Composição corporal e autopercepção da imagem corporal de praticantes de musculação da cidade de Teresina/PI
DOI:
https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i3.2581Palavras-chave:
composição corporal; imagem corporal; musculaçãoResumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal e a autopercepção da imagem corporal dos praticantes de musculação de academias da cidade de Teresina/PI. O estudo foi realizado com praticantes de musculação em 7 academias distribuídas em todas as zonas da cidade. Como instrumentos foram utilizados o IMC e cálculo de percentual de gordura (%G), para composição corporal e o teste de silhueta de Stunkard para autopercepção da imagem corporal. Os testes foram realizados em 32 indivíduos, todos do sexo masculino. Como resultados, para o IMC obtivemos um percentual de 40,6% de indivíduos classificados como peso normal e pré-obesos, 9,4% com sobrepeso e obesidade I. O %G dos indivíduos ficou classificado em sua maioria como média (34,4%), sendo apenas 6,3% classificados como abaixo da média. O resultado do teste de silhueta apontou que 40,9% dos indivíduos se enxergam como uma forma física eutrófica, seguido de 40,6% que se acham com uma baixa massa muscular. Com relação í forma física desejada, 56,2% dos indivíduos almejam uma forma física eutrófica e 43,8% desejam um corpo com baixa massa muscular, enquanto nenhum indivíduo almeja uma forma física com um alto percentual de gordura. Portanto, os resultados levaram a crer que os indivíduos não possuem um nível considerado de distorção da imagem corporal e buscam objetivos facilmente alcançados com sua rotina de treinos.
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