Aplicação da drenagem linfática eletrônica em edemas de membros inferiores
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v18i4.1212Resumo
O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do Drenagem Linfática Eletrônica (DLE) em edemas de membros inferiores (MMII). A metodologia contou com 2 voluntários do gênero feminino com idade entre 21 e 25 anos, apresentando edemas nos MMII, os quais foram medidos por meio da fita métrica. O aparelho utilizado para realização deste estudo foi o Ciclus®. Foram realizadas as sessões de drenagem linfática eletrônica nos MMII, uma vez por semana, totalizando 10 sessões com duração de 50 minutos cada. Pode-se concluir neste estudo de caso que após a aplicação do aparelho de drenagem linfática eletrônica, houve uma redução significativa nos membros inferiores nos dois participantes do estudo. Porém é necessário realizações de mais estudos práticos com maiores números de participantes e principalmente no que se diz respeito a parâmetros e colocação dos eletrodos.
Palavras-chave: sistema linfático, edema, tratamento, membros inferiores, eletroterapia.
Referências
Herpertz U. Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema, 4° ed. São Paulo: Roca; 2013. 307 p.
Yamato APCN. Sistema linfático: revisão de literatura. Revista Interbio 2007;1(2):13-20.
Guirro E, Guirro R. Fisioterapia dermato-funcional. 3ª ed. Barueri SP: Manole; 2004. 559p.
Andreoli CPP, Pazinato PP. Drenagem linfática, 1° ed. São Paulo: Napoleão; 2009. 81p.
Tramontin CM. Os efeitos das técnicas de endermoterapia e drenagem linfática manual na região abdominal: uma visão fisioterapêutica. [TCC]. Santa Catarina/SC: Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC; 2009. 74 f.
Borges FS. Dermato funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2ª ed. São Paulo; Phorte; 2012, 678 p.
Leduc A, Leduc O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Manole; 2000. 66 p.
Coelho EB. Mecanismo de formação de edemas. Departamento de clÃnica médica. Ribeirão Preto/SP: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP; 2004. p.189-98.
Carvalho APF, Azevedo EMM. A fisioterapia aquática no tratamento do linfedema pós-mastectomia. Femina 2007;35(7):413-5.
Minalle DG. Manual do Usuário: Equipamento Ciclus. São Paulo 2006. p.1-40.
Pereira F. Eletroterapia sem mistérios- Aplicações em estética facial e corporal. 3ª ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2007, 240 p.
Gusmão C. Drenagem linfática manual: método Dr. Vodder. 1 ed. São Paulo: Atheneu; 2010. 90 p.
Garcia LB et al. Estimulação elétrica de alta voltagem no linfedema pós-mastectomia bilateral: estudo de caso. [TCC]. Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba- UNIMEP; 2007. 71 f.
Godoy JMP et al. Drenagem linfática e bandagem autoadesiva em paciente com linfedema de membros inferiores, Rio Preto/SP; 2000, p. 206.
Garcia LB, Guirro ECO. Efeitos da estimulação de alta voltagem no linfedema pós-mastectomia. Rev Bras Fisioter 2004;9(2):243-8.
Nelson RM et al. Eletroterapia clÃnica. 3° ed. Barueri/SP: Manole; 2003, 578 p.
Roberto AE. Eletroestimulação: o exercÃcio do futuro. 1ª ed. São Paulo: Phorte; 2006. 207p.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.