Treinamento de força progressivo em paciente com artrite reumatoide

Autores

  • Cí­ntia Maso UGF

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v13i1.3286

Resumo

Objetivo: O objetivo deste trabalho é relatar o impacto do exercí­cio fí­sico de força, e alterações em marcadores inflamatórios em uma paciente acometida por artrite reumatoide. Métodos: Analisou-se um indiví­duo do gênero feminino de 58 anos com artrite reumatoide há 14 anos, que passou por um treinamento de força durante 12 semanas com intensidade progressiva. Previamente e ao término do protocolo foram analisadas a Velocidade de Hemossedimentação (VHS), Proteí­na C Reativa (PCR) e a força isométrica máxima. Resultados: Aumento percentual da força na flexão do ombro direito de 20,9%, ombro esquerdo 48,2%, flexão de cotovelos 19,8%, flexão de cotovelo direito 40,6%, flexão de cotovelo esquerdo 18,4%, extensão de joelhos 96,4%, joelho direito 55% e joelho esquerdo 54,4%. Os ní­veis de VHS foram de 12 mm para 18 mm e PCR de 0,21 mg/dl para 0,25 mg/dl. Conclusão: Concluí­-se que o treinamento de força com intensidade progressiva obteve resultados positivos, ganho de força e os ní­veis de VHS e PCR pouco se alteraram. Dados positivos que podem ajudar no tratamento e na prevenção de maiores danos articulares.

Palavras-chave: artrite reumatoide, sedimentação sanguí­nea, proteí­na C reativa.

Biografia do Autor

Cí­ntia Maso, UGF

Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho – Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio, Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercí­cio

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Publicado

2014-02-01