El ambiente y las interrelaciones del paciente internado con enfermedad infectocontagiosa
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v8i5.4677Palabras clave:
hospitalización; enfermedades transmisibles; humanización de la atenciónResumen
Es una investigación descriptiva y exploratoria que tuvo el objetivo de identificar el ambiente y las interrelaciones personales de portadores de enfermedad infectocontagiosas. Fue realizada a través de entrevista con 15 preguntas, entre Febrero y Marzo de 2009, con 42 pacientes en la ciudad de Curitiba, Paraná. En los resultados, se destacan: el servicio de admisión fue considerado óptimo para 60% de los entrevistados; 98% se sienten acogidos; 67% consideran óptimo el confort en las enfermerías; 80% consideran óptimas las comidas y ropas del hospital; para 38%, los médicos son los que menos aclaran sus dudas; 43% de los profesionales demuestran malhumor y 57% permanecen en la cama la mayor parte del tiempo. Se concluyó que hay necesidad de introducir mejoras en la relación con el equipo de salud. Para los pacientes, hay tiempo ocioso, lo que afecta su recuperación. La sugerencia es que haya mayor interacción y que acciones educativas y lúdicas sean implementadas en la institución.
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