Constraint-induced movement therapy in the rehabilitation of chronic hemiparetic patients in the Amazonia

Autores

  • Larissa Salgado de Oliveira Rocha UNIMEP
  • Lizandra Dias Magno UFPA
  • Luciane Lobato Sobral UNIPEP
  • Rodrigo Santiago Barbosa Rocha UNIMEP
  • Rosana Macher Teodori UNIPEP

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v18i4.1205

Resumo

Introduction: The stroke is one of the incident diseases in the world, causing numerous changes to the functionality especially those related to upper limb functions. Objective: To evaluate the influence of modified Constraint-Induced Movement Therapy (mCIMT) on functional recovery, range of motion (ROM) and muscle tone of chronic hemiparetic upper limb (UL). Methods: Seven subjects (52.75 ± 6.63 years old) were evaluated before, straightaway and one month after 12 sessions of mCIMT, by goniometry, modified Fugl-Meyer Assessment (mFMA) and modified Ashworth Scale (MAS). Results: Functionality improved 74.7% after treatment and 79.5% one month after the end of treatment. There was improvement in passive motion (p = 0.01), in pain (p = 0.004) and UL motor function (p ≤ 0.001), increased range of flexion, extension, abduction and adduction of the shoulder and flexion and radial deviation of the wrist (p = 0.05) and muscle tone reduction (p < 0.05). Conclusion: mCIMT was effective for recovery of ROM in shoulder and wrist; recovery of the paretic UL functionality and spasticity reduction, and the results remained after the end of treatment.

Key-words: stroke, physical therapy, rehabilitation, human movement, modified constraint-induced movement therapy.

Biografia do Autor

Larissa Salgado de Oliveira Rocha, UNIMEP

Ft., Doutorando em Ciências do Movimento pela Universidade Metodista de Piracicaba

Lizandra Dias Magno, UFPA

Ft., Mestranda em Saúde na Amazônia pela Universidade Federal do Pará, Residente do programa de Residência Multiprofissional em Oncologia da Universidade Federal do Pará

Luciane Lobato Sobral, UNIPEP

Doutorando em Ciências do Movimento pela Universidade Metodista de Piracicaba

Rodrigo Santiago Barbosa Rocha, UNIMEP

Doutorando em Ciências do Movimento pela Universidade Metodista de Piracicaba

Rosana Macher Teodori, UNIPEP

D.Sc., Fisioterapeuta e bióloga, Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Metodista de Piracicaba

Referências

Monteiro KS, Souza CG, Franco CIF, Moura JV. Caracterização funcional de indivíduos acometidos por acidente vascular encefálico assistidos em uma unidade de terapia intensiva. Rev Bras Cienc Saude 2013(17):269-74.

Fonseca LHO, Rosa MLG, Silva AC, Maciel RM, Volschan A, Mesquita ET. Análise das barreiras à utilização de trombolíticos em casos de acidente vascular cerebral isquêmico em um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 2013;29(12):2487-96.

Lang CE, Bland MD, Bailey RR, Schaefer SY, Birkenmeier RL. Assessment of upper extremity impairment, function, and activity following stroke: foundations for clinical decision making. J Hand Ther 2013;26(2):104-115.

Bueno GDP, Lúcio AC, Oberg TD, Cacho EWA. Terapia de restrição e indução modificada do movimento em pacientes hemiparéticos crônicos: Um estudo piloto. Fisioter Mov 2008;21(3):37-44.

Rodrigues FZ, Marinho GKA, Silva AT, Silva AM, Sales EV, Mariano KOP. Terapia de Restrição e Indução ao Movimento no membro superior parético crônico-relato de caso. Rev Neurocienc 2013;21(4):568-73.

Kozlowski, DA, James, DC, Timothy S. Use-dependent exaggeration of neuronal injury after unilateral sensorimotor cortex lesions. J Neurosci 1996;16(15):4776-86.

Cruz PC, Santana LA, Dumas FLV. Fisioterapia e neuroplasticidade após acidente vascular encefálico: uma revisão sistemática. Universitas: Ciência & Saúde 2012;10(1):61-78.

Garcia JM, Knabben RJ, Pereira ND, Ovando AC. Terapia por Contensão Induzida (TCI) em adolescentes com hemiparesia espástica: relato de caso. Fisioter Mov 2012;25(4):895-906.

Zilli F, Lima ECBA, Kohler MC. Neuroplasticidade na reabilitação de pacientes acometidos por AVC espástico. Rev Ter Ocup Univ 2014;25(3):317-22.

Palavro BEM, Schuster RC. Efeitos da terapia de contenção induzida adaptada na funcionalidade e qualidade de vida de pacientes hemiparéticos. Rev Fisioter S Fun 2013;2(2):51-60.

Sousa RCP, Terra FR, Carbonero FC, Campos D. Terapia de restrição e indução do movimento em hemiparéticos. Rev Neurocienc 2012;20(4):604-11.

Gregson JM, Leathley M, Moore P, Sharma AK, Smith TL, Watkins CL. Reliability of the tone assessment scale and the Modified Ashworth Scale as clinical tools for assessing poststroke spasticity. Arch Phys Med Rehabil 1999;80(9):1013-6.

Meneghetti CHZ, Silva JÃ, Guedes CAV. Terapia de restrição e indução ao movimento no paciente com AVC. Rev Neurocienc 2010;18(1):18-23.

Areeat S, Nijasri CS. Effectiveness of constraint-induced motion therapy in chronic stroke patients. J Med Assoc Thailand 2004;87:148-55.

Gauthier LV, Taub E, Perkins C, Ortmann M, Mark VW, Uswatte G. Remodeling the brain: plastic structural brain changes produced by different motor therapies after stroke. Stroke 2008;39(5):1520-5.

Wu C, Chen C. Kinematic and clinical analyses of upper-extremity motions after constraint-induced motion therapy in patients with stroke: a randomized controlled trial. Arch Phys Med Rehabil 2007;88(8):964-70.

Magalhães JP, Letiere M, Silva AT, Kosour C, Reis LM. Efeito da terapia de restrição e indução ao movimento em pacientes hemiparéticos crônicos pós-AVC. Rev Neurocienc 2013;21(3):333-8.

Carey LM, Seitz RJ. Functional neuroimaging in stroke recovery and neurorehabilitation: Conceptual issues and perspectives. Int J Stroke 2001;2:245-264.

Dobkin BH. Clinical Practice. Rehabilitation after Stroke. N Engl J Med 2001;352:1677-84.

Chen H, Epstein J, Stern E. Neural plasticity after acquired brain injury: Evidence from functional neuroimaging. PM&R 2010; Suppl.2:S306-S312.

Souza CAB, Aquino FAO, Barbosa MLC, Alvarez RBP, Turienzo TT. Influência da neuroplasticidade no controle motor. Rev Unilus Ens Pesq 2013;10(19):6-11.

Lima RCM, Nascimento LR, Michaelsen ST, Polese JC, Pereira ND, Teixeira-Salmela LF. Influences of hand dominance on the maintenance of benefits after home-based modified constraint-induced motion therapy in individuals with stroke. Braz J Phys Ther 2014;18(5):435-44.

Gamba RT, Cruz DMC. Efeitos da Terapia por Contenção Induzida em longo prazo em pacientes pós-AVC. Rev Neurocienc 2011;19(4):735-740.

Hodics T, Cohen LG. Functional neuroimaging in motor recovery after stroke. Top Stroke Rehab 2005;12(2):15-21.

Sheean G. The pathophysiology of spasticity. Eur J Neurol 2002;9(Suppl.1):3-9.

Dietz V, Sinkjaer T. Spastic motion disorder: impaired reflex function and altered muscle mechanics. Lancet Neurol 2007;6:725-33.

Bhakta BB. Management of spasticity in stroke. Brit Med Bull 2000;56(2):476-85.

Pompeu JE, Mattos ECT, Kohn AF. Avaliação da inibição recíproca em humanos durante contrações isométricas dos músculos tibial anterior e sóleo. Fisioter Pesqui 2009;16(3):258-62.

Chakravarty MA. Spasticity mechanisms – for the clinician. Spinal Cord 2010;1(149):1-10.

Bhagchandani N, Schindler-Ivens S. Reciprocal inhibition post-stroke is related to reflex excitability and motion ability. Clin Neurophysiol 2012;123:2239-46.

Sousa RCP, Terra FR, Carbonero F, Campos D. Terapia de restrição e indução do movimento em hemiparéticos. Rev Neurocienc 2012;20(4):604-11.

Downloads

Publicado

2017-10-05

Edição

v. 18 n. 4 (2017): Fisioterapia Brasil v18n4

Seção

Artigos originais

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a  Licença Creative Commons Attribution 4.0  que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capí­tulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.