Isostretching: avaliação, aplicação e resultados

Autores

  • Dérrick Patrick Artioli UNILUS
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini UNIOESTE

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v13i3.3304

Resumo

Objetivo: Analisar quais formas de avaliações são utilizadas, como aplicar e quais foram os resultados dos ensaios clí­nicos com grupo controle referente í 
utilização de Isostretching. Métodos: Foram consultadas as bases de dados do Pubmed, Scielo, Periodicos da Capes, Scirus, Google acadêmico, resultando em 11 ensaios clí­nicos com grupo controle que foram analisados por meio da escala Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Avaliação: Está diretamente relacionada com a afecção de qual técnica é aplicada e seu objetivo, não havendo forma especí­fica de teste ou escala que possam avaliá-la em todas as condições. Aplicação: Envolve os princí­pios de contração isométrica sustentada dos músculos do assoalho pélvico e quadril, expiração prolongada com freno labial e autocrescimento. O tempo de cada sessão é aproximadamente 30-60 minutos, aplicada de 2-3 vezes por semana. Resultados: Apontam efeitos semelhantes ao grupo controle ou superiores a eles, com aplicação mais descrita em casos de lombalgia e alteração da complascência da caixa torácica. Conclusão: A maioria dos estudos não compara o Isostretching a um grupo controle, dificultando a análise dos benefí­cios proporcionada isoladamente pela aplicação desta técnica. Mesmo assim, para os estudos analisados, pode-se observar resultados melhores ou pelo menos iguais aos dos grupos controle.

Palavras-chave: dor lombar, postura, fisioterapia, reabilitação.

Biografia do Autor

Dérrick Patrick Artioli, UNILUS

Pós-graduado em Fisioterapia Musculoesquelética pela Santa Casa de SP, Membro do Núcleo de Fisioterapia
Ortopédica, Desportiva e Terapias Alternativas (NAFDT) do Centro Universitário Lusí­ada (UNILUS), Santos/ SP, Professor do Centro Universitário Lusí­ada (UNILUS) Santos/SP, Fisioterapeuta do Centro Municipal de
Reabilitação de Itanhaém/SP

Gladson Ricardo Flor Bertolini, UNIOESTE

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

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Publicado

2014-10-30