Resignificación de territorialización en la Estrategia Salud de la Familia ante el distanciamiento social provocado por COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v21i4.4946

Palabras clave:

atención primaria de salud, aislamiento social, COVID-19, territorio sociocultural

Resumen

Introducción: El nuevo coronavirus redefinió la atención primaria y desafió las estrategias de territorialización para una atención integral y equitativa. Objetivo: Comprender, desde una concepción teórica, la redefinición del territorio por parte de los profesionales de la Atención Primaria de Salud en el contexto del distanciamiento social provocado por la pandemia COVID-19. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo con enfoque cualitativo, realizado con profesionales de Atención Primaria de Salud, que trabajaron en el contexto del COVID-19 en 2020. La recolección de datos se realizó en línea, utilizando un formulario creado en Google forms que contiene preguntas subjetivas sobre percepciones y experiencias sobre el proceso de territorialización. Resultados: Se advierte la reinvención de nuevas estrategias de continuidad asistencial y mantenimiento del vínculo con la comunidad, destacando la importancia de la dimensión sanitaria y cultural del territorio para el proceso salud-enfermedad. Conclusión: El estudio brinda distintas formas de construir el proceso de trabajo de la atención primaria en tiempos de pandemia, en un intento por seguir asegurando una atención sistemática, integral y humanizada para toda la población.

Biografía del autor/a

Andreza, UFPE

Enfermeira residente do Programa de Residência Multiprofissional de Interiorização à Saúde, Centro Acadêmico de Vitoria (UFPE-CAV), Vitória de Santo Antão, PE, Brasil

Wanessa Nathally de Santana Silva, UFPE

Enfermeira residente do Programa de Residência Multiprofissional de Interiorização à Saúde, Centro Acadêmico de Vitoria (UFPE-CAV). Vitória de Santo Antão, PE, Brasil

Chardsongeicyca Maria Correia da Silva Melo, IMIP

Enfermeira residente do Programa de Residência Multiprofissional e Saúde da Família do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Recife, PE, Brasil

Kátia Carola Santos Silva, UniBF

Enfermeira especialista em Enfermagem do Trabalho pela Faculdade UniBF, Santa Catarina, SC, Enfermeira assistencial do Hospital São Camilo, SC, Brasil

Mariana Boulitreau Siqueira Campos Barros, UFPE

Professora Adjunto, Núcleo de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória (UFPE/CAV), Docente do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação de Saúde da Criança e do Adolescente da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brasil

Estela Maria Leite Meirelles Monteiro, UFPE

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Docente do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação de Saúde da Criança e do Adolescente da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), recife, PE, Brasil

Débora Morgana Soares Oliveira do Ó, IAM/FIOCRUZ

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública/PPGSP do Instituto Aggeu Magalhães/IAM, Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ, Professora Substituta do Núcleo de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória (UFPE/CAV), Recife, PE, Brasil

José Ronaldo Vasconcelos Nunes, UFPE

Mestre em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação Integrado em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Professor Assistente do curso de Bacharelado em Saúde Coletiva no Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE/CAV), Recife, PE, Brasil

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Publicado

2022-09-25

Número

Sección

Artículos originales