Prevalência de fendas orofaciais em bebês e fatores que interferem na amamentação

Autores/as

  • Fábio Mone e Silva UNIPAC

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v10i3.3860

Resumen

As fendas orofaciais são malformações congênitas de elevada incidência, consideradas a segunda mais comum na população. Frequentemente estão associadas a fatores genéticos e ambientais, que podem atuar isoladamente ou em associação. Há evidencias de que o uso de multivitaminas associado ao ácido fólico possa exercer um fator protetor. A primeira dificuldade de um bebê portador de fissura é a amamentação. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva, realizada por meio de livros e artigos cientí­ficos indexados nas bases de dados Lilacs e Scielo, publicados no perí­odo de 1994 a 2007. O presente estudo tem como objetivo identificar a prevalência de fendas orofaciais e analisar os fatores que interferem na amamentação, bem como evidenciar a importância do papel do enfermeiro na orientação í  nutriz. Observou-se que dentre os tipos de fendas orofaciais, a fenda labiopalatal foi a mais prevalente, acometendo predominantemente o sexo masculino. Quanto aos fatores de risco, os estudos indicam uma variedade de causas possí­veis que podem ser genéticas ou ambientais. O prognóstico é considerado bom quando não associado a outras malformações. Os bebês com fissuras tendem a ser amamentados por menos tempo pelo processo natural, principalmente os portadores de fendas palatinas e labiopalatais, e as orientações dos profissionais de saúde podem melhorar significativamente a qualidade da amamentação e do ví­nculo mãe-filho.

Palavras-chave: Enfermagem, aleitamento materno, prevalência.

Biografía del autor/a

Fábio Mone e Silva, UNIPAC

Acadêmico do 8º perí­odo de Enfermagem da Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC - Campus II Ubá/MG

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Publicado

2020-01-05

Número

Sección

Artículos de revisión