Potência muscular de membros inferiores de ciclistas e corredores de rua da cidade de Teresina/PI
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i3.2578Palavras-chave:
orça muscular; bicicletas para terra; corrida; aptidão físicaResumo
O objetivo do presente estudo buscou comparar a potência muscular de membros inferiores de ciclistas e de corredores de rua a partir dos testes Squat Jump (SJ) e Counter Movement Jump (CMJ) com um aplicativo para iphone e do Sargent Jump Test (SJT). A amostra foi composta por 10 ciclistas e 10 corredores de rua, do sexo masculino, pertencentes a grupos não organizados. Os resultados demonstraram diferença significativa na potência de membros inferiores de corredores (SJ- 1160W, CMJ- 1257,7W e SJT- 1552,4 kgm/s) em relação aos ciclistas (SJ- 1103W, CMJ- 1133,3W e SJT- 1558,1 kgm/s) no CMJ (p=0,01). Concluiu-se que os corredores de rua obtiveram um melhor desempenho em relação a variável potência de membros inferiores nos testes SJ e CMJ, já no SJT houve uma vantagem não significativa para os ciclistas.
Referências
Miranda CF. Como se vive de atletismo: um estudo sobre profissionalismo e amadorismo no esporte, com olhar para as configurações esportivas [Dissertação]. Porto Alegre: Escola de Educação Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2007.
Salgado JVV, Chaconmikahill MPT. Corrida de rua: análise do crescimento do número de provas e de praticantes. Revista Conexões 2006;4(1):100-9.
Mougios V. Does the intensity of an exercise program modulate body composition changes? Int J Sports Med 2006;27(3):178-81.
Tirosch A. Normal fasting plasma glucose levels and type 2 diabetes in young men. New England J Med 2005;353:1454-62.
Coelho VG, Caetano LF, Libertator e Júnior RR, Cordeiro JA, Souza DRS. Perfil lipídico e fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes de medicina. Arq Bras Cardiol 2005;85(1):57-62.
Cambri L, Souza M, Mannrich G, Cruz R, Gevaerd M. Perfil lipídico, dislipidemias e exercícios físicos. Rev Bras Cineantrop Desempenho Hum 2006;8(3):100-6.
Schaan B, Harzheim E, Gus I. Perfil de risco cardíaco no diabetes mellitus e na glicemia de jejum alterada. Rev Saúde Pública 2004;38(4):529-36.
Voorrips LE, Lemmink KAPM, Heuvelen MJG, Bult P, Staveren WA. The physical condition of elderly women differing in habitual physical activity. Med Sci Sports Exerc 1993;25(10):1152-7.
Salai M, Brosh T, Blankstein A, Oran A, Chechik A. Effect of changing the saddle angle on the incidence of low back pain in recreational bicyclists. Br J Sports Med 1999;33(1):398-400.
Asplund C, Ross M. Core stability and bicycling. Current Sports Medicine Reports 2010;9(3):155-60.
Srinivasan J, Balasubramanian V. Low back pain and muscle fatigue due to road cycling – an EMG study. J Bodyw Mov Ther 2007;11(3):260-6.
Bouchard C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole; 2003.
Weineck CA. Manual de Treinamento Esportivo. São Paulo: Manole; 1989.
Barbanti VJ. Manifestações da força motora no esporte de rendimento. In: Barbanti Amdio, Bento& Marques, eds.. Esporte e Atividade Física. São Paulo: Manole; 2002.
Bosco CA. Força Muscular. São Paulo: Phorte; 2007.
Stone MH, O'bryant HS, Mccoy L, Coglianese R, Lehmkuhl M, Schilling B. Power and maximum strength relationships during performance of dynamic and static weighted jumps. J Strength Cond Res 2003;17(1):140-7.
Mclellan CP, Lovell DI, Gass GC. The role of rate of force development on vertical jump performance. J Strength Cond Res 2011;25(2):379-85.
Kraska JM, Ramsey MW, Haff GG, Fethke N, Sands WA, Stone ME et al. Relationship between strength characteristics and unweighted and weighted vertical jump height. Int J Sports Physiol Performance 2009;4:461-73.
Liza Lite. Site do aplicativo para iphone. [citado 2015 Nov 20]. Disponível em: http://liza.exelio.eu/about-liza.html.
Harman EA, Rosenstein MT, Frykmam PN, Rosenstein RM, Kraemer WJ. Estimation of human power output from vertical jump. J Appl Sport Sci Res 1991;5(3):116-20.
Sayers SP, Harackiewicz DV, Harman EA, Frykman PN, Roseanstein MT. Cross-validation of three jump power equations. Med Sci Sports Exerc 1999;31: 572-7.
Galdi Ehg. Pesquisa com salto vertical: uma revisão. Revista Treinamento Desportivo 2006;1(1):27.
Komi PV, Bosco C. Utilization of stored elastic energy in leg extensor muscles by men and women. Med Sci Sports Exerc 1978;10(4):261-5.
Cronin JB, Hing, TD, Mcnair, PJ. Reability and validity of a linear position transducer for measuring jump performance. J Strength Cond Res 2004;[s.v.]:590-603.
Zettermann CAF. Avaliação de potência de membros inferiores de atletas de ginástica artística [Monografia]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012.
Silva JF, Detanico D, Floriano LT, Dittrich N, Nascimento PC, Santos SG, Guglielmo LGA. Níveis de potência muscular em atletas de futebol e futsal em diferentes categorias e posições. Revista Motricidade 2012;8(1):14-22.
Wilson JM, Flanagan EP. The role of elastic energy inactivity"™s with high force and power requirements: a brief review. J Strength Cond Res 2008;22:1705-15.
Pereira R, Pereira LN, Thiebaut A, Sampaio-Jorge F, Machado M. Jumptest: comparação da performance pelo método clássico e através do Foot Switch. Fit Perf J 2009;8:73-89.
Currel K, Jeukendrup AE. Validity, reliability and sensitivity of measures of sporting performance. Sports Med 2008;38:297-316.
Sales PG, Mello DB, Vasconcelos FV, Achor Junior A, Dantas EH. Validade e fidedignidade do sargent jump test na avaliação da força explosiva de jogadores de futebol. Rev Bras Ciênc Saúde 2010;14:21-6.
Ziv G, Lidor R. Vertical jump in female and male basketball players: a review of observation a land experimental studies. J Sci Med Sport 2009;13(3):332-9. doi:10.1016/j.jsams.2009.02.009.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Antônio Carlos Leal Cortez, Aldenor Fernandes da Silva Neto, Fernando Henrique Alves Rodrigues, Antônio Carlos Gomes, Adriana Ribeiro de Oliveira Napoleão do Rêgo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista; Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista; Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).