Principais diagnósticos de enfermagem na assistência í pessoa com tuberculose renal
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v18i5.1181Resumen
A tuberculose é uma importante causa de adoecimento e morte no mundo. O trato geniturinário circula entre os sítios extrapulmonares mais acometidos e, muitas vezes, tem diagnóstico tardio. Realizou-se um estudo de caso com objetivo de apresentar os principais Diagnósticos de Enfermagem relativos ao paciente em tratamento de tuberculose renal. O estudo foi realizado no âmbito da Atenção Primária í Saúde, onde as ações de Enfermagem, juntamente aos demais integrantes da equipe multiprofissional, podem propiciar um desfecho do tratamento favorável para esse paciente.
Palavras-chave: diagnóstico de enfermagem, tuberculose renal, cuidados de enfermagem.
Citas
Brasil. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – BrasÃlia: Ministério da Saúde; 2011.
World Health Organization. Global tuberculosis report 2016. [citado 2017 Mar 29]. DisponÃvel em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/250441/1/9789241565394-eng.pdf?ua=1
Brasil. Panorama da tuberculose no Brasil: a mortalidade em números [Internet]. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças TransmissÃveis. BrasÃlia: Ministério da Saúde; 2016.
Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Boletim Epidemiológico Tuberculose; 2018. [citado 2019 Ago 6]. DisponÃvel em: https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/boletim_tuberculose_21_03_2019.pdf
Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Boletim Epidemiológico Tuberculose. [citado 2017 Mar 29]. DisponÃvel em: http://www.saude.ce.gov.br/index.php/boletins
Kritisk AL, Conde MB, Souza GRM. Tuberculose: do ambulatório à enfermaria. 3. ed. São Paulo: Atheneu; 2005.
Barros PG, Pinto ML, Silva TC, Silva EL, Figueiredo TMRM. Perfil Epidemiológico dos casos de tuberculose extrapulmonar em um municÃpio do estado da ParaÃba, 2001-2010. Cad Saúde Colet 2014;22(4):343-50. https://doi.org/10.1590/1414-462X201400040007
Coutinho LASA, Oliveira DS, Souza GF, Fernandes Filho GMC, Saraiva MG. Perfil epidemiológico da tuberculose no municÃpio de João Pessoa - PB, entre 2007 - 2010. Rev Bras Cienc Saúde 2012;16(1):35-42.
Eastwood JB, Corbishley CM, Grange JM. Tuberculosis and the kidney. J Am Soc Nephrol 2001;12(6):1307-14.
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017 [recurso eletrônico] / [NANDA International]. Herdman TH, Kamitsuru S, eds. Traduzido por: Garcez RM. Porto Alegre: Artmed; 2015.
Conselho Nacional de Saúde (BR). Resolução n 466, de 12 de dezembro de 2012. BrasÃlia, 2012. [citado 2017 Abr 9]. DisponÃvel em: http://www.conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html
Brasil. Tratamento diretamente observado (TDO) da tuberculose na atenção básica: protocolo de enfermagem. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. BrasÃlia: Ministério da Saúde; 2011.
Mendes AM, Fensterseifer LM. Tuberculose: porque os pacientes abandonam o tratamento? Bol Pneum Sanitária 2004;12(1):27-38.
Beraldo AA, Andrade RLP, Orfão NH, Silva-Sobrinho RA, Pinto ESG, Wysocki AD et al. Adesão ao tratamento da tuberculose na Atenção Básica: percepção de doentes e profissionais em municÃpio de grande porte. Esc Anna Nery 2017;21(4):e20170075. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2017-0075
Sá LD, Santos ARBN, Oliveira AAV, Nogueira JA, Tavares LM, Villa TCS. Providing health care to women with tuberculosis: the family focus perspective. Texto Contexto Enferm 2012;21(2):409-17. https://doi.org/10.1590/S0104-07072012000200020
Hino P, Takahashi RF, Bertolozzi MR, Villa TCS, Egry EY. Family health team knowledge concerning the health needs of people with tuberculosis. Rev Latinoam Enferm 2012;20(1):44-51. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000100007
Clementino FS, Martiniano MS, Clementino MJSM, Sousa JC, Marcolino EC, Miranda FAN. Tuberculose: desvendando conflitos pessoais e sociais. Rev Enferm UERJ 2011;19(4):638-43