Nível de atividade física de profissionais de duas unidades de pronto atendimento na região norte do Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i2.2266Palavras-chave:
estilo de vida; exercício; saúde do trabalhador; serviços de saúdeResumo
Introdução: O trabalho dentro de uma unidade de urgência e emergência gera situações de desgaste físico e emocional nos profissionais, aumentando os riscos de adquirirem doenças cardiovasculares. A prática de atividade física regular auxilia na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. Objetivo: Avaliar o nível de atividade física dos profissionais que trabalham em Unidades de Pronto Atendimento na região norte do Brasil. Material e métodos: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, com uma amostra composta por 165 profissionais. Os instrumentos utilizados nessa pesquisa foram o questionário socioeconômico e demográfico e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para avaliar o Nível de Atividade Física e Equivalente Metabólico (MET). Resultados: Os resultados indicaram maior prevalência de profissionais insuficientemente ativos e sedentários (63,6%). Entre as categorias profissionais destacam-se os técnicos de RX (MET total – 6825,50) e os farmacêuticos (MET total – 3892,50) como os profissionais mais ativos e os odontólogos (MET total – 383,75) e auxiliar de odontologia (MET total – 819,00) como os profissionais menos ativos. Conclusão: É necessário adotar medidas de inclusão de programas de incentivo í prática de atividade física para os profissionais das redes de urgência e emergência, com o intuito de minimizar os elevados índices de inatividade física e suas consequências.
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