Prácticas integrativas y complementarias como tratamiento no farmacológico para la migraña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v22i4.5197

Palabras clave:

terapias complementarias, trastornos migrañosos, salud pública

Resumen

Introducción: Las prácticas integradoras y complementarias ofrecen medidas terapéuticas y no farmacológicas para el tratamiento de la migraña y los estudios demuestran su eficacia en la práctica clínica. Objetivo: Identificar las prácticas integradoras y complementarias que se han descrito en la literatura científica para el tratamiento no farmacológico de la migraña. Métodos: Revisión Integrativa de la Literatura realizada mediante cruce de descriptores en las bases de datos Lilacs, IBECS y Medline. Resultados: 182 artículos fueron identificados después de cruzar los descriptores en las bases de datos. Se seleccionaron cuatro artículos para el muestreo después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión establecidos en el método, así como leerlos en su totalidad. Los estudios enumerados en esta revisión demuestran que la acupuntura, el uso de plantas medicinales (fitoterapia), la osteopatía, la hipnoterapia, la musicoterapia, las terapias manuales y la meditación son prácticas integradoras y complementarias que reducen la frecuencia y el potencial del dolor causado por la migraña. Conclusión: Aún frente a las recomendaciones preconizadas por la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias, se perciben limitaciones y dificultades para su uso como método no farmacológico en la atención primaria.

Biografía del autor/a

Miriam Delmondes Batista, Prefeitura de Araripina

Enfermeira, Prefeitura Municipal de Araripina, PE, Brasil

José Henrique dos Santos Coelho, Faculdade Carajás

Enfermeiro, Faculdade Carajás, Marabá, PA, Brasil

Bruna Paloma Nascimento Silva, UNIFG

  1. Discente da Graduação em Enfermagem da Faculdade UNIFG, Recife, PE, Brasil

Pedro Leite de Melo Filho, UFPR

Enfermeiro, Mestrando em Enfermagem na Universidade Federal do Paraná, PR, Brasil

Monique Araújo de Oliveira Souza, HSE

Enfermeira, Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco, Recife, PE, Brasil

Fernanda da Mata Vasconcelos Silva, UPE

Doutorado em Enfermagem (em andamento) pela Universidade de Pernambuco, Professora do núcleo de pós-graduação Latu Sensu da Faculdade Novo horizonte (FNH) e FAJOLCA, Professora do Mestrado Profissional em Educação da Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS), Professor da Pós graduação Latu Sensu em Urgência, Emergência e UTI do Instituto Nacional de Ensino, Sociedade e Pesquisa (INESP), Professora do núcleo profissional do Curso de graduação em Enfermagem da Faculdade da Escada (FAESC) e docente do curso para formção de técnicos de Enfermagem (EID), PE, Brasil  

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Publicado

2023-09-13

Número

Sección

Artículos de revisión