Utilização do laser de baixa potência nas clínicas de fisioterapia de Piracicaba, SP
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v6i2.1974Resumo
O objetivo deste trabalho foi investigar as condições de uso dos equipamentos lasers de baixa potência, bem como correlacionar o conhecimento do fisioterapeuta em relação a sua utilização na prática clínica. Um questionário, com questões abertas e de múltipla escolha, foi aplicado a 41 fisioterapeutas que dispunham deste equipamento em clínicas de fisioterapia da cidade de Piracicaba, SP. Os resultados indicaram que a maioria dos profissionais (73,1%) é graduada há mais de 5 anos, 75,6% atuam no mercado de trabalho desde o primeiro ano de formação, 51,2% possuem algum tipo de especialização e 7,3% têm mestrado. Num total de 34 equipamentos, 6% são AsGaInP, 23,5% são HeNe e 70,5% são AsGa. Cerca de 60% dos profissionais utilizam equipamentos adquiridos há mais de 5 anos, tendo uso médio de 15 aplicações semanais, com densidade de energia preferencialmente de 3 J/cm². Quanto í aferição/calibração dos equipamentos lasers, 46,3% dos profissionais afirmam já ter aferido, 19,5% nunca aferiram e 34% não responderam. Com este estudo concluiuse que os equipamentos são ultrapassados, com pouca manutenção e, em sua maioria, são AsGa. Palavras-chave: laser de baixa potência, calibração, equipamentos.
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