Elaboración de una guía de atención a pacientes con crisis hipertensiva para los enfermeros

Autores/as

  • Marcel Batista Botossi UNIVAP
  • Carolina Vivian Gianvecchio UNIVAP
  • Regimar Carla Machado UFRN

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v12i6.3776

Palabras clave:

hipertensión; urgencias médicas; orientación; Enfermería

Resumen

Objetivo: Evaluar los conocimientos de los enfermeros sobre el proceso de atención en urgencia y emergencia hipertensiva y crear una guía de orientación de cuidados para los enfermeros que tratan pacientes con crisis hipertensiva. Métodos: Estudio descriptivo, exploratorio, con abordaje cuantitativo. Para recolectar los datos, se utilizó un instrumento basado en la revisión de la literatura y una investigación que posteriormente fue sometido a juicio de expertos. El muestreo se constituyó de 20 enfermeros. Resultados: Se detectó que 60% de los enfermeros desconocen la definición de urgencia hipertensiva y de alteraciones vasculares de mayor incidencia en pacientes con crisis hipertensivas. Conclusión: Los resultados mostraron que los enfermeros desconocen temas importantes sobre crisis hipertensiva reforzamos, así, la necesidad de crear una guía de orientación al personal de enfermería para el manejo de pacientes con crisis hipertensiva.

Biografía del autor/a

Marcel Batista Botossi, UNIVAP

Enfermeiro, Especialista em Enfermagem em Cuidados Crí­ticos/Cardiologia da Universidade do Vale do Paraí­ba, São José dos Campos, SP

Carolina Vivian Gianvecchio, UNIVAP

Enfermeira, Docente do Curso de Pós-Graduação de Enfermagem em Cuidados Crí­ticos/Cardiologia da Universidade do Vale do Paraí­ba, Especialista em Cuidados Crí­ticos/Cardiologia da Universidade do Vale do Paraí­ba, São José dos Campos, SP

Regimar Carla Machado, UFRN

D.Sc., Enfermeira, Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN

Citas

Silva SSBE, Colósimo FC, Pierin AMG. The effect of educational interventions on nursing team knowledge about arterial hypertension. Rev Esc Enferm USP 2010;4(2):482-9.

Nogueira D, Faerstein E, Coeli CM, Chor D, Lopes CS, Wernek GL. Reconhecimento, tratamento e controle da hipertensão arterial: Estudo Pró-Saúde, Brasil. Rev Panam Salud Pública 2010;27(2):103-9.

Souza ACC, Moreira TMM, Silva MRF, Almeida PC. Acesso ao serviço de emergência pelos usuários com crise hipertensiva em um hospital de Fortaleza, CE, Brasil. Rev Bras Enferm 2009;62(4):535-9.

Born BJH, Beutle JJ, Gaillard CAJM, Gooijer A, Meiracker AH, Kroon AA. Dutch guideline for the management of hypertensive crisis – 2010. Neth J Med 2011;69(5):248-55.

Kazerani H, Hajimoradi B, Amini A, Naseri MH, Moharamzad Y. Clinical efficacy of sublingual captopril in the treatment of hypertensive urgency. Singap Med J 2009;50(4):400-2.

Amaro DSM, Machado RC, Silva MCF. Perfil de pacientes hipertensos: aspectos biossociais, antecedentes pessoais e tratamentos. Rev Enferm UFPE Online 2012;6(4):714-9.

Clark CE, Taylor RS, Shore AC, Ukoumunne OC, Campbell JL. Association of a difference in systolic blood pressure between arms with vascular disease and mortality: a systematic review and meta-analysis. Lancet 2012;379:905-14.

Oliveira M, Trindade MF. Atendimento de urgência e emergência na rede de atenção básica de saúde: Análise do papel do enfermeiro e o processo de acolhimento. Revista Hórus 2010;2(4):160-71.

Maciel ICF, Araújo TL. Consulta de enfermagem: análise das ações junto a programas de hipertensão arterial, em Fortaleza. Rev Latinoam Enferm 2003;11(2):207-14.

Capucho LOH. Conhecimento dos enfermeiros sobre emergências hipertensivas que atuam em pronto socorro e unidade de terapia intensiva [Monografia]. São José dos Campos: UNIVAP; 2008.

Andrade JP, Nobre F, Tavares A, Brandão AA, Sanjuliani AF, Nogueira AR, et al. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010;95(1 supl.1):1-51.

Sousa MG, Passarelli Jr O. Fluxograma de avaliação da hipertensão arterial resistente. Rev Factores de Risco 2013;30:21-3.

Nobre F, Chauchar F, Viana JM, Pereira GJV, Lima NKC. Avaliação do atendimento do hipertenso em serviço de urgência e em ambulatório de hipertenso. Rev Bras Cardiol 2002;78(2):156-8.

Araujo HBN, Fagundes AAP, Leite LR, Fonseca AGT. O uso de clevidipina em emergência hipertensiva. Rev Bras Ter Intensiva 2010;22(1):92-5.

Lesting JFP, Dias MA. Tratamento das crises hipertensivas. Perspect Medicas 2007;18(2):29-36.

Martin JFV, Loureiro AAC, Cipullo JP. Crise hipertensiva: atualização clí­nico-terapêutica. Arq Ciênc Saúde 2004;11(4):253-61.

Correia JN, Oliveira MZ. Avaliação do risco de acidente vascular cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. Ciência et Práxis 2011;4(7):21-6.

Melo ROV, Toledo JCY, Braile DM. Dissecção aguda de aorta como apresentação de emergência hipertensiva. Rev Bras Cir Cardiovasc 2008;23(4):586-8.

Borges JWP, Pinheiro NMG, Souza ACC. Hipertensão comunicada e hipertensão compreendida: saberes e práticas de enfermagem em um Programa de Saúde da Famí­lia de Fortaleza, Ceará. Ciênc Saúde Coletiva 2012;17(1):179-89.

Publicado

2021-10-10

Número

Sección

Artículos originales