Síndrome de fragilidad en ancianos: prevalencia, criterios de identificación y factores asociados
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v20i3.4339Palabras clave:
fragilidad; ancianos; anciano frágil; EnfermeríaResumen
Introducción: La fragilidad puede considerarse como un conjunto de factores que desfavorecen a las personas mayores a lo largo de su vida y pueden causar dependencia. Objetivo: Identificar en la literatura la prevalencia y los factores asociados, así como los criterios utilizados para clasificar a los mayores con respecto a la fragilidad. Métodos: La búsqueda bibliográfica se llevó a cabo a través de las bases de datos electrónicas: Medline, Scielo, Lilacs e BDEnf, de febrero a abril de 2020. Resultados: Según la congruencia de los datos, se crearon dos categorías: La prevalencia del síndrome de fragilidad en las mujeres y Factores asociados con la fragilidad y los criterios para evaluar el síndrome de fragilidad. Conclusión: Se observó predominio de las mujeres relativo a la disminución de la fuerza muscular y los cambios hormonales, así como el mayor riesgo de desarrollar el síndrome debido a la vulnerabilidad causada por las enfermedades crónicas y su acometimiento, por lo que es necesario utilizar los criterios adecuados para fragilidad, y mejor intervención para prevenir y posponer futuras comorbilidades resultantes del proceso de envejecimiento.
Citas
Jesus ITM, Orlandi AAS, Grazziano ES, Zazzetta MS. Fragilidade de idosos em vulnerabilidade social. Acta Paul Enferm 2017;30(6):614-20. https://doi.org/10.1590/1980-57642018dn12-020010
Freitas EV, Py L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013.
Brasil. Lei Federal n. 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União.03 out 2003. Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual para utilização da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_utilizacao_caderneta_pessoa_idosa.pdf.
Oliveira LPBA, Menezes RMP. Representações de fragilidade para idosos no contexto da estratégia saúde da família. Texto Contexto Enferm 2011;2(20):301-9. https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000200012
Ministério da Saúde (BR). Portaria n. 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html.
Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Síndrome da fragilidade no idoso: importância da fisioterapia. Arq Bras Ciênc Saúde 2008;33(3):177-84. https://doi.org/10.7322/abcs.v33i3.154
Grden CRB, Sousa JAV, Cabral LPA, Reche PM, Bordin D, Borges PKO. Síndrome da fragilidade e o uso de tecnologias assistivas em idosos. Revista Online de Pesquisa 2020; 12(0):503-508. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8594
Lourenço RA, Moreira VG, Mello RGB, Santos IS, Lin SM, Pinto ALF, et al. Consenso brasileiro de fragilidade em idosos: conceitos, epidemiologia e instrumentos de avaliação. Geriatr Gerontol Aging 2018;12(2):121-35. https://doi.org/10.5327/Z2447-211520181800023
Silva HS, Silva, TBL, Barros TC, Oliveira EM, Ordonez TN, Carvalho G, et al. Vulnerabilidade na velhice: definição e intervenções no campo da Gerontologia. Rev Kairós Gerontol 2012;15(6):97-116. Available from: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/17289/12829.
Pavarini SCI, Melo LC, Silva VM, Orlandi FS, MMSZ, Filizola CLA, et al. Cuidando de idosos com Alzheimer: a vivência de cuidadores familiares. Rev Eletr Enf 2008;10(3):580-90. Available from: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v10/n3/pdf/v10n3a04.pdf.
Melo EMA, Marques APO, Leal MCC, Melo HMA. Síndrome da fragilidade e fatores associados em idosos residentes em instituições de longa permanência. Saúde debate 2018;42(117):468-80. https://doi.org/10.1590/0103-1104201811710
Santos PHS, Fernandes MH, Casotti CA, Coqueiro RS, Carneiro JAO. Perfil de fragilidade e fatores associados em idosos cadastrados em uma Unidade de Saúde da Família. Ciênc Saúde Coletiva 2014;20(6):1917-24. https://doi.org/10.1590/1413-81232015206.17232014
Lenardt MH, Carneiro NHK, Binotto MA, Willig MH, Lourenço TM, Albino J. Fragilidade e qualidade de vida de idosos usuários da atenção básica de saúde. Rev Bras Enferm 2016;69(3):478-83. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2016690309i
Galvão CM. Níveis de evidência. Acta Paul Enferm 2006;19(2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002006000200001
Galvão TF, Pansani TSA, Harrad D. Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiol Serv Saúde 2015;24(2):335-42. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000200017
Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer? Einstein (São Paulo) 2010;8(1):102-6. https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134
Fried LP, Tangen CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, Seeman T, et al. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2001;56(3):M146-56. htpps://doi.org/10.1093/gerona/56.3.m146
Lenardt MH, Carneiro NHK, Binotto MA, Setoguchi LS, Cechinel C. Relação entre fragilidade física e características sociodemográficas e clínicas de idosos. Esc Anna Nery 2015;19(4):585-92. https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160097
Silva AP, Pureza DY, Landre CB. Síndrome da fragilidade em idosos com diabetes mellitus tipo 2. Acta Paul Enferm 2015;28(6):503-9. https://doi.org/10.1590/1982-0194201500085
Grden CRB, Andrade VR, Cabral LPA, Reche PM, Muller EV, Borges PKO. Fatores associados à síndrome da fragilidade em mulheres idosas. Rev Rene 2017;18(5):695-701. https://doi.org/10.15253/2175-6783.2017000500018
Augusti ACV, Falsarella GR, Coimbra AMV. Análise da síndrome da fragilidade em idosos na atenção primária – Estudo transversal. Rev Bras Med Fam Comunidade 2017;12(39):1-9. https://doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1353
Andrade AN, Fernandes MGM, Nóbrega MML, Garcia TR, Costa KNFM. Análise do conceito fragilidade em idosos. Texto Contexto Enferm 2012;21(4):748-56. https://doi.org/10.1590/S0104-07072012000400004
Duarte YAO. Indicadores de fragilidade em pessoas idosas visando o estabelecimento de medidas preventivas. Bol Inst Saúde 2009;12(7):49-52. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-18122009000200013
Grden CRB, Lenardt MH, Sousa JAV, Kusomota L, Dellaroza MSG, Betiolli SE. Associação da síndrome da fragilidade física às características sociodemográficas de idosos longevos da comunidade. Rev Latino-Am Enfermagem 2017;25:e2886. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1770.2886
Borges CL, Freitas MC, Guedes MVC, Silva MJ, Leite SFP. Prática clínica do enfermeiro no cuidado ao idoso fragilizado: estudo de reflexão. Rev Enferm UFPE Online 2016;10 (Supl. 2): 914-18. https://doi.org/10.5205/reuol.6884-59404-2-SM-1.1002sup201629
Van Kan GA, Rolland YM, Morley JE, Vellas B. Frailty: toward a clinical definition. J Am Med Dir Assoc 2007;9(2):71-2. https://doi.org/10.1016/j.jamda.2007.11.005
Archivos adicionales
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jessica Cristina Santana de Sousa , Thiálita Rebeca Oliveira de Castro, Jéssica de Almeida Rodrigues, Mylena de Souza Ribas, Marcos Vinicius da Silva, Beatriz Andrade dos Santos, Julliane Messias Cordeiro Sampaio, Vanessa Alvarenga Pegoraro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.