Atención preparto y trabajo de parto ante la pandemia del COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33233/eb.v22i6.5395Palabras clave:
trabajo de parto, enfermería, covid-19, dolor de partoResumen
Introducción: La pandemia del COVID-19 ha impactado la atención del parto, la cual se encarga de brindar protección al binomio madre-hijo. Objetivo: Caracterizar la asistencia brindada durante el preparto y trabajo de parto y el uso de métodos no farmacológicos para el alivio del dolor durante la pandemia de COVID-19. Métodos: Estudio multicéntrico, retrospectivo, cuantitativo, realizado con 72 puérperas que tuvieron hijos entre octubre y diciembre de 2021 en un Hospital Universitario Materno-Infantil de la 3ª Región Sanitaria de Paraná. La recolección de datos se realizó por vía telefónica, con la aplicación de un cuestionario estructurador sobre la atención prenatal, preparto, parto y nacimiento durante la pandemia de COVID-19. Resultados: La muestra estuvo compuesta mayoritariamente por mujeres blancas (75%), con edad promedio de 26 años, con cónyuge (90,3%), enseñanza media completa (35,6%) y renta familiar promedio de dos salarios mínimos (28,9%). Se mantuvieron las medidas preventivas frente al COVID-19 (95,8%), la estratificación de riesgo más prevalente fue la habitual (63,4%), hubo alimentación durante el trabajo de parto (37,5%), con presencia acompañante (95,8%) y el 50% refirió haber consumido uno o más métodos no farmacológicos. El tipo de parto más deseado fue el normal (70,8%) y las que utilizaron algún método evolucionaron a este (64,3%) (p<0,016). Conclusión: La pandemia provocó varios cambios en la atención del parto debido a los ajustes implementados, lo que afectó la atención al binomio madre-hijo. La asistencia debe considerar los aspectos biopsicosociales de la parturienta, donde los métodos no farmacológicos son importantes para reducir el dolor durante el trabajo de parto.
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