens de micotoxinas, a presença de fungos produtores desta pode ser um indicativo da existência de contaminação por este componente.

 

Conclusão

 

Lactentes de 0 a 6 meses possuem seu sistema imunológico ainda muito imaturo, assim se tornam especialmente propícios a infecções, as quais poderiam ser prevenidas através do aleitamento. Porém, muitos lactentes são dependentes de outras formas de alimentação, como as formulas infantis, não recebendo a proteção conferida pelo leite humano e sendo expostos a contaminações externa.

Desta forma, fica clara a importância do correto processamento e manipulação das formulas infantis, para prevenir surtos infecciosos e garantir a proteção deste indivíduo tão vulnerável.

 

Agredecimentos

 

Agradecemos à Associação Educacional Luterana Bom Jesus/IELUSC pelo apoio, disponibilização de laboratórios, equipamentos e materiais, bem como aos monitores e coordenadora do laboratório pela atenção e disponibilidade.

 

Referências

 

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