https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/issue/feed Nutrição Brasil 2020-04-20T11:15:46-03:00 Open Journal Systems https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/1113 Medidas de composição corporal com adipómetro e bioimpedância – comparação entre resultados 2020-04-16T19:13:30-03:00 Rodrigo Alves de Almeida rodrigo.nutri@outlook.com Andrea Tiengo deiatiengo@gmail.com.br Ana Carolina Brasil e Bernardes carolbrasil_pa@hotmail.com <p><em>Introdução:</em> A avaliação nutricional tem por objetivo verificar e acompanhar o crescimento e desenvolvimento corporal, seja individual ou de determinado grupo, estabelecendo uma intervenção quando necessário, sendo um bom indicador da qualidade de vida. Para realizar a avaliação nutricional, é necessário que o profissional utilize vários parâmetros para obtenção de um resultado mais preciso e fidedigno. <em>Objetivo</em>: Comparar os diversos resultados das avaliações corporais obtidos através das avaliações com adipômetro, bioimpedância tetrapolar, bioimpedância perna-perna e monitor de gordura corporal. <em>Métodos</em>: A amostra foi composta por 78 acadêmicos da Universidade do Vale do Sapucaí­ – Univas, no municí­pio de Pouso Alegre/MG, sendo 37 do gênero masculino e 41 do gênero feminino. Os métodos comparados no estudo foram: Bioimpedância tetrapolar, avaliação de dobras cutâneas aferidas com adipômetro Langer®, monitor de gordura corporal Omron HBF-306INT® e balança digital da marca Oxer, Body – 923®. <em>Resultados</em>: Todos os métodos de avaliação corporal analisados mostraram-se com uma correlação alta quando comparados com o padrão ouro avaliado bioimpedância tetrapolar, (p ≤ 0,05). <em>Conclusão</em>: Métodos como avaliação de dobras cutâneas aferidas com adipômetro, monitor de gordura corporal Omron, e balança digital da marca Oxer, Body – 923® mostraram-se eficientes para avaliação da composição corporal, sendo estes, métodos rápidos, baratos e não invasivos para serem utilizados nas avaliações corporais.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: avaliação nutricional, composição corporal, peso corporal, tecido adiposo.</p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/1281 Avaliação qualitativa das preparações do cardápio de uma unidade de alimentação e nutrição de Francisco Beltrão/PR 2020-04-16T19:13:30-03:00 Kerley Braga Pereira Bento Casaril kcasaril@gmail.com <p>Trata-se de um estudo descritivo e de caráter qualitativo, realizado na Unidade de Alimentação e Nutrição da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, Campus de Francisco Beltrão/PR. O estudo teve como objetivo avaliar o cardápio oferecido í comunidade acadêmica, por meio método de avaliação qualitativa das preparações de cardápios (AQPC). Verificou-se a oferta diária de folhosas em 100% dos dias avaliados. Os cardápios estudados apresentaram monotonia de cores em 40,9% dos dias analisados, presença de alimentos ricos em enxofre em 33,4%, oferta de carne gordurosa em 42,4%, de frituras em 27,3% e baixa oferta de frutas em 24,2% dos dias analisados. Houve baixa oferta de doces e frituras em um mesmo dia (19,0%). O cardápio da Unidade de Alimentação e Nutrição analisado indica a necessidade de ajuste, para melhorar os aspectos nutricionais e sensoriais das preparações oferecidas aos clientes e possa ser utilizado como promotor de saúde.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>planejamento de cardápio. avaliação qualitativa. unidade de alimentação e nutrição.</p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/1365 Verificação da aceitação de cardápios entre pacientes oncológicos e acompanhantes saudáveis na unidade de serviço de alimentação do Hospital Laureano/PB 2020-04-16T19:13:30-03:00 Eduardo Sérgio Veloso Castelo Branco Lopes eduardosergiolopes@gmail.com <p>Frequentemente, indiví­duos em vigência de quimioterapia e/ou radioterapia apresentam queixas gastrintestinais, como náuseas, vômitos, mudança no paladar, mucosite, constipação e/ou diarreia, que podem diminuir a aceitação de cardápio e consequentemente, levar ao comprometimento do estado nutricional. O presente artigo tem como objetivo verificar a aceitação de cardápios no Hospital referência em tratamentos oncológicos na Paraí­ba, realizando uma comparação de aceitação de cardápios entre pacientes e acompanhantes, para analisar até que ponto as alterações fí­sicas e metabólicas das neoplasias modificam essa aceitação. O trabalho caracteriza-se como um estudo transversal de análise descritiva e aplicação de questionário. O universo da pesquisa é formado de 26 pacientes oncológicos e 26 acompanhantes. 91% e 84,6% respectivamente estavam satisfeitos com o cardápio oferecido. Não foi encontrado uma alteração significante quando comparado ao dos acompanhantes, ficando com uma porcentagem de satisfação equiparada. Deste modo, a avaliação da aceitabilidade da dieta de forma contí­nua e abrangente, principalmente nos casos mais crí­ticos torna-se obrigatória, para que os fatores que influenciam na satisfação do usuário possam ser detectados e modificados antes que comprometam seu estado nutricional e fisiopatológico.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> neoplasias, nutrição, aceitação de cardápios.<strong></strong></p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/2280 Aspectos higiênico-sanitários da cozinha de uma instituição de longa permanência para idosos 2020-04-20T11:15:46-03:00 Aline Cardoso Ferreira a_cardosoferreira@hotmail.com Sany do Nascimento Dias Paes sanyndp@gmail.com Kamila de Oliveira do Nascimento kamila.nascimento@yahoo.com.br <p>Embora todas as pessoas estejam suscetí­veis a Doenças Transmitidas por Alimentos, sabe-se que os idosos fazem parte do grupo de risco a infecções de qualquer natureza, principalmente microbiológica, em função de alterações no sistema imunológico. Entende-se ainda que o fornecimento de uma alimentação saudável e higienicamente segura possui propriedades que colaboram para a manutenção da saúde dos indiví­duos, especialmente dos idosos. Fez-se necessário avaliar os aspectos higiênico-sanitários da cozinha de uma<strong> </strong>Instituição de Longa Permanência para Idosos de Barra Mansa/RJ, a fim de colaborar para sua adequação. Foi elaborada uma lista de verificação (<em>check list</em>) para analisar os aspectos higiênicos sanitários da instituição embasada no cumprimento das boas práticas a partir das resoluções da Anvisa nº 216/04 e nº 275/02. Verifica-se que dos 241 subitens aplicáveis, apenas 8 foram satisfatórios e 233 foram caracterizados como insatisfatórios, ou seja, 59 % de irregularidades foram encontradas. Conclui-se através dos resultados encontrados, um perfil insatisfatório dos aspectos higiênico-sanitários na cozinha da instituição, sendo que é necessária uma intervenção nas condições higiênicos sanitárias da ILPI, a fim de evitar contaminações alimentares e garantir melhores condições de atendimento aos idosos residentes nesta instituição.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: higiene, idosos, segurança de alimentos.</p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/3524 Perfil nutricional e estado de saúde de idosos fisicamente ativos 2020-04-16T19:13:30-03:00 Antonia Ilka da Cruz Silva ilka_2@hotmail.com Liejy Agnes dos Santos Raposo Landim liejyagnes@gmail.com <p>A população brasileira está sofrendo modificações, com o crescimento do grupo dos idosos longevos, que vivem 80 anos ou mais. O objetivo desse estudo foi analisar o perfil nutricional e estado de saúde de idosos fisicamente ativos. Trata-se de um estudo observacional e transversal. Foi aplicado um questionário sociodemografico e avaliados os parâmetros: í­ndice de massa corporal, peso e altura, perí­metros (braço, muscular do braço, cintura), razão cintura-quadril, e recordátorio de 24 horas. Os dados foram analisados por estatí­stica descritiva e analisados no software IBM SPSS 22 for Windows. O sexo feminino era predominante (88,8%), com idade média de 65 anos, e 40,74% dos indiví­duos tiveram 5 ou mais filhos. O IMC médio foi de 28,9 kg/m<sup>2</sup>, e 48,1%da amostra com excesso de peso. Na correlação da idade e razão cintura-quadril, teve correlações significativas para doenças crônicas não transmissí­veis. Os participantes apresentavam adequação de macronutrientes e baixa ingestão de cálcio, 51,47% apresentavam hipertensão arterial e 36,84% diabetes. Concluiu-se que os participantes apresentavam excesso de peso e baixa ingestão de cálcio, tendo a necessidade de orientação alimentar para a melhoria da qualidade de vida dessa população.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>idoso fisicamente ativo, estado nutricional.</p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/3934 Avaliação do estado nutricional e hábito alimentar de pacientes com sí­ndrome coronariana aguda do Projeto ERICO 2020-04-16T19:13:30-03:00 Ludmila Macêdo Naud ludmilanaud@gmail.com Alessandra Carvalho Goulart alessandragoulart@gmail.com Itamar de Souza Santos itamars@usp.br Isabela Judith Martins Benesenor isabelabensenor@gmail.com Paulo Andrade Lotufo paulolotufo@gmail.com <p class="paragraph"><strong><em><span>Introdução:</span></em></strong><span> A sí­ndrome coronariana aguda é uma doença isquêmica do coração cuja etiologia é complexa e multifatorial e a alimentação tem ligação com muitos fatores de risco. <strong><em><span>Objetivo:</span></em></strong> Descrever a dieta e estado nutricional de uma população com sí­ndrome coronariana aguda no estudo Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (Projeto ERICO). <strong><em><span>Metodologia:</span></em></strong> Foram selecionados 290 pacientes de uma população de 841 com diagnóstico de sí­ndrome coronariana aguda. Foram avaliados dados demográficos, IMC e variáveis de nutrição a partir de um Questionário de Frequência Alimentar. <strong><em><span>Resultados:</span></em></strong> A idade média dos pacientes foi de 61,8 ± 12,0 anos, com 62,8% de homens, 74,1% de brancos, 31,4% com infarto do miocárdio com elevação do segmento ST. A média de IMC foi de 27,1 ± 4,5 kg/m², consumo calórico total diário de 4311,8 ± 3043,1 kcal. A dieta em geral foi hipoglicí­dica, normoprotéica e hiperlipí­dica, com consumos elevados de ácidos graxos saturados, trans e colesterol, consumo insuficiente de ácidos graxos linolênico e linoleico e consumo adequado das demais variáveis. O Índice de Qualidade da Dieta-Revisado foi de qualidade regular. <strong><em><span>Conclusão:</span></em></strong> A dieta foi considerada de insatisfatória, sendo hipercalórica com má distribuição dos nutrientes, em especial, ácidos graxos saturados.</span></p><p class="paragraph"><span class="normaltextrun"><strong>Palavras-chave:</strong> Sí­ndrome coronariana aguda, hábito alimentar, í­ndice de qualidade da dieta revisado, projeto ERICO</span></p><p class="paragraph"><span> </span></p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil https://convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/3965 Vitamina E no tratamento da esteatose hepática não alcóolica: uma revisão integrativa 2020-04-18T17:57:34-03:00 Monique da Silva Rocha monique.srocha1@hotmail.com Luana Rafaela Liarte da Silva luanaliarte12@gmail.com Thaí­s Rodrigues Nogueira thaisnogueiranutri@gmail.com Betânia de Jesus e Silva de Almendra Freitas betaniafreitas2004@yahoo.com.br <p><em>Introdução:</em> A Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica (DHGNA) é definida pelo acúmulo de gordura nos hepatócitos na ausência de ingestão alcoólica e tem sido apontada como a principal causa de doença hepática crônica. A vitamina E, nesse contexto, é evidenciada como nutriente potencial para redução de danos hepáticos na DHGNA. <em>Objetivo:</em> Investigar por meio da revisão da literatura cientí­fica o papel da vitamina E no tratamento da DHGNA. <em>Metodologia:</em> Trata-se de revisão integrativa realizada pela busca de artigos publicados nas bases de dados PubMed e Medline, nos idiomas Português e Inglês, entre 2010 e 2019. <em>Resultados:</em> Dentre os estudos compilados, 71,4% (n=5) demonstraram que a utilização da vitamina E como terapia antioxidante, foi eficaz para a redução da progressão do NASH; e 28,6% (n=2) dos artigos, apontou para a melhora do quadro clinico inflamatório entre os pacientes<strong><em>. </em></strong><em>Conclusão:</em> Apesar dos achados, não foi possí­vel fundamentar os efeitos benéficos ou prejudiciais na relação da vitamina E e a DHGNA, o que aponta para a necessidade de realização de mais estudos que investiguem doses diferentes e com maior tempo de intervenção e acompanhamento.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>antioxidantes, doença hepática, vitaminas.</p><p><strong> </strong></p> 2020-04-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Nutrição Brasil