Treinamento resistido manual: aplicação e aceitação no treinamento personalizado
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v12i2.3321Resumo
O objetivo foi verificar a frequência de utilização do Treinamento Resistido Manual (TRM) no treinamento personalizado (TP), o nível de aceitação dos alunos ao TRM e a Percepção subjetiva de Esforço (PsE) do Personal Trainer (PT) após a aplicação do TRM. A amostra contou com 108 PT (68 homens, 40 mulheres). Foi elaborado um questionário e aplicado via email para profissionais de diversas cidades do Brasil. Os dados foram expressos em frequência relativa e absoluta e em média e desvio-padrão para a PsE. Observou-se que 46,3% dos PT entrevistados aplicam TRM em seus alunos. A frequência de utilização do TRM não apresentou diferença estatística entre profissionais de diferentes gêneros e tempos de atuação profissional, com exceção de profissionais do sexo feminino com menos de 1 ano de atuação. O nível de aceitação dos alunos, percebido pelo PT, mostrou-se entre bom e muito bom para 84,0% da amostra. A média de
PsE do PT após aplicação do TRM foi de 11,16 ± 2,74, não apresentando diferença estatística entre os gêneros. Em conclusão, a aplicação do TRM pela amostra avaliada foi grande, o nível de aceitação dos alunos ao TRM é satisfatório e a PsE do PT após aplicação é "relativamente fácil". O TRM parece ser uma interessante ferramenta de trabalho alternativa para o PT.
Palavras-chave: treinamento resistido, treinamento resistido manual, treinamento personalizado.
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