Atención del enfermero intensivista ante el dolor y estrés del recién-nacido prematuro durante procedimientos dolorosos
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v12i6.3780Palabras clave:
prematuro; dolor; unidades de cuidado intensivo neonatal; atención de enfermeríaResumen
Introducción: El nacimiento de bebés prematuros aumenta a cada día, lo que implica permanencia prolongada en UCI Neonatal (UCIN) y sumisión a procedimientos dolorosos, que son previsibles, pero poco observados en los cuidados diarios del equipo al recién-nacido pretérmino. Se sabe que el dolor del neonato puede causar diversas alteraciones fisiológicas e inclusive secuelas neurológicas. Métodos: Se realizó una revisión de literatura sistemática, a través de consulta a las bases de datos electrónicas y también libros, tesis, manuales, revistas y periódicos utilizando las siguientes palabras-clave: recién-nacido prematuro, dolor, UCIN y cuidado de enfermería. Resultados: Los resultados evidencian que la evaluación del dolor en el recién-nacido prematuro (RNP) es posible a través de la utilización de escalas que llevan en consideración variables fisiológicas y comportamentales y que la eficacia del cuidado del enfermero intensivista posibilita la reducción del dolor del recién-nacido, durante los procedimientos dolorosos. Conclusión: Se percibe que la prematuridad constituye un grave problema de salud y presenta un alto porcentaje de morbimortalidad neonatal. Así, se ve la importancia del entrenamiento, educación continuada del equipo de enfermería y demás profesionales de la salud para que sepan utilizar efectivamente las escalas del dolor con el objetivo de minimizar el dolor de (RNP).
Citas
Guinsburg R. Avaliação e tratamento da dor no recém-nascido. J Pediatr 1999;75:149-60.
Silva YP, Silva JF. Dor em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Sousa BBB, Santos MH, Sousa FGM, Gonçalves APF, Paiva SS, et al. Avaliação da dor como instrumento para o cuidar de recém-nascidos pré-termo. Texto Contexto Enferm 2012;15:88-96.
Ramos JLA. O recém-nascido normal. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier; 2002.
Guimarães C, Pauletti CM. Formas de atendimento humanizado ao recém-nascido pré-termo ou de baixo peso na unidade de terapia intensiva neonatal: uma revisão. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento 2009;9:102-125.
Gaiva M, Dias NS. Dor no recém-nascido: percepção de profissionais de saúde de um hospital universitário. Rev Paul Enferm 2002;21:234-9.
Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso. Método Canguru. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância (2009). Declaração Conjunta sobre Saúde da Mãe e do Recém-Nascido. [citado 2012 Mai 19]. Disponível em: URL: http://www.unicef. org/brazil
Naganuma M, Chaud MN, Pinheiro EM. Enfermagem neonatológica: conhecimento de alunos de graduação em enfermagem. Rev Latinoam Enfermagem 1999;7(4):75-81.
Veloso MAMA (2005). Repensando o cuidar na UTI neonatal - cuidados contingentes. 57º Congresso Brasileiro de Enfermagem, 3 a 7 de novembro, 2005.
Rolim KMC, Cardoso VLML. A interação enfermeira recém-nascido durante a prática de aspiração e coleta de sangue. Rev Esc Enferm USP 2006;40:515-23.
Segre CAM. Perinatologia fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier; 2002.
Cameron EC, Raingangar V, Khoori N. Effects of handling procedures on pain responses of very low birth weight infants. Pediatr Phys Ther 2007;19(1):40-7.
Guinsburg R. A linguagem da dor no recém-nascido. Sociedade Brasileira de Pediatria. [citado 2012 Mar 24]. Disponível em: URL: http://www.sbp.com.br/img/documentos/doc_linguagem_bebes.pdf.
Martin LD, Bratton SL, Quint P, Mayock DE. Prospective documentation of sedative, analgesic and neuromuscular blocking agent use in infants and children in the intensive care unit: a multicenter prospective. Pediatr Crit Care Med 2001;2(3):205-10.
Barbosa SMM. A criança e a dor: considerações sobre o tratamento da dor em pediatria. Rev Dor 2000;2:13-8.
Hall RW, Anand KJS. Physiology of pain and stress in the newborn. Neo Reviews 2005;6:61-8.
Kawamoto EE. Neonatologia de risco. São Paulo: Fundap; 2011. p.93.
Fofano GA, Oilveira EC, Rocha EM, Oiveira VD. Rev Nursing 2008;6:44.
Viegas D, Vilhena-Moraes R. (1989). Neonatologia: clínica cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu; 1989. p. 276-91.
Lamego D, Deslandes S, Moreira ME. Desafios para a humanização do cuidado em uma unidade intensiva neonatal cirúrgica. Ciênc Saúde Colectiva 2005;10:669-75.
Stevens B, Johnston C, Petryshen P, Taddio A. Premature Infant Pain Profile: development and initial validation. Clin J Pain 1996;12:13-22.
Stevens B, Gibbins S. Clinical utility and clinical significance in the assessment and management of pain in vulnerable infants. Clin Perinatol 2002;29:459-68.
Batalha L, Almeida SL, Guimarães H (2005). Avaliação da dor no período neonatal. Acta Pediatr Port 2005;36:201-7.
Alves N. Dor princípios e prática. Porto Alegre: Artmed; 2009. p.778-84.
Toniolli ACS, Pagliuca LMF. Percepção da dor em cegos: estratégias com grupos operativos. Texto Contexto Enferm 2003;12:201-9.
Christoffel MM, Santos RS. A dor no recém-nascido e na criança. Rev Bras Enferm 2001;54:27-33.
Silva TM, Chaves EMC, Cardoso MVLM. Dor sofrida pelo recém-nascido. Esc Anna Nery Rev Enferm 2009;13:726-32.
Costa P, Camargo PP, Bueno M, Kimura AF. Dimensionamento da dor durante a instalação do cateter central de inserção periférica em neonatos. Acta Paul Enferm 2010;23:1.
Christoffel MM, Cunha JM, Santanna ASF Garcia RR. Princípios éticos da equipe de enfermagem ao cuidar da dor do recém-nascido. REME Rev Mineira Enferm 2009;13:321-6.
Margotto PR, Rodrigues DN. Dor neonatal-analgesia/sedação. In: Margotto PR. Assistência ao Recém-Nascido de Risco. Brasília: Pórfiro; 2002.
Aquino FM, Christoffel MM. Dor neonatal: medidas não-farmacológicas utilizadas pela equipe de enfermagem. Rev Rene 2010;11:169-77.
Tansky C, Lindberg CE. Breastfeeding as a pain intervention when immunizing infants. J Nurse Pract 2010;6:287-95.
White Rd, Smith JA, Shepley MM. Committee to Establish Recommended Standards for Newborn ICU Design. Recommended standards for newborn ICU design. J Perinatol 2013;(1):2-16.
Berglund B, Lindvall T, Schwela D, Goh K. Guidelines values: guidelines for community noise page. London: World Health Organization; 1995.
Kakehashi, TYP, Pizzarro EM, Guilherme RA. Nível de ruído em unidade de terapia intensiva neonatal. Acta Paul Enferm 2007;20:404-9.
Scochi CGS, Riul MJS, Garcia CFD, Barradas LS, Pileggi SO. Cuidado individualizado ao pequeno prematuro: o ambiente sensorial em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Acta Paul Enfermagem 2001;14:9-16.
Farias LM, Rêgo RMV, Lima FET, Araújo TLA. Cuidados de enfermagem no alívio da dor de recém-nascido: revisão integrativa. Rev Rene 2011;12:866-74.
Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém"‘nascido de baixo peso: Método Canguru. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
Farias LM, Cardoso MVLM, Oliveira MMC, Melo GM, Almeida LS. Comunicação proxêmica entre a equipe de enfermagem e o recém-nascido na unidade neonatal. Rev Rene 2010;11:37-43.
Guareschi APDF, Pinto JP (2007). O enfermeiro como cuidador na perspectiva da enfermagem pediátrica. Revista Nursing 2007;108: 234-7.
Brooks MA, Sally DR. Roane D. The premature infant and painful procedures. Pain Manag Nurs 2000;1:58-65.
Corff KE, Seideman R, Venkataraman PS, Lutes L. Facilitated tucking: A nonpharmacologic comfort measure in preterm neonates. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs1995;24:143-7.
Zaconeta CM, Siqueira APR, Siqueira FR, Ramos EC. Neonatologia, a terceira onda. [citado 2012 Abr 18]. Disponível em URL: htpp://www.medico.org.br/especialidade/neonatologia/zac.htm.
Ribeiro EM, Tavares BL. Manual de Neonatologia. Juazeiro do Norte: Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte; 2005. 101p.
Guinsburg R. Roteiro prático para a avaliação e tratamento da dor no período neonatal. Clínica de Perinatologia 2001;1:371.
Castro MCFZ, Guinsburg R, Almeida MFB, Peres CA, Yanaguibashi G, Kopelman BI. Perfil da indicação de analgésicos opióides em recém-nascidos em ventilação pulmonar mecânica. J Pediatr 2003;79:41-8.
Brasil. Portaria nº 196, de 24 de junho de 1983. Instruções para o controle e prevenção das infecções hospitalares. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Letícia Rocha Marques Zanela, Gisele Aparecida Fofano
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
