Evidencia sobre la visita extendida de la familia a la Unidad de Cuidados Intensivos para adultos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v21i6.5148

Palabras clave:

Terapia intensiva, Humanización de la atencíon, Visitas a pacientes

Resumen

Objetivo: Analizar la evidencia científica sobre las visitas extendidas de familiares en unidades de cuidados intensivos de adultos. Métodos: Revisión integradora realizada en julio de 2021. Se utilizaron los descriptores “cuidados intensivos”, “humanización” y “visitas de pacientes”. Distribuidos en la Base de Datos de Enfermería, Biblioteca Electrónica Científica en Línea, Sistema de Análisis y Recuperación de Literatura Médica en Línea, Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud; disponible en inglés, portugués o español, entre 2016 y julio de 2021, obteniendo un total de nueve artículos viables para la investigación. Resultados: A partir del análisis de los estudios encontrados, se identificó que la visita prolongada redujo los factores de ansiedad y estrés de los familiares, sin un aumento en las tasas de infección; sin embargo, no tuvo un impacto significativo en eventos como el delirium. Conclusión: La presencia de familiares en la unidad de cuidados intensivos permite una evolución en la condición psicosocial, en la reducción del estrés y la ansiedad por la enfermedad. Sin embargo, los beneficios para la condición clínica son pocos y se necesitan más estudios para observar los impactos de este fenómeno.

Biografía del autor/a

Iago Vieira Gomes, UPE

Enfermeiro, especialista em Terapia Intensiva pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, Residência em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, Mestrando em Enfermagem pela Universidade de Pernambuco e Universidade Estadual da Paraíba – UPE/UEPB, PB, Brasil

José Rocha Gouveia Neto Gouveia Neto, UPE

Enfermeiro, especialista em urgência, emergência e UTI pelo Centro universitário UNIFACISA, Mestrando em Enfermagem pela Universidade de Pernambuco e Universidade Estadual da Paraíba – UPE/UEPB, Campina Grande, PB, Brasil

Nataly da Silva Gonçalves, IMIP

Enfermeira, Residência em Enfermagem Cirúrgica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, Residente em Oncologia pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP, Recife-PE, Brasil

Maurício Caxias de Souza, UFMS

Enfermeiro, membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (GEPSC/CNPq) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS, Brasil

Douglas Silva Martins, ESSA

Enfermeiro, graduado pela Escola Superior de Saúde de Arcoverde, ESSA, Arcoverde, PE, Brasil

Natália Pessoa da Rocha Leal, UNIPÊ

Enfermeira, docente do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB com ênfase em saúde do adulto e do idoso, João Pessoa, PB, Brasil

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Publicado

2023-01-07

Número

Sección

Artículos de revisión