Demanda de atendimento em urgência e emergência hospitalar

Autores

  • Aline dos Santos Inácio UNESC
  • Cristiane Damiani Tomasi UNESC
  • Maria Tereza Soratto UNESC

DOI:

https://doi.org/10.33233/eb.v17i6.629

Resumo

Pesquisa com objetivo de identificar a demanda de atendimento de urgência e emergência hospitalar. Pesquisa quantitativa, documental, retrospectiva, descritivo-exploratória e de campo. Realizou-se o levantamento através da consulta aos relatórios mensais de atendimentos na classificação de risco em emergência nos meses de janeiro a julho de 2016 em um Hospital de pequeno porte do Extremo Sul Catarinense, totalizando 1.067 atendimentos no perí­odo descrito. A análise de dados ocorreu a partir de abordagem quantitativa. A classificação de risco do atendimento caracterizou-se por 34,86% cor amarela; 28,68% verde; 6,09% laranja; 3,28% azul; 1,31% vermelho. Destaca-se que 25,77% não foram notificados na classificação de risco, demonstrando a implantação incompleta do protocolo de acolhimento de avaliação e classificação de risco no referido serviço. Os motivos de atendimento demonstraram a complexidade assistencial dos pacientes atendidos no setor de emergência, 31,02% dos casos envolveram a dor. Desta forma, os resultados apontam a necessidade de qualificar os registros realizados no acolhimento, através da classificação de risco, evitando desta forma, a subnotificação. Considera-se a partir dos resultados a necessidade de capacitação do profissional para operacionalizar o acolhimento com avaliação e classificação de risco, bem como a reestruturação dos serviços de referência e contra-referência.

Palavras-chave: emergência, enfermagem, acolhimento, triagem.

Biografia do Autor

Aline dos Santos Inácio, UNESC

Enfermeira, Pós Graduada em Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência, Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina UNESC, Criciúma/SC

Cristiane Damiani Tomasi, UNESC

D.Sc., Enfermeira, Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina, Criciúma/SC

Maria Tereza Soratto, UNESC

Enfermeira, Mestre em Educação, Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina, Criciúma/SC

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Publicado

2019-02-13

Edição

Seção

Artigos originais