Amplitude de movimento, caracterí­sticas de equipamento e freqüência de lesões em tenistas da categoria infanto-juvenil

Autores

  • Hugo Maxwell Pereira UEL

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v9i5.1695

Resumo

Os objetivos deste estudo foram verificar as amplitudesde movimento (ADM), as caracterí­sticas da raquete e lesões em tenistas. Foramavaliados 182 tenistas da categoriainfanto-juvenil em um estudo transversal. Os resultadosnãomostraram associaçõesentre gênero, empunhadura, dominância, presença de lesõesouarticulação lesionada. A correlação entre idadee tensãono encordoamento independente do gênero foi fraca, entretanto o encordoamento dos meninos apresentou maior tensão. Para a ADM, não houve diferença na comparação entre os gêneros. Contudo a flexão do punho não dominante (78° [1° quartil = 74° e 3° quartil = 84°] nos dois gêneros) é maior que a dominante (74° [68° e 80°] nos meninos e 76° [72° e 80°] nas meninas). A extensão do punho dominante nos homens é maior (78° [74° e 84°]) que o contralateral (74° [68° e 80°]), já nas meninas o inverso ocorre, a extensão do punho não dominante (74° [70° e 80°]) é maior que a dominante (70° [60° e 76°]). Para o cotovelo, ambos os gêneros apresentam maior ADM do lado não dominante (146° [142° e 150°] nos meninos e 148° [142° e 151°] nas meninas) comparado ao dominante (142° [139° e 146°] nos meninos e 144° [141° e 148°] nas meninas).

Palavras-chave: amplitude de movimento, tênis, lesões.

Biografia do Autor

Hugo Maxwell Pereira, UEL

Ft.,  Mestrando do Programa de Pós-graduação Associado UEL/UEM em Educação Fí­sica da UEL (Universidade Estadual de Londrina),

Referências

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Publicado

2017-12-30

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Artigos originais