Composição corporal e autopercepção da imagem corporal de praticantes de musculação da cidade de Teresina/PI

Autores

  • Afonso Machado Sampaio UNIFSA
  • George Carvalho da Cunha UNIFSA
  • Andréia de Sousa Costa UNIFSA
  • Glauber Castelo Branco Silva UEPI
  • Antônio Carlos Leal Cortez UNIFSA

DOI:

https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i3.2581

Palavras-chave:

composição corporal; imagem corporal; musculação

Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal e a autopercepção da imagem corporal dos praticantes de musculação de academias da cidade de Teresina/PI. O estudo foi realizado com praticantes de musculação em 7 academias distribuí­das em todas as zonas da cidade. Como instrumentos foram utilizados o IMC e cálculo de percentual de gordura (%G), para composição corporal e o teste de silhueta de Stunkard para autopercepção da imagem corporal. Os testes foram realizados em 32 indiví­duos, todos do sexo masculino. Como resultados, para o IMC obtivemos um percentual de 40,6% de indiví­duos classificados como peso normal e pré-obesos, 9,4% com sobrepeso e obesidade I. O %G dos indiví­duos ficou classificado em sua maioria como média (34,4%), sendo apenas 6,3% classificados como abaixo da média. O resultado do teste de silhueta apontou que 40,9% dos indiví­duos se enxergam como uma forma fí­sica eutrófica, seguido de 40,6% que se acham com uma baixa massa muscular. Com relação í  forma fí­sica desejada, 56,2% dos indiví­duos almejam uma forma fí­sica eutrófica e 43,8% desejam um corpo com baixa massa muscular, enquanto nenhum indiví­duo almeja uma forma fí­sica com um alto percentual de gordura. Portanto, os resultados levaram a crer que os indiví­duos não possuem um ní­vel considerado de distorção da imagem corporal e buscam objetivos facilmente alcançados com sua rotina de treinos.

 

Biografia do Autor

Afonso Machado Sampaio, UNIFSA

Pós-Graduação em Fisiologia do Exercí­cio e Treinamento Personalizado Centro Universitário Santo Agostinho UNIFSA, Teresina/PI

George Carvalho da Cunha, UNIFSA

Pós-Graduação em Fisiologia do Exercí­cio e Treinamento Personalizado Centro Universitário Santo Agostinho UNIFSA, Teresina/PI

Andréia de Sousa Costa, UNIFSA

Pós-Graduação em Fisiologia do Exercí­cio e Treinamento Personalizado Centro Universitário Santo Agostinho UNIFSA, Teresina/PI

Glauber Castelo Branco Silva, UEPI

Universidade Estadual do Piauí­, Campus Barros Araújo, Picos/PI, Universidade Católica de Brasí­lia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Fí­sica, Brasí­lia, DF

Antônio Carlos Leal Cortez, UNIFSA

Centro Universitário Santo Agostinho UNIFSA, Teresina, PI, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências (PPgEnfBio), Doutorado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) RJ, Bolsista Demanda Social CAPES, Fisiologista da Confederação Brasileira de Atletismo CBAt

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Publicado

2022-03-08