Transmisión vertical de la enfermedad de Chagas en gestantes
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v8i6.4694Palabras clave:
enfermedad de Chagas; transmisión vertical de enfermedad; Trypanosoma cruzi; factores de riesgo; enfermeríaResumen
El presente estudio se constituye de una referencia bibliográfica con en el objetivo de profundizar el conocimiento sobre la trasmisión congénita de la enfermedad de Chagas e investigar cómo tales alteraciones pueden comprometer el concepto. Describe puntos importantes con respecto a las formas de transmisión, y se observa que la transmisión vertical de la enfermedad de Chagas es actualmente la vía más importante para su propagación. Sin embargo, el problema es muchas veces subestimado, y se torna importante la verificación de la existencia de alteraciones fisiológicas en la gestante con la enfermedad de Chagas, relacionada a la edad gestacional. Concluye destacando el importante papel del enfermero delante de esta enfermedad y los instrumentos que las enfermeras obstetras utilizan para poder intervenir en esta realidad con una perspectiva transformadora.
Citas
Pinotti JA. Saúde da mulher. São Paulo: Contexto; 1998.
Ministério da Saúde. Gestação de alto risco. Manual Técnico. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.
Bittencourt A. Congenital Chagas disease. Am J Dis Child 1976;730:97.
Dias JCP. Doença de Chagas no século XXI. 1er Simpósio Virtual de Enfermedad de Chagas [online]; 2008. [citado 2008 Fev 18]. Disponível em URL: http://www.fac.org.ar/fec/chagas/c12pinto/c12pinto.htm
Diniz EA, Vaz FAC. Infecções congênitas e perinatais. In: Bittencourt AL, Medina-Lopez MD, Camargo ME. Doença de Chagas. São Paulo: Atheneu; 2002. p.17-26.
Alonso IK. O cuidado da enfermagem na Saúde da Família: sob o olhar da antropologia da saúde. Revista Técnico-Científica de Enfermagem 2003;1(1):60-5.
Berek JS. Tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
Alencar Junior CA. Assistência pré-natal: manual de orientação. São Paulo: Febrasgo; 2000. 139p.
Merck Sharp & Dohme. Biblioteca Médica online. Problemas de saúde da mulher. [citado 2008 Jul 25]. Disponível em: URL: http://www.manualmerck.net
Moreno AMH, Souza ASS, Alvarenga Fo G, Trindade JCB, Roy LO, Brasil PEA, et al. Doença de Chagas [online]. [citado 2008 Jul 27]. Disponível em URL: http://www.ipec.fiocruz.br/pepes/dc/dc.html.
Andrade GMQ, Gontijo ED. Diagnóstico e tratamento da Doença de Chagas Congênita. Educação Médica da Faculdade de Medicina da UFMG [online]; 2007. [citado em 2007 Set 15]. Disponível em URL: http://www.medicina.ufmg.br/edump/ped/chagas.htm
Pdamed (Conteúdo em computadores de mão para área médica). Guia digital de doenças infecciosas e parasitárias. [software]. [citado em 2008 Fev 16]. Disponível em URL: http://www.pdamed.com.br
Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc Saúde Coletiva 2000;5(1):5-18.
Teles JM. O que é ter qualidade de vida. Salvador: Real Sociedade Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro; 2004.
Fragata FOAA, Correia EB, Borges FOR. Seqüência de transmissões não habituais da infecção chagásica em uma mesma família: transfusional para a mãe e congênita para o filho, de cepa de Trypanosoma cruzi. Revista Soc Bras de Med Tropical 2008;41(1):73-5.
Lamounier JA, Moulin ZS, Xavier CC. Recomendações quanto à amamentação na vigência de infecção materna. J Pediatr 2004;80(5):181-8.
Bastos AC. O SUS como espaço de aprendizagem. Nursing (São Paulo) 2004;01(1):08-14.
Chiavenato I. Introdução à administração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 1999.
Cianciarullo TI. Compromisso institucional do enfermeiro na área de saúde: a questão da gestão do conhecimento. Revista Técnico-Científica de Enfermagem 2003;1(2):101-3.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2009 Penélope Sant’Ana Leal, Francisca Neuma de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.