A vibração focal na espasticidade de pacientes com patologias neurológicas: revisão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33233/fb.v21i6.4546

Palavras-chave:

vibração focal, espasticidade, funcionalidade, fisioterapia

Resumo

Introdução: As injúrias neurológicas apresentam distúrbios de movimentos que prejudicam a funcionalidade e independência desses pacientes. A espasticidade é um dos distúrbios mais frequentes e acarreta em complicações secundárias com interferência negativa nas funções físicas e motoras desempenhadas na vida cotidiana. O objetivo do presente estudo foi revisar na literatura evidências que expõem o efeito da vibração focal na espasticidade de pacientes com injúrias neurológicas. Metodologia: Realizou-se uma busca nas bases e banco de dados Pubmed, PEDro, Scopus e Web of Science utilizando os descritores “focal vibration” AND “spasticity” estipulando critérios de inclusão e de qualidades metodológicas. No total cinco artigos foram incluídos e compuseram a análise da revisão. Resultados: Os resultados evidenciaram melhoras significativas na redução da espasticidade e em parâmetros funcionais que influenciam na qualidade de vida destes pacientes. Conclusão: Conclui-se então que a vibração focal é uma intervenção eficaz na redução da espasticidade de pacientes com injúrias neurológicas.

Biografia do Autor

Tassiane Maria Alves Pereira, UNINASSAU

Centro Universitário UNINASSAU, Teresina/PI, Pós-graduanda em Fisioterapia Hospitalar pela Inspirar, Teresina/PI, Mestranda em Biotecnologia UFPI/UFDPAR, Parnaí­ba, PI, Brasil

Nicolle dos Santos Moraes Nunes, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG-RJ, Nova Iguaçu, RJ, Brasil

Jacqueline Stephanie Fernandes do Nascimento, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG-RJ, Nova Iguaçu, RJ, Brasil

Janie Kelly Fernandes do Nascimento, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG-RJ, Nova Iguaçu, RJ, Brasil

Marcos Antônio Alves Azizi, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG-RJ, Nova Iguaçu, RJ, Brasil

Adalgiza Mafra Moreno, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG-RJ, Nova Iguaçu, RJ, Brasil

Marco Orsini, UNIG

Universidade Iguaçu UNIG-RJ, Nova Iguaçu, RJ, Brasil

Janaí­na de Moraes Silva, UFPI

Universidade Estadual do Piauí­ (UESPI), Teresina/PI, Brasil, Doutora em Engenharia Biomédica pela UNIVAP, Pós-doutorado em Ciências Biomédicas – UFPI, Parnaí­ba, PI, Brasil  

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Publicado

2021-01-06