Características morfofuncionais de alunos que iniciam o programa de treinamento personalizado
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v12i3.3332Resumo
Objetivo: Analisar as características morfofuncionais de alunos que iniciam o programa de treinamento personalizado. Métodos: Foram voluntários 23 mulheres (M) e 17 homens (H), com 30,2 ± 5,18 anos, e antes de iniciar o programa de treinamento personalizado os sujeitos foram submetidos í avaliação antropométrica e funcional. Resultados: Os H apresentaram percentual de gordura corporal (PGC) acima da média (26,95 ± 6,15 %), déficit de força (-28%) e VO²max (-13,52%). As M apresentam PGC elevado (34,39 ± 6,72 %) e déficit no VO²max (-12,9%). Nota-se diferença significante (p < 0,05) entre os gêneros para VO²max (H: 37,80 ± 12,07 vs. M: 29,29 ± 7,79 kg/ml/min), flexibilidade (H: 30,88 ± 12,73 vs. M: 40,91 ± 10,31 cm), PGC (H: 26,95 ± 6,15 vs. M: 34,39 ± 6,72% ), relação cintura e quadril (H:0,87 ± 0,07 vs. M:0,74 ± 0,07), estatura (H: 1,76 ± 0,08 vs. M: 1,62 ± 0,07 m ) e massa corporal (H: 85,04 ± 14,25 vs. M: 67,33 ± 14,53 kg). Conclusão: Para a amostra estudada os homens e mulheres apresentam diferentes características morfofuncionais, sobretudo déficits na força e aptidão aeróbia. Dessa forma, o programa de treinamento além de ser direcionado aos objetivos dos alunos deverá contemplar também suas reais necessidades morfofuncionais.
Palavras-chave: exercício, composição corporal, aptidão física.
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