Implementación de procedimiento operativo estándar sobre el manejo de catéter venoso central totalmente implementado en el servicio de oncología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v21i6.5323

Palabras clave:

Oncología, enfermería oncológica, dispositivos de acceso vascular

Resumen

Introducción: El tratamiento del cáncer ha evolucionado mucho a lo largo del tiempo, el catéter venoso central totalmente implantado permite la infusión de fármacos, soluciones intravenosas y quimioterapia en un acceso vascular, sin necesidad de punciones frecuentes. Objetivo: Implementar un protocolo operativo estándar sobre el manejo del catéter venoso central completamente implantado en un servicio de oncología. Métodos: Estudio descriptivo, con enfoque cualitativo, que utilizó como método la Investigación de Atención Convergente, en un servicio privado de oncohematología, en el interior del Estado de Rio Grande do Sul, entre agosto y septiembre de 2021. Resultados: Después de la compilación a partir de los datos enumerados en relación a las informaciones relatadas por los participantes, se inició la construcción colectiva de un Procedimiento Operativo Estándar, que facilitará la enseñanza-aprendizaje del equipo de enfermería a través de evidencias científicas actualizadas. Conclusión: Se concluye que se logró el objetivo propuesto, permitiendo una educación continua junto al equipo de enfermería. A través de este instrumento, se obtuvo una estandarización en el manejo del catéter, encaminando la realización de la técnica de forma estandarizada, contribuyendo a la seguridad y una mejor atención al paciente con un catéter venoso central totalmente implantado.

Biografía del autor/a

Kalinka Moraes Vorpagel, URI

Pós-Graduada em Urgências e Emergências- UNYLEYA, Enfermeira assistencial Hospital Santo Ângelo, RS, Brasil

Kelly Cristina Meller Sangoi, URI

Enfermeira, Docente no Curso de Graduação em Enfermagem e Pós-Graduação em UTI pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Erechim, RS, Brasil

Francisco Carlos Pinto Rodrigues, URI

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutor em Enfermagem pela Universidade de Santa Maria, Docente na Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Erechim, RS, Brasil

Maria Cristina Meneghete, URI

Enfermeira, Docente no Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Erechim, RS, Brasil

Citas

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Publicado

2023-01-07

Número

Sección

Artículos originales