Ginástica laboral: compreendendo a baixa adesão pela óptica do funcionário
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v17i1.20Resumo
Introdução: A Ginástica Laboral (GL) tem contribuído, nos últimos tempos, para a melhoria no funcionamento da empresa e na saúde do trabalhador. O presente estudo busca desmistificar por que trabalhadores que, voluntariamente, solicitam ou aceitam participar de um programa de ginástica laboral apresentam baixa adesão às práticas, quando as mesmas lhes são oferecidas. Objetivo: Compreender a baixa adesão da ginástica laboral, pela óptica do funcionário. Método: O estudo baseia-se numa abordagem de pesquisa qualitativa, realizada na cidade de Maceió em 2013, por meio de entrevistas semiestruturadas, com funcionários de uma empresa que trabalham na área de comunicação. Resultados: Foi constatado que muitos dos funcionários não têm a real compreensão dos benefícios que a ginástica laboral proporciona na prevenção de doenças ocupacionais, ocasionando, assim, a baixa adesão por não interromperem suas atividades por alguns minutos para a realização da ginástica. Diante do exposto, é necessário que a empresa e os profissionais que atuam neste meio busquem instrumentos para elaboração de estratégias que melhorem a adesão às práticas da Ginástica Laboral. Conclusão: Através das entrevistas, pode-se atestar, nesta empresa, que muitos dos funcionários possuem uma baixa adesão ao programa de GL por não compreenderem os reais benefícios da mesma.
Palavras-chave: ginástica, prevenção, funcionários, tomada de decisões empresariais, transtornos traumáticos cumulativos.
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