COVID-19: La gravedad de los signos clínicos de ansiedad percibidos en enfermeros clínicos de la capital brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v22i2.5114

Palabras clave:

Ansiedad, Enfermería, COVID-19, Pandemia COVID-19

Resumen

Introducción: El agotamiento, la presión y la acumulación de funciones dentro y fuera de las organizaciones de trabajo durante la pandemia están asociadas a la susceptibilidad de los profesionales de enfermería a desarrollar problemas de salud mental. Objetivo: Analizar cuáles son los signos clínicos de ansiedad percibidos en los enfermeros asistenciales que actúan en la primera línea de la COVID-19 durante la pandemia, buscando clasificarlos en 4 niveles: mínimo, leve, moderado y severo, así como correlacionarlos con variables como género, edad, tiempo de atención, nivel de atención que trabaja y tipo de sector. Métodos: Se trata de un estudio epidemiológico transversal, con enfoque cuantitativo, descriptivo y exploratorio. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario validado, el Inventario de Ansiedad de Beck. Resultados: Los datos mostraron una prevalencia de ansiedad severa en mujeres, que tienen menos de cinco años en el cuidado, que trabajan en la Atención Terciaria de Salud, en los servicios públicos. Conclusión: En esa perspectiva, urge la necesidad de medidas intervencionistas profilácticas en cuanto a la prevención de la ansiedad en estos profesionales, con el fin de garantizar el bienestar de estos trabajadores de la salud y la continuidad de una atención integral de calidad.

 

Biografía del autor/a

Maísa Vaz Mascarenhas, UNICEUB

Graduada do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília (FACES/CEUB), Brasília, DF, Brasil

Bianca Machado Ferreira, UNICEUB

Graduada do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília (FACES/CEUB), Brasília, DF, Brasil

Bruna Maria Pereira Santos, UNICEUB

Graduada do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília (FACES/CEUB), Brasília, DF, Brasil

Yngridi da Silva Paiva Costa dos Santos, UNICEUB

Estudante do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília (FACES/CEUB), Brasília, DF, Brasil

Elissandro Noronha dos Santos, COREN-DF

Enfermeiro da Atenção Primária de Saúde, Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Presidente COREN-DF, Brasília, DF, Brasil

Vanessa Alvarenga Pegoraro, UNICEUB

Professora Titular do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília (FACES/CEUB), Brasília, DF, Brasil

Julliane Messias Cordeiro Sampaio, UNICEUB

Professora Titular do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da, Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília (FACES/CEUB), Brasília, DF, Brasil

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Publicado

2023-05-10

Número

Sección

Artículos originales