Conhecimento do enfermeiro sobre os sinais e sintomas da sepse em adulto
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v18i4.1326Resumen
Objetivo: Identificar o conhecimento do enfermeiro sobre a sepse em um hospital público de grande porte. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, de delineamento transversal, conduzido com 41 enfermeiros em um hospital público de grande porte. A identificação do conhecimento dos enfermeiros sobre a sepse foi realizada com o uso de um formulário estruturado, com coleta de dados entre os meses de agosto e setembro de 2016. Resultados: Os dados deste estudo revelaram baixo percentual de acertos nas variáveis identificadas na sepse, principalmente no que se refere às variáveis inflamatórias, hemodinâmicas, de disfunção orgânica, de perfusão tissular e outras variáveis. Conclusão: Os enfermeiros que participaram deste estudo apresentaram déficit no conhecimento sobre os sinais e sintomas que podem ser identificados na sepse.
Palavras-chave: sepse, enfermagem, conhecimento.
Citas
Mayr FB, Yende S, Angus DC. Epidemiology of severe sepsis. Virulence 2014;5(1):4-11. https://doi.org/10.4161/viru.27372
Zhang Z, Chen L, Ni H. Antipyretic therapy in critically ill patients with sepsis: an interaction with body temperature. PLos ONE 2015;10(3):e0121919. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0121919
Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo - CORENSP. Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença. Conselho Regional de Enfermagem São Paulo: Coren-SP; 2016.
Bone RC, Balk RA, Cerra FB, Dellinger RP, Fein AM, Kanaus WA et al. Definitions for sepsis and organ failure and guidelines for the use of innovative therapies in sepsis. The ACCP/SCCM consensus conference committee. American college of chest physicians/society of critical care medicine. Chest 1992;101(6):1644-55. https://doi.org/10.1378/chest.101.6.1644
Levy MM, Fink MP, Marshall JC, Abraham E, Angus D, Cook D et al. 2001 SCCM/ESICM/ACCP/ATS/SIS International Sepsis Definitions Conference. Intensive Care Med 2003;29(4):530-508. https://doi.org/10.1007/s00134-003-1662-x
Birolini D, Atallah AN. Atualização terapêutica de Prado, Ramos e Valle: urgências e emergências. São Paulo: Artes Médicas; 2013.
Barros LM, Bento JNC, Caetano JA, Moreira RAN, Pereira FGF, Frota NM et al. Prevalência de micro-organismo e sensibilidade antimicrobiana de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva de hospital público no Brasil. Rev Cienc Farm Básica Apl 2012;33(3):429-435. DisponÃvel em: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/viewFile/2211/1267
Tsertsvadze A, Royle P, McCarthy N. Community-onset sepsis and its public health burden: protocol of a systematic review. Syst Rev 2015;4:119. https://doi.org/10.1186/s13643-015-0103-6
Dellinger RP, Levy MM, Carlet JM, Bion J, Parker MM, Jaeschke R et al. Surviving sepsis campaign: international guidelines for management of severe sepsis and septic shock: 2008. Crit Care Med 2008;36(1):17-60. https://doi.org/10.1007/s00134-007-0934-2
Dellinger RP, Levy MM, Rhodes A, Annane D, Gerlach H, Opal SM et al. Surviving sepsis campaign: international guidelines for management of severe sepsis and septic shock: 2012. Crit Care Med 2013;41(2):580-537. https://doi.org/10.1097/CCM.0b013e31827e83af
Singer M, Deutschman CS, Seymour CW, Shankar-Hari M, Annane D, Bauer M et al. The Third International Consensus Definitions for Sepsis and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA 2016;315(8):801-10. https://doi.org/10.1001/jama.2016.0287
Kweon OJ, Choi JH, Park SK, Park AJ. Usefulness of presepsin (sCD14 subtype) measurements as a new marker for the diagnosis and prediction of disease severity of sepsis in the Korean population. J Crit Care 2014;29(6):965-970. https://doi.org/10.1016/j.jcrc.2014.06.014
Kelly DM, Kutney-Lee A, McHugh MD, Sloane DM, Aiken LH. Impact of critical care nursing on 30-day mortality of mechanically ventilated older adults. Crit Care Med 2014;42(5):1089-95. https://doi.org/10.1097/CCM.0000000000000127
Angus DC, Van Der Poll T. Severe sepsis and septic shock. N Engl J Med 2013;369(9):840-51. https://doi.org/10.1056/NEJMra1208623
Santos JF, Alves PA, Stabile AM. Avaliação do conhecimento dos estudantes de enfermagem sobre sepse. Rev Eletr Enf 2012;14(4):850-6. https://doi.org/10.5216/ree.v14i4.15077
Almeida APSR, Belchior PK, Lima MG, Souza LP. Conhecimento do profissional enfermeiro a respeito da sepse. Bra J Surg Clin Res 2013;4(4):05-10. DisponÃvel em: http://www.mastereditora.com.br/periodico/20131102_1144092.pdf
Schmittz RK, Pelaes T, Paganini MC. Reconhecimento precoce do quadro de sepse em terapia intensiva: Atuação do enfermeiro. Boletim de Enfermagem 2010;1:18-32.
Ahrens T, Tuggle D. Surviving severe sepsis: early recognition and treatment. Crit Care Nurse 2004;2(Suppl):14-15. DisponÃvel em: http://ccn.aacnjournals.org/content/24/5/S2.full
Zhang Z, Zhang Z, Xue Y, Xu X, Ni H. Prognostic value of B-type natriuretic peptide (BNP) and its potential role in guiding fluid therapy in critically ill septic patients. Scand J Trauma Resusc Emerg Med 2012;20:86. https://doi.org/10.1186/1757-7241-20-86
Silva LCP, Juliani CMCM. A interferência da jornada de trabalho na qualidade do serviço: contribuição à gestão de pessoas. Rev Adm Saúde 2012;14(54):11-8.
Dalri RCMB, Silva LA, Mendes AMOC, Robazzi MLCC. Carga horária de trabalho dos enfermeiros e sua relação com as reações fisiológicas do estresse. Rev Latinoam Enferm 2014;22(6):959-65. https://doi.org/10.1590/0104-1169.3292.2503