Perfil de recién nacidos con sífilis congénita atendidos en hospital de referencia de salud materna e infantil
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v20i6.4599Palabras clave:
enfermería neonatal; salud de los niños; salud materna e infantil; sífilis congénitaResumen
Objetivo: Construir el perfil de los recién nacidos que recibieron tratamiento por sífilis congénita en un servicio público de salud referencia para la salud materno infantil. Métodos: Investigación con abordaje descriptivo cuantitativo realizada con recién nacidos en 2019, quienes fueron notificados por sífilis congénita en un hospital materno infantil. Resultados: En cuanto a los datos maternos, se encontró que el 9.2% se sometió a atención prenatal, con el diagnóstico de sífilis materna identificado en el 89.9%, sin embargo, se encontró que no todas las mujeres o sus respectivos compañeros fueron tratados adecuadamente. En cuanto a los recién nacidos, se identificó que el 58,2% obtuvo resultados reactivos para la prueba no treponémica de sangre periférica. Es de destacar que el 43,1% no realizó la prueba no treponémica en LCR; 21,5% la evaluación radiográfica de huesos largos; y el 12,5% no recibió tratamiento poco después del nacimiento. Conclusión: El estudio identificó debilidades en la atención de gestantes, compañeros y recién nacidos con diagnóstico de sífilis congénita. Así, se sugiere una reorganización de los servicios de salud, ya sea en la atención primaria u hospitalaria, así como la formación de los profesionales de la salud encargados de atender la atención prenatal, al parto y el nacimiento.
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