Lesões musculoesqueléticas em atletas universitários brasileiros de rugby
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v12i5.3345Resumo
O Rugby é um esporte que apresenta alta taxa de contato físico entre os jogadores, levando a altos índices de lesões. Esta pesquisa tem como objetivo verificar quais são os locais de lesões mais frequentes durante a prática desse esporte no geral e por posicionamento entre atacantes e defensores. Foi acompanhada, durante um campeonato, uma equipe com 17 atletas do gênero masculino com idade entre 17 e 40 anos - todos devidamente inscritos no campeonato paulista do grupo de acesso. Utilizou-se um questionário elaborado para avaliação das lesões que ocorreram durante os jogos. Era sempre respondido ao final de cada jogo e continha informações da vida atlética, histórico de lesões e dados antropométricos dos atletas. Para avaliação por posicionamento, a equipe foi dividida em dois grandes grupos: Forwards que desenvolvem função de defensores e Três Quartos que tem função de atacantes. Houve um total de 90 lesões em apenas cinco jogos. Os resultados demonstraram que o ombro foi o local de lesão mais acometido com 18 lesões [19,78%] - nove para cada grupo, seguido de joelho com 12 [13,18%] sendo sete para o grupo dos Forwards e cinco para os Três Quartos, e mãos/punhos também com 12 lesões [13,78%], sendo seis para cada grupo, todas as lesões foram de caráter agudo e de tecidos moles. A frequência de lesão por posicionamento ocorreu principalmente nos Forwards com maior número de lesões em relação ao posicionamento dos Três Quartos.
Palavras-chave: rugby, lesão, atleta.
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