https://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/issue/feedRevista Brasileira de Fisiologia do Exercício2024-04-15T00:00:00-03:00Jean Louis Peytavinjeanlouis@convergenceseditorial.com.brOpen Journal SystemsRevista Brasileira de Fisiologia do Exercíciohttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5586Efeitos do jejum intermitente em variáveis fisiológicas e psicobiológicas no Taekwondo durante período pré-competitivo2024-03-29T21:15:59-03:00Júlia Pessoa Magalhãesjuliapmagalhães@hotmail.comIgor Natan Rodrigues Araujoigorraraujo.13@gmail.comRonaldo Ângelo Dias da Silvaronaldoedfisica@gmail.comMarcos Daniel Motta Drummondzangmarcos@gmail.com<p><em>Objetivo</em>: Investigar os efeitos do jejum intermitente de 12 horas, realizado ao longo de quatro semanas, no período pré-competitivo de treinamento do Taekwondo, em variáveis fisiológicas e psicobiológicas. <em>Métodos</em>: A amostra foi composta por 9 atletas de Taekwondo (idade 18,4 ± 3,3 anos; peso 63,58 ± 6,57 kg; altura 1,72 ± 0,05 metros; experiência na modalidade de 9,2 ± 3,4 anos), de ambos os sexos. Como critério de inclusão, os atletas deveriam ser eutróficos e objetivar redução da massa corporal. A duração total do estudo foi de 6 semanas, sendo as 2 primeiras destinadas a familiarização e confiabilidade, enquanto nas 4 semanas seguintes foi realizado o treinamento, com jejum intermitente de 12 horas, em um período pré-competitivo. Foram avaliadas as seguintes variáveis, antes, durante e após o período de 4 semanas de treinamento: escala de recuperação percebida, variabilidade da frequência cardíaca, percepção subjetiva do esforço da sessão. A avaliação da qualidade de sono foi realizada antes e após o período deste treinamento. <em>Resultados</em>: Não foram encontradas diferenças significativas na escala de recuperação percebida, assim como na variabilidade da frequência cardíaca. Na avaliação da qualidade de sono também não foram encontradas diferenças significativas na “hora de acordar”, na “duração do sono” e no “score global”. A percepção subjetiva do esforço sessão também não apresentou diferenças significativas ao longo do estudo. <em>Conclusão</em>: O jejum intermitente de 12 horas, realizado ao longo de 4 semanas, durante o período pré-competitivo de treinamento de Taekwondo, não influencia negativamente em variáveis fisiológicas e psicobiológicas.</p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Júlia Pessoa Magalhães, Igor Natan Rodrigues Araujo, Ronaldo Ângelo Dias da Silva, Marcos Daniel Motta Drummondhttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5584Efeito da duração da contração isométrica nas respostas hemodinâmicas de mulheres hipertensas2024-03-28T17:48:00-03:00Leudyenne Pacheco de Abreuleudyennepacheco@gmail.comCarlos Brendo Ferreira Reiscarlosbrendo16@gmail.comThiago Gomes Leiteproftleite@gmail.comCristiano Teixeira Mostardacristiano.mostarda@gmail.comRichard Diego Leiterdleite@gmail.comMário Alves de Siqueira-Filhomario.alves@ufma.br<p><em>Introdução</em>: O exercício isométrico (EI) constitui uma das estratégias não farmacológicas para redução de medidas da pressão arterial após o exercício. <em>Objetivo</em>: Comparar o efeito agudo de dois protocolos com diferentes configurações de prescrição do exercício isométrico sobre parâmetros hemodinâmicos de mulheres hipertensas. <em>Métodos</em>: 10 mulheres hipertensas realizaram 2 sessões de EI a 30% de 1RM no aparelho supino horizontal com barra guiada. Os protocolos foram: 4 séries de 2 minutos de contração isométrica com 2 minutos de descanso (4x2x2); e 16 séries de 30 segundos de contração isométrica com 24 segundos de descanso (16x30x24), com 7 dias de intervalo entre as sessões. A pressão arterial foi medida por esfigmomanômetro digital, pré, imediatamente após o exercício e durante os 60 minutos de recuperação. <em>Resultados</em>: Ambos os protocolos apresentaram elevação dos valores de frequência cardíaca e duplo produto (4x2x2, p = 0,002 e p < 0,001; 16x30x24, p = 0,001 e p = 0,002, respectivamente), o protocolo 4x2x2 aumentou a pressão arterial sistólica e a pressão arterial média (p = 0,014 e p = 0,034, respectivamente), e o 16x30x24 aumentou a pressão de pulso (p < 0,001), quando comparado o repouso com o momento imediatamente após o exercício. A normalização dos valores avaliados foi observada a partir dos 10 min de recuperação em ambos os protocolos. Não houve efeito de interação entre os protocolos. <em>Conclusão</em>: O exercício isométrico para membros superiores com diferentes configurações (4x2x2 e 16x30x24), quando equalizados pela relação esforço:pausa, promove respostas hemodinâmicas agudas semelhantes em mulheres hipertensas controladas.</p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Leudyenne Pacheco de Abreu, Carlos Brendo Ferreira Reis, Thiago Gomes Leite, Cristiano Teixeira Mostarda, Richard Diego Leite, Mário Alves de Siqueira-Filhohttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5583Correlação entre a frequência de treinamento e o estado humor de corredores de rua: estudo transversal2024-03-28T16:36:08-03:00Bárbara Celina Moraesbarbara.1696276@discente.uemg.brAna Lívia dos Santosana.1696378@discente.uemg.brRauno Álvaro de Paula Simolarauno.simola@uemg.brAndrêza Soares dos Santosandreza.santos@uemg.brJosé Vítor Vieira Salgado jose.salgado@uemg.br<p><em>Introdução:</em> Este estudo investiga a correlação entre frequência de treinamento e o estado de humor em praticantes de corrida de rua. Destaca-se a crescente popularidade da corrida de rua e seus benefícios para a saúde física e mental. <em>M</em><em>é</em><em>todo</em><em>s</em><em>:</em> Foi realizado um estudo de natureza transversal, empregando questionário online para coletar dados sociodemográficos, informações sobre a prática esportiva e avaliação do estado de humor por meio da Escala de Humor de Brunel (BRUMS). A análise estatística, conduzida no SPSS 25, tendo os dados descritos como média ± desvio padrão. <em>Resultados:</em> Os resultados da pesquisa apontam que a frequência de treinamento não demonstrou correlação significativa com a melhoria no estado de humor. <em>Conclusão:</em> Destaca-se a importância do cuidado com a saúde mental para otimizar o desempenho esportivo e sugere-se a necessidade de estudos adicionais para uma compreensão mais abrangente dessas dinâmicas.</p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bárbara Celina Moraes, Ana Lívia dos Santos, Rauno Álvaro de Paula Simola, Andrêza Soares dos Santos, José Vítor Vieira Salgado https://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5581A suplementação de capsaicina promove aumento no desempenho físico de atletas de kickboxing2024-03-27T16:25:28-03:00Vernon Martins da Cruzvernoncmartins@yahoo.com.brMichel Efigênio Gonçalvesmichel.edfisica@yahoo.com.brRafael Henrique Nogueiranogueirarafael578@gmail.comMatheus Dias Mendesmatheusmendes102@gmail.comMarcos Daniel Motta Drummondzangmarcos@gmail.comRonaldo Ângelo Dias da Silvaronaldoedfisica@gmail.com<p><em>Objetivo</em>: O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos agudos da suplementação de Capsaicina no desempenho físico de Kickboxers no Specific Kickboxing Circuit Training Protocol (SKCTP), na frequência cardíaca (FC) e na percepção subjetiva do esforço (PSE). <em>Métodos</em>: A amostra foi composta por seis atletas faixas pretas de Kickboxing (idade 30,8 ± 6,47 anos; altura 1,76 ± 0,08 metros; massa corporal 82,43 ± 28,03 kg; experiência na modalidade de 13,71 ± 9,21 anos). O delineamento randomizado, cruzado e duplo cego, foi aplicado em dois encontros separados por uma semana entre eles. Um para a suplementação de Capsaicina 12 mg (CAP) outro para a suplementação Placebo (PLA). <em>Resultados</em>: O teste Wilcoxon verificou que a quantidade total de golpes desferidos foi significativamente maior (<em>p </em>= 0,03; d = 1,55) na condição CAP (369,14 ± 12,10) em comparação à condição PLA (332,28 ± 31,23). O teste Friedman demonstrou que o primeiro round da condição CAP foi superior aos três rounds PLA, e que o segundo round CAP foi superior ao segundo e terceiro round PLA. Não foram verificadas diferenças na frequência cardíaca média entre as condições (CAP: 132,42 ± 19,03 bpm e PLA: 133,57 ± 21,25 bpm; p = 0,87; d = 0,05) e na Percepção Subjetiva do Esforço (CAP: 7,57 ± 1,51 e PLA: 7,00 ± 1,82; p = 0,43; d = 0,34). <em>Conclusão</em>: Conclui-se que a suplementação aguda de Capsaicina melhorou o desempenho dos atletas no SKTCP em comparação ao Placebo, mas não apresentou diferenças para FC e PSE.</p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vernon Martins da Cruz, Michel Efigênio Gonçalves, Rafael Henrique Nogueira, Matheus Dias Mendes, Marcos Daniel Motta Drummond, Ronaldo Ângelo Dias da Silvahttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5580Concordância entre Finometer e Firstbeat sob os dados de variabilidade da frequência cardíaca em mulheres: um estudo piloto2024-03-26T18:34:52-03:00Lucas Rangel Affonso de Mirandalucasram14@gmail.comCarlos Brendo Ferreira Reiscarlosbrendo16@gmail.comThales Couto Bergantinithalesbergantini@gmail.comVictor Hugo Gasparini Netovictorgasparini@gmail.comLuciana Carlettiluciana.carletti@ufes.brRichard Diego Leiterdleite@gmail.com<p><em>Objetivo</em>: Analisar a concordância do monitor cardíaco em tempo real da <em>Firstbeat </em>em relação a um ECG em mulheres. <em>Métodos</em>: 7 mulheres fisicamente ativas foram recrutadas para realizar dois registros dos intervalos RR em dois dias separados por 7 dias. Os registros foram realizados com as voluntárias sentadas no aparelho Leg Press 45. Para o registro dos intervalos RR, foi realizado um registro eletrocardiográfico (ECG) de três derivações, acoplado ao <em>Finometer</em>, e o monitor em tempo real da <em>Firstbeat.</em> A análise estatística foi realizada através do software SPSS (26.0). <em>Resultados</em>: Não houve diferença significativa em ambos os dias (p > 0,05) no teste T pareado. No dia 1, foi verificada correlação perfeita no teste de correlação de Pearson (<em>r</em> = 1,0), e no dia 2, foi observada correlação muito forte (<em>r</em> = 0,99). Além disso, não foi identificado viés de proporção no teste de Bland-Altman. A média dos intervalos RR foi concordante entre o ECG do <em>Finometer</em> e o monitor <em>Firstbeat </em>em mulheres.</p>2024-03-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Rangel Affonso de Miranda, Carlos Brendo Ferreira Reis, Thales Couto Bergantini, Victor Hugo Gasparini Neto, Luciana Carletti, Richard Diego Leitehttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5579A fase do ciclo menstrual não afeta o desempenho no German Volume Training2024-03-25T18:46:01-03:00Rodrigo Nogueira Ramosrodnogueira1985@gmail.comAlexander de Araújo Mendesxandemendespersonal@gmail.comLetícia Veltenleticiavelten91@gmail.comLucas Rangel Afonso Mirandalucasram14@gmail.comDanilo Sales Bocalinibocaliniht@hotmail.comRichard Diego Leiterdleite@gmail.com<p><em>Introdução:</em> As flutuações hormonais em diferentes fases do ciclo menstrual (CM) podem influenciar o desempenho e a capacidade de produção de força. <em>Objetivo:</em> Avaliar se a fase do CM afeta o desempenho no German Volume Training (GVT) em mulheres eumenorréicas que não usam contraceptivos. <em>Métodos:</em> Nove mulheres jovens participaram. O CM foi de 28,78 ± 0,83 dias. As fases foram determinadas pelos hormônios estrogênio, progesterona, luteinizante e calendário. A força foi avaliada pelo teste 1RM. Para o GVT, foi realizado um aquecimento de uma série de 10 repetições, com 50% da carga do teste 1RM. Após um intervalo de dois minutos, a primeira série do protocolo (80% de 1 RM) foi realizada, com 10 séries até a falha concêntrica, com um intervalo de 60 segundos entre as séries no aparelho Leg Press 45°. Os dados são apresentados como (média ± desvio padrão). O teste de Shapiro Wilk foi realizado. Uma análise de variância (ANOVA) de dois fatores com fator de repetição foi usada para as variáveis: Volume (número de repetições * carga) por série, e PSE. O pós-teste de Tukey foi aplicado. Para as variáveis: volume total, hormônios estrogênio e progesterona, foi aplicado o teste t de Student. O ICC para o reteste 1RM. O nível de significância foi p < 0,05. O programa usado para análise estatística foi o GraphPad Prism (8.4.3). <em>Resultados:</em> A carga no teste 1RM foi maior (p = 0,0065) na fase lútea (174,67 ± 53,89 kg) em comparação com a fase folicular (167,67 ± 48,74 kg). Não houve diferença significativa no volume total da sessão e PSE (Escala de Percepção de Esforço). <em>Conclusão:</em> A fase do CM não afeta o desempenho no GVT em mulheres.</p>2024-03-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Nogueira Ramos, Alexander de Araújo Mendes, Letícia Velten, Lucas Rangel Afonso Miranda, Danilo Sales Bocalini, Richard Diego Leitehttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5475Influência da obesidade dinapênica sobre a inflamação e qualidade muscular em pessoas idosas longevas2023-05-25T20:24:34-03:00Bruno Viana Rosabrunovianarosa@gmail.comDanielle Garciadanig.personal@gmail.comIvo Vieira de Sousa Netoivoneto04@hotmail.comVicente Paulo Alvesvicerap@gmail.comLidiane Renata Ferreira de Oliveira de Paivalrfop23@hotmail.comKarla Helena Coelho Vilaça Silvakavilaca@yahoo.com.brFlávia Maria Campos de Abreuflaviamabreu@gmail.comDahan da Cunha Nascimentodahanc@hotmail.com<p><em>Introdução</em>: O envelhecimento está associado à diminuição da força (dinapenia) e ao aumento da gordura corporal. Tanto a obesidade quanto a dinapenia influenciam negativamente a saúde dos longevos. A coexistência dessas duas variáveis, denominada obesidade dinapênica (OD), prejudica ainda mais a saúde da pessoa idosa. <em>Objetivo:</em> Verificar a influência da obesidade dinapênica na inflamação, desempenho físico e qualidade muscular em pessoas idosas longevas com e sem OD. <em>Métodos:</em> Foram incluídos 46 idosos longevos e coletados dados sociodemográficos, de força muscular, composição corporal, desempenho físico e citocinas. A amostra foi dividida em grupos OD e controle para comparar as variáveis. <em>Resultados:</em> O grupo OD apresentou maiores níveis de inflamação, níveis inferiores de força muscular absoluta de preensão manual e índice de qualidade muscular de campo do que o grupo controle, mas sem diferença no desempenho físico ou no índice de qualidade muscular laboratorial. <em>Conclusão:</em> Portanto, este estudo aponta a obesidade dinapênica como uma variável importante que deve ser avaliada e considerada em pessoas idosas longevas para prevenir possíveis desfechos adversos nessa população.</p>2024-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Bruno Viana Rosa, Danielle Garcia, Ivo Vieira de Sousa Neto, Vicente Paulo Alves, Lidiane Renata Ferreira de Oliveira de Paiva, Karla Helena Coelho Vilaça Silva, Flávia Maria Campos de Abreu, Dahan da Cunha Nascimentohttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5376Força muscular periférica e funcionalidade como preditores de sucesso para extubação em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio2023-01-03T11:06:15-03:00André Luiz Lisboa Cordeiroandrelisboacordeiro@gmail.comHayssa de Cássia Mascarenhashayssamascarenhas@gmail.comLucas Oliveira Soareslucassoaresft@gmail.comVitória de Oliveira Pimentelvypimentel14@gmail.comLarissa Maria Menezes Pintolarihmenezes@hotmail.comMaria Taynan Santana Motamariataynan@gmail.comLayla Souza e Souzalaylasouza@gmail.comArthur Marchesiniarthurmarchesini@gmail.comGabriel Velloso Dantas Batista Andrade Ferreiragabriel.dantas.fsa1997@gmail.comAndré Raimundo Guimarãesandremed@bol.com.br<p><em>Introduction:</em> Maximum inspiratory pressure (MIP) and the rapid and shallow breathing index are predictors for successful extubation. Peripheral muscle strength and functionality appear as possible predictors of success for extubation in other patient profiles, however, there is little evidence in patients undergoing to Coronary Artery Bypass Grafting (CABG). <em>Objective:</em> To assess peripheral muscle strength and functionality as predictors of success for extubation in patients undergoing to CABG. <em>Methods:</em> Prospective cohort study. At the time of hospital admission, patients were assessed for MIP, maximum expiratory pressure (MEP), Medical Research Council (MRC), peak of expiratory flow (PEF) and Functional Independence Measure (FIM). Patients were divided into two groups: Success Group (SG), which remained on spontaneous ventilation for more than 48 hours, and failure group (FG) that required invasive support in less than 48 hours. We compared the influence of muscle strength, cough and functionality variables between these groups. <em>Results:</em> 74 patients, Success Group (n = 59) and Failure Group (n = 15), were evaluated. The CI 95% was -1 (-5.33 to 3.33) in MIP, 4 (2.14 to 5.86) in MEP, 13 (-35.31 to 61.31) in PEF, 7 (6.27 to 7.73) in the MRC and 9 (8.08 to 9.92) in the FIM. <em>Conclusion:</em> Peripheral, expiratory muscle strength and functionality demonstrated a statistically significant influence on the success of extubation in patients after CABG.</p>2024-03-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 André Luiz Lisboa Cordeiro, Hayssa de Cássia Mascarenhas, Lucas Oliveira Soares, Vitória de Oliveira Pimentel, Larissa Maria Menezes Pinto, Maria Taynan Santana Mota, Layla Souza e Souza, Arthur Marchesini, GabrielGabriel Velloso Dantas Batista Andrade Ferreira, André Raimundo Guimarãeshttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5562Avaliação da prevalência e fatores de risco para mobilização precoce em um hospital de urgências2024-01-24T17:01:29-03:00Maristela Lúcia Soares Camposlscmaristela@gmail.comÉrika Letícia Gomes Nuneserikalgn18@gmail.comLetícia de Souza Pereirafisioterapeutaleticia@hotmail.comBruna Kelly Ferreirabrunakf2009@hotmail.comIsadora Oliveira Freitas Barbosa isadora.oolvrfisio@gmail.comJefferson Pettopetto@cardiol.brGiulliano Gardenghicoordenacao.cientifica@ceafi.edu.br<p><em>Introdução:</em> A unidade de terapia intensiva recebe pacientes criticamente doentes, que necessitam de cuidados especializados e integrais. Comumente estes usuários permanecem restritos ao leito por tempo prolongado, ocasionando inatividade, imobilidade e disfunções osteomioarticulares severas. <em>Objetivo:</em> Analisar a prevalência, o grau de mobilidade e os fatores de risco para mobilização precoce em pacientes que estivessem do sétimo ao décimo dia de internação das unidades avaliadas. <em>Métodos:</em> Trata-se de um estudo descritivo analítico de característica transversal. Para a execução da pesquisa, foi realizada a avaliação de segurança, e escala de mobilidade de Johns Hopkins, finalizando com a análise de condutas de mobilidade realizadas no dia da avaliação, ambos via prontuário. <em>Resultados:</em> 100 pacientes foram incluídos (idade: 58±18 anos, sexo: 65 masc). Com relação à realização de mobilização precoce, apenas 27% pôde ser caracterizada como tal. Os participantes que estavam em ventilação espontânea apresentaram percentual maior de mobilização (63%), quando comparados aos pacientes que estavam em ventilação mecânica invasiva (33,3%). 73% dos pacientes apresentavam classificação 1 (deitado) na escala de Johns Hopkins. Quanto maior o número de riscos, entre eles, sedação e tubo orotraqueal, menor o índice de mobilização. <em>Conclusão:</em> Uma porcentagem significativa dos pacientes não eram mobilizados. Quanto maior o número de riscos, menor o índice de mobilização. Não houve diferença nas taxas de mobilidade, considerando os diferentes diagnósticos. Logo, faz-se necessário um maior empenho em educação em saúde para os profissionais de reabilitação.</p>2024-03-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maristela Lúcia Soares Campos, Érika Letícia Gomes Nunes, Letícia de Souza Pereira, Bruna Kelly Ferreira, Isadora Oliveira Freitas Barbosa , Jefferson Petto, Giulliano Gardenghihttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/4417Impacto do videogame ativo sobre o perfil glicêmico e o estado nutricional de adolescentes com excesso de peso2020-10-16T19:59:34-03:00Anna Larissa Veloso Guimarãesannalariissa@gmail.comRenata Cardoso Oliveirarenatacardoso09@hotmail.comDanielle Franklin de Carvalhodaniellefranklin6@gmail.com<p><em>Introdução:</em> O excesso de peso está associado ao desequilíbrio energético provocado pela alta ingestão calórica e pela baixa atividade física. O jogo interativo é uma proposta de intervenção, sobretudo entre o público jovem, na promoção da atividade física. <em>Objetivo:</em> Testar a hipotese do impacto da atividade física com uso de videogame ativo sobre o perfil glicêmico de adolescentes com excesso de peso. <em>Métodos:</em> Estudo de intervenção controlado realizado no segundo semestre de 2018. A amostra foi composta por 70 adolescentes com excesso de peso, distribuídos nos grupos controle e experimental, com idade entre 10 e 16 anos, matriculados entre o 5º e o 9º ano do ensino fundamental II de escolas públicas do município de Campina Grande/ PB. Foram estudadas variáveis sociodemográficas, de estilo de vida, estado nutricional e bioquímicas. A resistência insulínica foi determinada através do índice TyG: (triglicerídeos-glicemia: ([triglicerídeos de jejum (mg/dL) x glicemia de jejum (mg/dL))]/2. Para realização da intervenção foi utilizada a plataforma XBOX 360, com o acessório Kinect (Microsoft®). Foi aplicado um formulário geral, aferido o peso; a estatura e a circunferência abdominal e realizada coleta sanguínea. Para aumentar o engajamento dos adolescentes na atividade de intervenção adotou-se uma estratégia de gamificação. Os dados foram analisados no SPSS 22.0 e adotou-se nível de significância de 5% nos testes estatísticos. Para testar o efeito da intervenção sobre o perfil glicêmico foi aplicado o teste do qui-quadrado. Para avaliar o efeito da intervenção sobre a adiposidade abdominal foi aplicado o teste t- pareado. <em>Resultados</em>: A intervenção melhorou o IMC e reduziu a adiposidade abdominal dos adolescentes, mas não causou alterações significativas sobre o perfil glicêmico. <em>Conclusão</em><strong>: </strong>O uso do videogame ativo para aumentar a atividade física em adolescentes com excesso de peso em ambiente escolar é uma ferramenta eficaz para melhorar o estado nutricional de adolescentes. Intervenções com maior tempo de duração necessitam ser avaliadas para verificar os possíveis efeitos no perfil glicêmico. Está é uma intervenção viável, de baixo custo e aproveita recursos tecnológicos em sintonia com interesse da população alvo.</p>2024-03-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 ANNA LARISSA VELOSO GUIMARíEShttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5575II Simpósio Internacional de Fisiologia do Exercício e Saúde da Universidade Federal de Viçosa2024-02-10T08:29:04-03:00Osvaldo Costa Moreiraosvaldo.moreira@ufv.brGuilherme de Azambuja Pussieldiguilhermepussieldi@ufv.brRicardo Wagner de Mendonça Trigoricardo.trigo@ufv.brClaudia Eliza Patrocínio de Oliveiracpatrocinio@ufv.brMiguel Araújo Carneiro Júniormiguel.junior@ufv.brBruno Gonzaga Teodorobrunogteodoro@gmail.comCamila Fernanda Costa e Cunha Moraes Brandãocamila.brandao@uemg.brCiro José de Britociro.brito@ufjf.edu.brDihogo Gama de Matosdihogogmc@hotmail.comEdison Andrés Pérez Bedoyaedison.bedoya@ufv.brFelipe José Aidarfjaidar@gmail.comFrancielle de Assis Arantesfrancielle.arantes@ufv.brGabriela Rezende de Oliveira Venturinigabrielaventurini@cefetmg.brIrismar Gonçalves Almeida da Encarnaçãoirismar.encarnacao@ufv.brJoão Batista Ferreira Júniorjoao.ferreira@ifsudestemg.edu.brJosé Vitor Vieira Salgadojose.salgado@uemg.brLenice Kappes Becker Oliveiraenice@ufop.edu.brLidiane Aparecida Fernandeslidiane.fernandes@ufjf.brLucas Vieira Santosucas.vieira@ufv.brMatheus Santos Cerqueiramscerqueira.if@gmail.comMauro Lúcio Mazini Filhomauro.mazini@ifsudestemg.edu.brMoacir Marocolo Júniormoacir.marocolo@ufjf.edu.brPaulo Roberto Santos Amorimpramorim@ufv.brSamuel Gonçalves Almeida da Encarnaçãosamuel01.encarnacao@gmail.comSandro Fernandes da Silvasandrofs@ufla.brSuene Franciele Nunes Chavessuene.nchaves@ufv.brWellington Seghetowellington.segheto@ufla.br<p><strong>II Simpósio Internacional de Fisiologia do Exercício e Saúde</strong></p> <p>17 e 18 de novembro de 2023</p> <p>Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal</p> <p>Florestal, Minas Gerais, Brasil</p>2024-02-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Osvaldo Costa Moreira, Guilherme de Azambuja Pussieldi, Ricardo Wagner de Mendonça Trigo, Claudia Eliza Patrocínio de Oliveira, Miguel Araújo Carneiro Júnior, Bruno Gonzaga Teodoro, Camila Fernanda Costa e Cunha Moraes Brandão, Ciro José de Brito, Dihogo Gama de Matos, Edison Andrés Pérez Bedoya, Felipe José Aidar, Francielle de Assis Arantes, Gabriela Rezende de Oliveira Venturini, Irismar Gonçalves Almeida da Encarnação, João Batista Ferreira Júnior, José Vitor Vieira Salgado, Lenice Kappes Becker Oliveira, Lidiane Aparecida Fernandes, Lucas Vieira Santos, Matheus Santos Cerqueira, Mauro Lúcio Mazini Filho, Moacir Marocolo Júnior, Paulo Roberto Santos Amorim, Samuel Gonçalves Almeida da Encarnação, Sandro Fernandes da Silva, Suene Franciele Nunes Chaves, Wellington Seghetohttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5582Doze semanas de treinamento intervalado com resistência elástica aumenta a aptidão aeróbia: relato de caso 2024-03-27T18:38:32-03:00Lenice Brum Nuneslenice.brum@hotmail.comJulieny Pita de Oliveirajulienypita@gmail.comVictor Hugo Gasparini Netovictorgasparini@gmail.comLetícia Nascimento Santos Nevesleticiansn@gmail.comLuciana Carlettilucianacarletti@gmail.com<p><em>Introdução</em>: O treinamento intervalado de alta intensidade com resistência elástica (EL-HIIT) tem se destacado promovendo estímulos cardiorrespiratórios em jovens ativos. Ainda não se sabe se indivíduos obesos apresentarão adaptações favoráveis de desempenho físico e na composição corporal. <em>Objetivo:</em> Avaliar os efeitos do EL-HIIT na aptidão cardiorrespiratória, composição corporal e resposta afetiva em uma mulher obesa. <em>Métodos: </em>Participante com IMC: 34,5 kg/m<sup>2</sup>, 42 anos, fisicamente inativa. Foram aplicados antes e após 12 semanas de treinamento: Teste cardiopulmonar de exercício na esteira, bioimpedância e o teste cardiopulmonar com resistência elástica. O EL-HIIT foi aplicado 2x por semana por 12 semanas (60s:60s – esforço: recuperação), prescrito na intensidade do limiar ventilatório 2, iniciando com 6 séries, e progredindo para mais uma série/semana, até alcançar 10 séries. A intensidade e a valência afetiva (FC, PSE, OMNI-RES, Escala afetiva) foram monitoradas durante e até 30 min após sessão. <em>Resultados</em>: O EL-HIIT aumentou o V̇O<sub>2</sub>máx (21,5%) e o V̇O<sub>2</sub> do limiar ventilatório 1 (73,5%) e do limiar ventilatório 2 (46,6%). A massa livre de gordura aumentou (3,9%), e massa muscular esquelética aumentou (5,9%). A resposta afetiva aumentou durante (1ª = 1,2; 6ª = 1,5; 12ª = 2,3) e pós-sessão (1ª = 1,7; 6ª = 3,0; 12ª = 3,5). <em>Conclusão</em>: O EL-HIIT aplicado por 12 semanas em uma mulher obesa promoveu melhorias substanciais na aptidão cardiorrespiratória, resposta afetiva positiva além de melhora discreta na composição corporal.</p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lenice Brum Nunes, Julieny Pita de Oliveira, Victor Hugo Gasparini Neto, Letícia Nascimento Santos Neves, Luciana Carlettihttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5585Efeitos do treinamento resistido nas variáveis relacionadas ao desempenho no ciclismo: breve revisão2024-03-29T16:17:18-03:00Thales Couto Bergantinithalesbergantini@gmail.comMatheus Fernandes Ferreiramatheus_scotkenedi@hotmail.comLeudyenne Pacheco de Abreuleudyennepacheco@gmail.comCássio Silva Dambrozcassioefi@yahoo.com.brNuno Manuel Frade de Sousanunosfrade@gmail.comRichard Diego Leiterdleite@gmail.com<p><em>Introdução:</em> Em ciclistas de elite, a melhoria da eficiência e economia do ciclismo ocorre após longos períodos de treinamento de resistência. Assim, a associação deste com outros métodos de treinamento é interessante para a melhoria do desempenho destes atletas. <em>Objetivo:</em> analisar os efeitos do treinamento de endurance e resistência no VO<sub>2máx</sub>, na economia e eficiência do ciclismo e na produção de potência máxima e submáxima. <em>Métodos:</em> Foram utilizadas as seguintes bases de dados: PubMed, Bireme e SciELO, utilizando palavras-chave como "ciclismo", "treinamento de força", "treinamento de resistência", "treinamento de potência", "treinamento pliométrico", "treinamento de peso" e "treinamento concorrente". Os critérios de inclusão foram estudos randomizados realizados entre 2007 e 2019. Os critérios de exclusão incluíram estudos que não atendiam aos critérios de inclusão, participantes com alguma condição clínica (doença) ou características de treinamento de reabilitação e estudos duplicados. Para avaliar a qualidade metodológica dos estudos, foi utilizada a escala PeDro. <em>Resultados</em>: Nove estudos foram incluídos nesta revisão, que demonstraram que o treinamento de resistência combinado com treinamento específico para o ciclismo promove melhorias nos parâmetros de desempenho dos atletas, como: força máxima (nove estudos +17,8 ± 7,1%), Vo2<sub>máx</sub> (um estudo +13,34%), economia de ciclismo (um estudo +6,9%), potência anaeróbica (dois estudos 5,1 ± 3,5%), potência como parâmetro de desempenho/endurance (quatro estudos 8,4 ± 4%), quando comparado ao treinamento específico sozinho. <em>Conclusão:</em> Adicionar o treinamento de resistência ao programa de treinamento do ciclista melhora a eficiência e economia, assim como o pico aeróbico e a potência média anaeróbica.</p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thales Couto Bergantini, Matheus Fernandes Ferreira, Leudyenne Pacheco de Abreu, Cássio Silva Dambroz, Nuno Manuel Frade de Sousa, Richard Diego Leitehttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5573Efeitos dos exercícios resistidos nas respostas hemodinâmicas: uma revisão sistemática de revisões com meta-análise2024-02-03T15:12:34-03:00Ramon Martins Barbosaramonmartinsbarbosa@hotmail.comAlan Carlos Nery dos Santosallannery.santos@gmail.comMarvyn de Santana do Sacramentomarvynsantana@gmail.comTailma Costa de Jesustailmacosta14@gmail.comJefferson Pettopetto@cardiol.br<p><em>Objetivos:</em> Analisar os efeitos do Exercício Resistido (ER) nas respostas hemodinâmicas relacionadas a pressão arterial<strong>. </strong><em>Métodos:</em> Revisão sistemática, Prospero CRD42023422584, realizada nas bases de dados: PubMed/Medline, PEDro, Cochrane e Portal Regional da BVS, entre junho e dezembro de 2023. Descritores: <em>“Resistance Training”, “Blood Pressure” e, “Systematic Reviews. </em>Incluídos: Revisões sistemáticas, composta por ensaios clínicos randomizados e/ou estudos de intervenção controlados, que testaram intervenções de exercício resistido estático ou dinâmico, em indivíduos adultos, para desfechos associados as respostas hemodinâmicas como: pressão arterial, frequência cardíaca e VO<sub>2máx</sub>. Não foram realizadas restrições quanto ao tempo de publicação dos estudos. O risco de viés foi avaliado pela escala AMSTAR-2. <em>Resultados:</em> Identificamos 174 artigos, contudo, após análise, 7 foram incluídos. Esses foram publicados entre 2005 e 2020, totalizando amostra de 7.818 indivíduos de ambos os sexos. Os principais resultados indicam que o ER promove uma melhora estatisticamente significativa e clinicamente relevante na pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e Pressão arterial média (PAM). Houve melhoras do VO<sub>2máx</sub> e no VO<sub>2</sub> de Pico. <em>Conclusão:</em> Nós concluímos que o ER foi estatisticamente significativo e clinicamente relevante para redução da PAS, PAD e PAM. Também foi observada uma melhora no VO<sub>2máx</sub> e o VO<sub>2</sub> de Pico. Além disso, o Exercício Resistido Isométrico promoveu uma redução pressórica maior quando comparado ao Exercício de Resistência Aeróbica e o Exercício Resistido Dinâmico. Esses resultados são apoiados pela alta/moderada qualidade metodológica das revisões incluídas.</p>2024-03-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ramon Martins Barbosa, Alan Carlos Nery dos Santos, Marvyn de Santana do Sacramento, Tailma Costa de Jesus, Jefferson Pettohttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5437Impacto do Pilates na qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica: uma revisão sistemática2023-03-31T15:52:55-03:00Lucas Oliveira Soareslucassoaresft@gmail.comWasly Santana Silvawasly.silva@ebserh.gov.brBeatriz Rodrigues Rodrigues Mortaribeatriz.mortari@hc.fm.usp.brAdriana Malavasi Falleirosdrimalavassif@gmail.comAndré Luis Lisboa Cordeiroandrelisboacordeiro@gmail.com<p><em>Introdução:</em> A evolução da Doença Renal Crônica (DRC) é silenciosa e assintomática, o que dificulta o diagnóstico e tratamento na fase inicial. Pacientes com DRC apresentam perda de massa muscular, diminuição da capacidade funcional e qualidade de vida (QV). <em>Objetivo:</em> Revisar os efeitos do Método Pilates na QV de pacientes com DRC. <em>Métodos:</em> Trata-se de uma revisão sistemática realizada de acordo com o PRISMA. A busca foi realizada em dezembro de 2022 nas seguintes bases de dados Google Acadêmico, Scielo, Lilacs, CINAHL, Pubmed, PEDro, Web of science e o Cochrane Central Register of Systematic Review. Para execução da busca literária foi utilizada a estratégia PICOT, e a população estudada foi paciente com DRC, a intervenção foi o treinamento com o método Pilates, comparado com pacientes que não realizaram o treinamento ou qualquer outra intervenção, o desfecho avaliado foi QV e incluímos apenas ensaios clínicos controlados e randomizados. <em>Resultados:</em> Foram encontrados 3.287 artigos, dos quais 3 foram considerados elegíveis para a nossa revisão sistemática. Devido a heterogeneidade metodológica, não foi possível realizar meta-análise. Todos os trabalhos incluídos mostraram benefícios significativos da prática do Pilates na QV de pacientes com DRC. <em>Conclusão:</em> Nossos resultados apontam que a prática de exercício físico com o método Pilates pode favorecer a melhora da QV em indivíduos com DRC.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Oliveira Soares, Wasly Santana Silva, Beatriz Rodrigues Mortari, Adriana Malavasi Falleiros, André Luis Lisboa Cordeirohttps://convergenceseditorial.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/5576Tolerância ao exercício na tetralogia de Fallot pós-reparo: uma revisão sistemática com meta-análise2024-02-29T19:23:29-03:00Marvyn de Santana do Sacramentomarvynsantana@gmail.comThais de Figueiredo Cedrazthais_cedraz@hotmail.comManuela da Silva Mouramouramanuela102@gmail.comRamon Martins Barbosaramonmartinsbarbosa@hotmail.comTailma Costa de Jesustailmacosta14@gmail.comAna Glice Aragão Santosglice.fisio2014@gmail.comPedro Elias Santos Souzapeedroefisio@gmail.comJefferson Pettopetto@cardiol.br<p><em>Introdução: </em>A tetralogia de Fallot (TOF) é a cardiopatia congênita cianótica mais prevalente, representando cerca de 10 a 15% das cardiopatias congênitas. O tratamento da TOF é feito através do reparo cirúrgico de anomalias anatômicas cardíacas. Porém, mesmo após correção completa no TOF, há diferença na capacidade cardiorrespiratória entre pessoas com TOF corrigida e seus pares saudáveis. <em>Objetivo:</em> Comparar a capacidade cardiorrespiratória de pessoas com e sem TOF por meio da literatura especializada. <em>Metodologia:</em> Trata-se de uma revisão sistemática com meta-análise registrada no Prospero sob o número: CRD42020205264. As buscas foram realizadas nas bases de dados Medline via PubMed, PEDro e SciELO por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (Mesh): ((Fallot Tetralogy) AND (exercise)), sem restrições temporais ou linguísticas. <em>Resultados:</em> Sete estudos foram selecionados para a síntese qualitativa, 3 foram incluídos para a metanálise onde houve atenuação do consumo máximo de oxigênio (-6,56 [IC95%: -11,24; -1,89] e da frequência cardíaca máxima (-21,47 [IC95 %: -40,09; -2,85]) de pessoas com TOF corrigida em comparação com seus pares saudáveis. <em>Conclusão</em><strong>: </strong>Indivíduos com TOF, mesmo após reparo cirúrgico, apresentam menor tolerância durante testes de exercício específicos.</p>2024-03-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marvyn de Santana do Sacramento, Thais de Figueiredo Cedraz, Manuela da Silva Moura, Ramon Martins Barbosa, Tailma Costa de Jesus, Ana Glice Aragão Santos, Pedro Elias Santos Souza, Jefferson Petto