Prácticas integrativas y complementarias como tratamiento no farmacológico para la migraña
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v22i4.5197Palabras clave:
terapias complementarias, trastornos migrañosos, salud públicaResumen
Introducción: Las prácticas integradoras y complementarias ofrecen medidas terapéuticas y no farmacológicas para el tratamiento de la migraña y los estudios demuestran su eficacia en la práctica clínica. Objetivo: Identificar las prácticas integradoras y complementarias que se han descrito en la literatura científica para el tratamiento no farmacológico de la migraña. Métodos: Revisión Integrativa de la Literatura realizada mediante cruce de descriptores en las bases de datos Lilacs, IBECS y Medline. Resultados: 182 artículos fueron identificados después de cruzar los descriptores en las bases de datos. Se seleccionaron cuatro artículos para el muestreo después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión establecidos en el método, así como leerlos en su totalidad. Los estudios enumerados en esta revisión demuestran que la acupuntura, el uso de plantas medicinales (fitoterapia), la osteopatía, la hipnoterapia, la musicoterapia, las terapias manuales y la meditación son prácticas integradoras y complementarias que reducen la frecuencia y el potencial del dolor causado por la migraña. Conclusión: Aún frente a las recomendaciones preconizadas por la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias, se perciben limitaciones y dificultades para su uso como método no farmacológico en la atención primaria.
Citas
Soares DP, Coelho AM, Silva LEA, Silva RJR, Figueiredo CR, Fernandes MC, et al. Política nacional de práticas integrativas e complementares em saúde: discurso dos Enfermeiros da atenção básica. Rev Enferm Centro-Oeste Min. 2019;9(1):e3265. doi: 10.19175/recom.v9i0.3265
Telesi EJ. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estudos Avançados. 2016;30(86):99-112. doi: 10.1590/S0103-40142016.00100007
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS [Internet] [citado 2021 Jun 12]. 2a ed. Brasília; 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem (BR). Resolução COFEN nº 581/2018. Atualiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, os procedimentos para Registro de Títulos de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu concedido a enfermeiros e aprova a lista das especialidades [Internet]. 2018. [citado 2021 Jun 15]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-581-2018_64383.html
Santos T, Morsch LM, Silva CM. Práticas integrativas e complementares na atenção básica: qual o conhecimento, aceitação e interesse dos usuários de um município do interior do RS. Revista Eletrônica Interdisciplinar [Internet]. 2019 [citado 2021 Jan 17];12(1):2-10. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/diver/article/view/60933
Cruz PLB, Sampaio SF. As práticas terapêuticas não convencionais nos serviços de saúde: revisão integrativa. Rev APS [Internet]. 2016 [citado 2021 Jun 12];19(3):483-94. Disponível em: https://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/view/2594/1054
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Portaria n° 849 de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares [Internet]. Diário Oficial da União 2017. [citado 2022 Jan 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0849_28_03_2017.html
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 702 de 21de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC [Internet]. Diário Oficial da União 2018. [citado 2021 Jan 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2018/prt0702_22_03_2018.html
Gontijo MBA, Nnes MF. Práticas integrativas e complementares: conhecimento e credibilidade de profissionais do serviço público de saúde. Trabalho, Educação e Saúde 2017;15(1):301-20. doi: 10.1590/1981-7746-sol00040
Oliveira FBB, Silva FDA, Farias GIM, Ferreira IBL, Lima JJG, Dias MEMP, et al. Anticorpos monoclonais para o tratamento de enxaqueca (migrânea). Revista Neurociências. 2020;28(1):1-20. doi: 10.34024/rnc.2020.v28.10676
WHO. World Health Organization. Transtornos da dor de cabeça. [online] 02 de junho de 2018 [Internet]. [citado 2021 Jun 12]. Disponível em: https://www.who.int/home/search?indexCatalogue=genericsearchindex1&searchQuery=migraine&wordsMode=AllWords
Carneiro AF. A prevalência de cefaleia e fatores psicossociais associados em estudantes de medicina no Ceará. Revista de Medicina. 2019;98(3):125-31. doi: 10.11606/issn.1679-9836.v98i3p168-179
Cengiz GF, Sacmaci H, Aktuerk T, Hacimusakar Y. Estudo comparativo de pacientes com enxaqueca e cefaleia do tipo tensional em relação à amplificação somatossensorial e à ansiedade associada à saúde. Arq Neuro-Psiquiatr. 2019;77(11):768-74. doi: 10.1590/0004-282X20190132
Polit D, Beck CT. Fundamentos da pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011, 670p.
Santos MARC, Galvão MGA. A elaboração da pergunta adequada de pesquisa. Resid Pediatr [Internet]. 2014 [citado 2022 Fev 12];4(2):53-6. Disponível em: http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/105/a-elaboracao-da-pergunta-adequada-de-pesquisa
Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, Altman DG. The PRISMA Group. Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(2):335-42. doi: 10.5123/S1679-49742015000200017
Jeanne-Marie Guise, MD. AHRQ series on improving translation of evidence: progress and promise in supporting learning health systems. The Joint Commission Journal on Quality and Patient Safety 2020;46:51–52. doi: 10.1016/j.jcjq.2019.10.008
Silva AA, Valença MM. Uso de plantas medicinais como alternativa para o tratamento das cefaleias. Headache Medicine. 2014;5(2):46-58. doi: 10.48208/HeadacheMed.2014.9
Zhao L, Cheng J, Li Y, Sun X, Chang X, Zheng H, et al. The Long-term effect of acupuncture for migraine prophylaxis a randomized clinical trial. JAMA Intern Med. 2017;177(4):508-15. doi: 10.1001/jamainternmed.2016.9378
Rosa N, Rosa NQ, Zanella AK. Perfil de mulheres com enxaqueca no projeto ambulatório de práticas integrativas e complementares no SUS. Anais do 10º Salão internacional de ensino, pesquisa e extensão – SIEPE, 2018 [Internet]. [citado Fev 15]. Disponível em: https://guri.unipampa.edu.br/uploads/evt/arq_trabalhos/17674/seer_17674.pdf
Rolle NMU, Carmo ALS. Tratamento profilático da cefaleia recorrente na infância. Jornal Paranaense de Pediatria. 2020;21(1):00-00. doi: 10.5935/1676-0166.20200003
Figueiredo RI, Paula JS, Silva RR, Moura RNV. Práticas integrativas e complementares na odontologia: a percepção dos indivíduos atendidos. Research, Society and Development. 2021;10(11):e207101119569. doi: 10.33448/rsd-v10i11.19569
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Miriam Delmondes Batista, José Henrique dos Santos Coelho, Bruna Paloma Nascimento Silva, Pedro Leite de Melo Filho, Monique Araújo de Oliveira Souza, Fernanda da Mata Vasconcelos Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.