Lombalgia em fisioterapeutas e estudantes de fisioterapia: um estudo sobre a distribuição da freqüência

Autores

  • Clayton de Souza da Silva UCB-RJ

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v6i5.2026

Resumo

O estudo objetivou identificar a prevalência de dor lombar em fisioterapeutas freqüentadores dos cursos de pós-graduação da Universidade Castelo Branco das cidades de Volta Redonda, Juiz de Fora e Rio de Janeiro. Foi utilizado um questionário epidemiológico, auto-aplicável, adaptado, validado, do Quebec Back Pain Disability Scale, enfocando a dor lombar e os aspectos que envolvem os fisioterapeutas. Participaram do estudo 202 profissionais e acadêmicos de ambos os sexos, com média de idade igual a 25,7 ± 3,7 anos. Foram empregadas técnicas de estatí­stica descritiva para caracterização dos dados médios das respectivas variáveis, e técnicas de estatí­stica inferencial, através de um teste não paramétrico qui-quadrado, para uma significância de p < 0,05. A prevalência de lombalgia encontrada foi de 76,4% e os achados apontam que tal valor varia de acordo com a idade, estado civil, massa corporal, freqüência da prática de atividade fí­sica, pré-aquecimento e cansaço fí­sico após a jornada de trabalho. O conhecimento adquirido pelos fisioterapeutas tem demonstrado não lhes garantir imunidade quanto í  presença da lombalgia. Palavras-chave: lombalgia, prevalência, fisioterapeutas, saúde coletiva.

Biografia do Autor

Clayton de Souza da Silva, UCB-RJ

Programa de Mestrado em Motricidade Humana, Universidade Castelo Branco – Rio de Janeiro RJ

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Publicado

2018-03-18

Edição

Seção

Artigos originais