Efeitos da continuidade do treinamento da hidrocinesioterapia sobre o perï¬l lipídico, a composição corporal e o VO2máx de mulheres ativas na pós-menopausa
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v9i2.1622Resumo
O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito da continuidade do treinamento de hidrocinesioterapia sobre o perfil lipídico, a composição corporal e o consumo de oxigênio (VO2máx) de mulheres ativas, pós-menopausa. Para este estudo longitudinal, a amostra foi composta de 13 mulheres praticantes de hidrocinesioterapia (idade = 54 ± 7 anos). As variáveis foram comparadas em um intervalo de 18 meses: índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura (%G), coeficiente cintura-quadril (CQ), VO2máx, perfil lipídico e glicose. Os testes t dependente e de Wilcoxon não apresentaram diferença significativa (p < 0,05). Na correlação de Spearman, foi observada correlação significativa entre: IMC e %G (r = 0,657; p = 0,0001); IMC e CQ (r = 0,587; p = 0,002); IMC e VO2máx (r = -0,497; p = 0,010); %G e CQ (r = 0,450; p = 0,021); %G e VO2máx (r = -0,417; p = 0,034); CQ e VO2máx (r = -0,448; p = 0,022); CQ e HDL (r = -0,417; p = 0,034); glicose e IMC (r = 0,427; p = 0,029); glicose e %G (r = 0,445; p = 0,023) e CT e LDL (r = 0,705; p = 0,0001). O presente estudo observou na amostra analisada, que mulheres ativas, pós-menopausa, apesar da obesidade moderada (pelo %G), apresentaram, ao longo do tempo, uma estabilidade da composição corporal, do perfil lipídico, da glicose e do VO2máx, tendo revelado estes valores dentro dos parâmetros de normalidade.
Palavras-chave: VO2máx, perfil lipídico, composição corporal, hidrocinesioterapia.
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