Satisfação profissional do fisioterapeuta e o cuidado humanizado em unidades de terapia intensiva
DOI:
https://doi.org/10.33233/fb.v12i3.817Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a satisfação profissional do fisioterapeuta e sua relação com o cuidado humanizado em unidades de terapia intensiva (UTI). Realizou-se uma pesquisa de caráter exploratório e qualitativa com 26 fisioterapeutas de ambos os sexos, atuantes em centros intensivos do Hospital Geral do Estado Professor Osvaldo Brandão Vilela (Maceió/AL). A amostra do estudo foi obtida em seu local de trabalho, alcançando-se os dados através da aplicação de um questionário abrangendo sexo, idade, tempo de graduado, tempo de atuação em UTI, grau acadêmico e opiniões individuais acerca das influências sobre o cuidado humanizado. Foi constatado um predomínio de profissionais do sexo feminino, especialistas, com média de idade de 30,72 ± 5,12 anos, média de tempo de graduado de 7,10 ± 4,74 anos e média de tempo de atuação em UTI de 6,08 ± 4,33 anos. Ademais, concluiu-se que, de acordo com a opinião dos fisioterapeutas, existe uma relação entre a falta de recursos e a má remuneração com a diminuição da qualidade da assistência, sobretudo no que diz respeito ao cuidado humanizado.
Palavras-chave: competência profissional, serviço hospitalar de fisioterapia, atenção terciária í saúde.
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