Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de jump

Autores

  • Patrí­cia Viana da Rosa Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)
  • Patrí­cia Araújo de Vargas Instituto Porto Alegre (IPA)
  • Kalina Durigon Keller Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)
  • Caroline Helena Lazarotto de Lima Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)
  • Patrí­cia da Silva Klahr Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)
  • Luis Henrique Telles da Rosa Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v17i1.22

Resumo

Objetivo: Analisar a qualidade de vida associada a perda urinária em mulheres que praticam jump. Método: A amostra foi composta por 59 mulheres, praticantes de jump há pelo menos 3 meses, com idade entre 20 e 40 anos. Resultados: A média de idade das participantes foi de 29 (± 5,7) anos. O perí­odo médio de prática do jump ficou em torno de cinco meses com frequência semanal de três vezes. Houve uma prevalência de 66,1% de incontinência urinária nas mulheres estudadas. Na correlação da qualidade de vida mensurada pelos domí­nios do King"™s Health Questionnaire (KHQ) com a variável tempo de prática de jump, pode-se observar que houve associação positiva e significativa, pois quanto maior o tempo de prática, pior a percepção geral de saúde (r = 0,340; p < 0,05), maiores as limitações nos desempenhos de tarefas (r = 0,368; p < 0,05) e maior limitação fí­sica (r = 0,328; p < 0,05). Através da análise de correlação, também foi possí­vel detectar que a prática de jump por mais de 3 meses, por mulheres que apresentam IU, influencia negativamente na qualidade de vida em relação as que praticavam até 3 meses. Conclusão: Foi identificada elevada prevalência de IU entre mulheres praticantes de jump, no entanto este fator não influenciou negativamente na qualidade de vida entre as mulheres avaliadas.

Palavras-chave: exercí­cio fí­sico, incontinência urinária, Fisioterapia.

Biografia do Autor

Patrí­cia Viana da Rosa, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

D.Sc., Docente da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)  

Patrí­cia Araújo de Vargas, Instituto Porto Alegre (IPA)

Graduanda em fisioterapia, Instituto Porto  Alegre (IPA)

Kalina Durigon Keller, Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)

Mestranda, Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)

Caroline Helena Lazarotto de Lima, Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)

Mestranda, Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)

Patrí­cia da Silva Klahr, Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA)

M.Sc., Universidade Federal de Ciências da Saúde
(UFCSPA)

Luis Henrique Telles da Rosa, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

D.Sc., Docente da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

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Publicado

2016-06-16

Edição

Seção

Artigos originais