Alongamento estático associado ou não ao exercí­cio resistido sobre a extensibilidade e força muscular em indiví­duos saudáveis

Autores

  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Unioeste

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v14i1.130

Resumo

Objetivo: Verificar a influência do alongamento estático associado ou não ao exercí­cio resistido sobre a extensibilidade, força e dor muscular de iní­cio tardio, dos músculos isquiotibiais, em pessoas sedentárias saudáveis. Métodos: O grupo amostral foi composto por 29 voluntários, separados em 3 grupos: G1 - alongamento estático; G2 – exercí­cio resistido com 70% da carga máxima; G3 – alongamento e exercí­cio resistido. Para avaliar a extensibilidade, a força e a dor muscular de iní­cio tardio (DMIT) foi utilizada respectivamente, uma prancha goniométrica, um dinamômetro e um dolorí­metro de pressão. O alongamento estático foi realizado em três séries de 30s cada, e o exercí­cio resistido foi realizado com três séries de 10 repetições cada. Resultados: Na avaliação goniométrica, observou-se que houve diferenças significativas entre os grupos e que os valores de G1 foram maiores do que G3. Para avaliação da força muscular, houve diferença significativa, somente entre as avaliações. Na avaliação da DMIT, não houve diferença significativa. Conclusão: O alongamento e o treino resistido produziram ganho de extensibilidade muscular, quando realizados isoladamente; e as três formas utilizadas produziram ganho de força muscular, gerando DMIT.

Palavras-chave: exercí­cios de alongamento muscular, força muscular, modalidades de fisioterapia.

Biografia do Autor

Gladson Ricardo Flor Bertolini, Unioeste

Docente do curso de Fisioterapia e do mestrado em Biociências e Saúde da Unioeste

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Publicado

2015-05-14