Análise longitudinal do músculo sóleo de ratos submetidos à remobilização por subida em escada

Autores

  • Viní­cius Baretta UNIOESTE
  • Thiago Fernando Mattjie UNIOESTE
  • Tatiane Kamada Errero UNIOESTE
  • Giovanni Bernardino UNIOESTE
  • Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro UNIOESTE
  • Rose Meire Costa Brancalhão UNIOESTE
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini UNIOESTE https://orcid.org/0000-0003-0565-2019

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i2.2328

Palavras-chave:

imobilização; exercício; sistema musculoesquelético

Resumo

Exercí­cios de fortalecimento muscular e alongamentos são amplamente utilizados para se descobrir um melhor protocolo pós-imobilização. O objetivo desta pesquisa foi verificar a interferência de protocolos de exercí­cios com subida de escada, no comprimento muscular e quantidade de sarcômeros em série ao longo do músculo sóleo de ratos submetidos í  imobilização. Para tanto, foram utilizados 32 ratos machos, distribuí­dos em: GA: animais somente imobilizados e eutanasiados; GB: ratos imobilizados e com remobilização livre; GC: remobilizados com subida em escada sem peso, e realizadas 40 repetições e GD: remobilizados com subida, semelhante í  GC, porém foram realizadas 60 repetições. Os animais foram imobilizados com o músculo sóleo esquerdo em encurtamento, e após imobilização, aos grupos GC e GD foi aplicado o protocolo acima descrito. Após 24 horas do término do experimento, os animais foram anestesiados e eutanasiados, e o músculo sóleo esquerdo dissecado e processado para estudo histológico longitudinal. As comparações foram realizadas com ANOVA unidirecional e pós-teste de Tukey, com ní­vel de significância de 5%. A partir destas análises pode ser constatado que o protocolo de subida em escada com menos repetições foi o mais efetivo na remobilização.

 

Biografia do Autor

Viní­cius Baretta, UNIOESTE

Acadêmico do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Thiago Fernando Mattjie, UNIOESTE

Ft., Universidade Estadual do Oeste do Paraná, PR

Tatiane Kamada Errero, UNIOESTE

Acadêmica do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), PR

Giovanni Bernardino, UNIOESTE

Acadêmico do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), PR

Lucinéia de Fátima Chasko Ribeiro, UNIOESTE

D.Sc., Professora da graduação em Fisioterapia e do Mestrado em Biociências e Saúde da Unioeste, PR

Rose Meire Costa Brancalhão, UNIOESTE

D.Sc., Professora do Mestrado em Biociências e Saúde da Unioeste, PR

Gladson Ricardo Flor Bertolini, UNIOESTE

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, PR

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Publicado

2022-03-05